A Importância da Obra do Selamento
Segundo Ezequiel 9:1-6 a obra do selamento é uma questão de vida ou
morte, pois os que não receberem o selo
de Deus antes do fechamento da porta da graça, não serão protegidos durante as
sete pragas.
“Somente
os que tem o selo do Deus vivo, serão
abrigados da tempestade de ira
que brevemente cairá sobre a
cabeça dos que rejeitaram a
verdade”. - Ellen G. White - Present Truth, Setembro 1849.
RH vol. 1, pág. 11.
“Numa reunião efetuada em
Dorchester (Massachusetts), em novembro de 1848, foi-me concedido uma visão da
proclamação da mensagem do assinalamento,
e do dever que incumbia aos irmãos de
publicarem a luz que resplandecia em nosso caminho”.
“Depois da visão eu disse ao meu esposo:
‘Tenho uma mensagem para ti. Deves começar a publicar um pequeno jornal e
mandá-lo ao povo. Seja pequeno ao princípio; mas, lendo-o o povo mandar-te-ão
meios com que imprimi-lo, e alcançará bom êxito desde o princípio. Desde este
pequeno começo foi-me mostrado assemelhar-se
a torrentes de luz que circundam o mundo’”. Ellen G. White – Vida e Ensinos pg. 128.
A mensagem do selamento
publicada naquele pequeno jornal se assemelhava a torrentes de luz que
circundam o mundo. Como isto pode ser possível se a mensagem do selamento não for pregada e ensinada,
ou se não for um assunto de importância? A mensagem da obra do selamento deve, portanto, ter nossa máxima atenção.
“Vi então o terceiro anjo. Disse o meu
anjo acompanhante: ‘Terrível é sua obra. Tremenda sua missão. Ele é o anjo que
deve separar o trigo do joio, e selar,
ou atar, o trigo para o celeiro celestial. Essas
coisas devem absorver toda a mente, atenção toda’”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 118.
A Obra do Selamento Começou em 1844
Apocalipse 6: O último
acontecimento ocorrido do 6º selo menciona a queda das estrelas que teve lugar
em 1833.
Apocalipse
7: Enfatiza a obra do assinalamento dos 144.000.
Apocalipse
8: Vinda de Cristo – Silêncio no Céu por quase
meia hora. Abertura do 7º selo.
Desta forma, segundo
a cronologia, a obra do selamento dos 144.000 é realizada entre 1833 e a segunda vinda de Jesus, mais
precisamente de 1844 até o fechamento da porta da graça. Por isso, Ellen White
escreveu que nos dias dela a obra do selamento dos 144.000 já estava acontecendo:
“Satanás está usando cada artifício neste
tempo de selamento a
fim de desviar
a mente do povo de Deus da verdade presente e
levá-los a vacilar.” Ellen G. White - Primeiros
Escritos pg. 43.
Na Revista
Adventista do ano de 1971, pode-se ler claramente:
“De notar-se que os 144.000 são os especialmente os escolhidos que morreram depois de
1844, ou seja, desde o início do julgamento, que como diz o Senhor, ‘já
começou pela casa de Deus’ precisamente em
1844. Estão assim
dentro da Mensagem do
terceiro anjo. Que também começou precisamente em 1844,
até o fim”.
“Denomina-se selamento a um processo espiritual, invisível para os olhos
humanos, que se acha em marcha e
muito logo terminará, no fim do
tempo da graça”. Preparação Crise Final pg. 45.
“O
tempo do selamento é muito curto, e logo passará. Agora,
enquanto os quatro anjos estão contendo
os ventos, é o tempo de fazer firme a nossa vocação e eleição”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 58.
“Também em 1849 a Sra White escreveu que a obra do assinalamento
estava então em prosseguimento. (Present Truth, 1:21, Agosto de 1849)”. - Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia pg.
1163.
Número Simbólico ou Literal?
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Tanto
a Bíblia quanto o Espírito de Profecia atestam a literalidade do número dos 144.000. Em nenhuma passagem a inspiração sequer sugestiona que este número não
seja literal. Apesar dos números muitas vezes se ligarem a eventos ou
coisas simbólicas, os números continuam sendo literais. Sete igrejas, sete
selos, sete trombetas, sete castiçais, 12 portas, 24 anciãos, etc, sempre
refletem uma cifra exata. Assim é em todo o Apocalipse, não poderia ser diferente
com o número dos 144.000, mencionados
em Apocalipse 7:4; 14:1. Mesmo que em alguns casos estes números estejam
relacionados com coisas simbólicas, como as sete igrejas, as sete trombetas, os
sete selos, ou como os animais mencionados no livro de Daniel 7 e 8, sempre representam um algarismo literal,
representando exatamente o número mencionado. Além disso, Apocalipse 7
apresenta dois grupos de salvos, um não pode ser contado, denominado de grande
multidão (Apoc. 7:9). O outro, em contraste com esta grande multidão, pode ser
contado e numerado. Isto por si só deveria ser o suficiente para definir a
literalidade do número dos 144.000. Mas,
Suponhamos
seja um número simbólico, que representa na verdade uma quantidade maior de
salvos; em uma visão deste grupo ou número, quantas pessoas seriam então vistas?
Vejamos bem, se ao ouvir o número de 144.000
este número representasse, por exemplo, dois bilhões de salvos, quantas pessoas
veríamos se nos fosse dado o privilégio de ver estes salvos? Veríamos 144.000 salvos ou veríamos dois
bilhões? Claro, veríamos o número total de salvos! Mas, quando foi dado a João
ver o número de selados, ele disse:
“E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte
Sião, e com ele cento e quarenta e
quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome de seu Pai”. Apoc. 14:1.
Perceba que, em visão, o número de salvos não é de dois
bilhões, mas de 144.000, o que
mostra mais uma vez que o número não é simbólico, mas literal, que expressa
exatamente uma cifra definida e real. Se o número fosse simbólico, e
expressasse um número maior de salvos, então João teria contemplado esta totalidade
de salvos quando os visse. Contudo, ele viu sobre o monte Sião apenas os 144.000 e o Cordeiro, o que mostra que
o número é exatamente como disse o Senhor que é!
O Espírito de profecia também confirma o número literal
nas seguintes palavras:
“Os santos
vivos em número de 144.000, reconheceram e entenderam a voz ao passo que os
ímpios julgaram fosse um trovão ou terremoto”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 15.
“Cessa então Jesus
de interceder no
santuário celestial com
grande voz diz:
‘Está feito;’... Todos os casos foram decididos para a vida ou para a
morte. Cristo fez expiação por Seu povo, e apagou os seus pecados. O número de Seus súditos completou-se;...”. Ellen G. White - Grande Conflito pg. 619.
Digamos que você tem um bonito pomar em sua casa, com
muitos pés de laranja. Você pede então a alguém que lhe traga 10 laranjas. Esta
pessoa vai ao pomar e, ao começar apanhar as laranjas, começa a contar: 1, 2, 3...
Quando chegar em 10, ele vai pensar: “Completou o número!” Mas se você não
especifica a quantidade, se você não lhe diz exatamente o número de laranjas
que ele deve apanhar, ele poderá dizer que o número de laranjas completou-se?
“Vi anjos indo aceleradamente de
um lugar para outro no Céu. Um anjo com um tinteiro de escrivão ao lado voltou
da Terra, e referiu a Jesus que sua obra estava feita , e os santos estavam numerados e selados”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg.
279.
Numerar é colocar número em determinado objeto ou
indivíduo. É dizer: Este é o primeiro, este é o segundo, este é o terceiro,
etc. Isto não seria possível se o número dos 144.000 for simbólico e não
literal!
“Naquele tempo terrível, depois
de finalizada a mediação de Jesus, os
santos estavam a viver à vista de
um Deus santo, sem intercessor. Cada caso estava decidido, cada jóia contada”. Ellen G. White - Primeiros
Escritos pg. 280.
Contar é dizer: 1, 2, 3, 4... 144.000! Lembre-se que, a
grande multidão, em contraste com os 144.000, não pode ser contada, porque não
tem um número específico!!
Todas estas passagens inspiradas provam enfaticamente que
os 144.000 é um número literal!!
Alguns dos 144.000 Passam pela Morte
Alguns dos 144.000 já foram selados e jazem hoje na sepultura. O Espírito de
profecia menciona algumas dessas pessoas.
“Quase não sei o que lhe dizer. A notícia
do falecimento de sua esposa foi
para mim avassalante... Deus,
na noite do Sábado passado, deu-me uma visão que
escreverei... Vi que ela estava selada,
e a voz de Deus ressurgiria e se
ergueria sobre a terra,
e estaria com os 144.000... ”. Ellen G. White - Mensagens
Escolhidas Vol. 2 pg. 263.
“Em
nossa Terra vivem
homens que passaram
dos noventa anos de
idade. Os resultados naturais
da velhice se fazem notar em sua debilidade. Mas eles crêem em
Deus, e o Senhor os ama. O selo de Deus está
neles, e se encontrarão
entre aqueles a
cujo respeito o Senhor disse: ‘ Bem-aventurado os mortos que morrem no Senhor’”. Ellen G. White - Eventos finais pg. 191.
“O Espírito de Profecia diz-nos: ‘Muitos – dos 144.000 – irão para descanso antes que venham as terríveis provas do tempo de
angústia sobre o
mundo’”. – Counsels on Heath, pág. 375. Revista Adventista Agosto de 1971.
Outros, do grupo dos 144.000, serão
mortos por ocasião da perseguição, antes do fechamento da porta da graça.
“E foram dadas a cada um compridas vestes
brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também
se completasse o número de seus
conservos e seus irmãos, que haviam de
ser mortos como eles foram.” Apocalipse 6:11.
Boa parte do grupo dos selados, porém, não passarão pela morte, entrarão vivos na angústia de Jacó. Estes, dos
144.000 que não passam pela morte, são citados pela inspiração da seguinte
maneira:
“... o
mundo foi submetido à prova final, e
todos os que se mostraram fiéis aos preceitos divinos receberam ‘o selo do Deus vivo’.
Cessa então Jesus de interceder no santuário celestial.” Ellen G. White
– Grande Conflito 619.
Devemos perceber que, depois que a tríplice
mensagem for pregada, todos os que a aceitarem, receberão o selo. Estes comporão a parte dos 144.000 que não passam pela morte. Ou seja,
no começo do tempo de angústia parte dos 144.000
estará na sepultura e muitos desse número estarão vivos.
A Ressurreição Parcial ou Especial
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O
número total de 144.000 vivos se
completará depois da ressurreição especial, quando os que morreram na fé da
mensagem do terceiro anjo – ou os que fazem parte dos 144.000 – ressuscitar.
A ressurreição parcial é enfatizada em algumas passagens da Bíblia: Apocalipse
1:7; Zacarias 12:10; Mateus 26:64; Daniel 12:2. O Espírito de Profecia fala de
forma clara sobre esta ressurreição:
“Havia, porém, um lugar claro de uma glória fixa,
donde veio a voz de Deus, semelhante a muitas águas, abalando os
céus e a
Terra. Houve um grande terremoto. As sepulturas se abriram e os que haviam morrido na fé da mensagem do terceiro
anjo, guardando o Sábado, saíram de seus leitos de pó, glorificados,
para ouvir o concerto de paz que Deus deveria fazer
com os que tinham guardado a Sua lei”.
“O céu abria-se e
fechava-se, e estava em comoção... E, falando
Deus o dia e a hora da vinda de
Jesus e declarando o concerto eterno com seu povo, proferia uma sentença e então silenciava, enquanto as
palavras estavam a repercutir pela Terra”. Ellen G. White - Primeiros
Escritos pg. 285.
Devemos notar que o concerto de paz é
feito apenas depois que ocorre esta ressurreição realizada sob a voz de Deus. Estes, que morreram fiéis na mensagem do
terceiro anjo, que começou a ser pregada em 1844, ressuscitam para então
completar o número de 144.000 santos vivos. Por isso, o Espírito de Profecia é
claro em dizer que os únicos santos vivos por ocasião da segunda vinda de Jesus,
ou durante o concerto de paz, serão os 144.000,
os restantes serão ímpios!
“logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a
muitas águas, a qual nos anunciou o dia
e a hora da vinda de Jesus. Os
santos vivos em número de 144.000,
reconheceram e entenderam a voz, ao passo que os ímpios julgaram fosse um trovão ou terremoto....”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 15.
Alguns acreditam que nenhum dos 144.000 passa pela morte. Se fosse
assim, após a ressurreição especial, o número de salvos ou santos vivos deveria
ser maior que 144.000, já que este
número já estaria vivo quando ocorrer a ressurreição parcial. 144.000 + os que ressuscitam na parcial
= Número superior a 144.000. No
entanto, após a ressurreição, o número de santos é de 144.000, mostrando que este número se completou na ressurreição
especial.
Os
que ressuscitam na ressurreição especial não ressuscitam imortais, mas
glorificados, segundo o texto de Primeiros Escritos página 285. No livro Grande
Conflito também encontramos:
“É a meia-noite que Deus
manifesta Seu poder par o livramento de Seu povo... Em meio dos céus agitados,
acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como o som
de muitas águas, dizendo: ‘está feito’. Apocalipse 16:17.”
“Essa voz abala os céus e a Terra. Há um
grande terremoto ‘como nunca tinha havido desde que há homens sobre a Terra:
tal foi este tão grande terremoto’. ... Grandes pedras de
saraiva, cada uma do ‘peso de um talento’, estão a fazer sua obra de
destruição....”
“Abre-se as sepulturas, e ‘muitos dos que
dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha
e desprezo eterno’. Daniel 12:2. Todos
os que morreram na fé da mensagem do
terceiro anjo saem do túmulo glorificados, para ouvirem o concerto
de paz, estabelecido por Deus com os que guardaram Sua lei. ‘Os mesmo que o transpassaram’ (Apocalipse 1:7), os que
zombaram e escarneceram da agonia de
Cristo, e os
mais acérrimos inimigos de Sua
verdade e povo, ressuscitam para contemplá-Lo em Sua
glória, e ver a honra conferida aos fiéis e obedientes”. Ellen White - Grande G. Conflito
pg. 642, 643.
Devemos
notar que esta ressurreição especial é feita pela voz de Deus no início da sétima praga (Apoc. 16:21), quando “Grandes pedras de
saraiva, cada uma do ‘peso de um talento’, estão a fazer sua obra de
destruição”. Neste
tempo, todos
os que morreram depois de 1844, crendo na mensagem do terceiro anjo,
ressuscitam. A transformação para a imortalidade só lhes será concedida, porém,
por ocasião da segunda vinda de Jesus. A inspiração é enfática:
“Quando a voz de Deus despertar os mortos, virão eles da sepultura com os
mesmos apetites e paixões, com os mesmo gostos e caprichos que nutriam quando
vivos”. Ellen G. White - Parábolas de
Jesus pg. 270.
Ressuscitam glorificados, mas não transformados. Somente
na segunda vinda de Jesus ocorrerá o que Paulo profetizou:
“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade,
nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados;
Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante
a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão
incorruptíveis, e nós seremos transformados.
Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e
que isto que é mortal se revista da imortalidade.”
I Cor. 15:51-53.
“Os justos vivos são
transformados "num momento, num abrir e fechar de olhos". À voz de Deus foram eles glorificados; agora
tornam-se imortais, e com os santos ressuscitados, são arrebatados para
encontrar seu Senhor nos ares. Os anjos "ajuntarão os Seus escolhidos
desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus”.
Ellen G. White
- Grande Conflito pg. 650.
Apenas Duas Possibilidades
Para os que conhecem a verdade da tríplice
mensagem angélica só restam duas alternativas: Ou ser selado ou ser destruído. A ideia de que, “não importa se farei
parte dos 144.000 ou não, o importante é ser salvo”, é de origem não divina. É
certo que antes da Chuva Serôdia muitas pessoas sinceras em outras igrejas,
mesmo guardando o domingo, ao morrerem na luz que possuem, serão salvas na grande
multidão.
“Mas os cristãos das gerações
passadas observaram o domingo, supondo que
em assim fazendo estavam a
guardar o sábado bíblico; e hoje existem
verdadeiros cristãos em
todas as igrejas, não
excetuando a comunhão católica romana, que crêem sinceramente ser o
domingo o dia de repouso
divinamente instituído. Deus aceita a
sinceridade de propósito de
tais pessoas e sua integridade. Quando, porém, a
observância do domingo for imposta por lei, e
o mundo for esclarecido
relativamente à
obrigação do verdadeiro
Sábado, quem então
transgredir o mandamento de Deus
para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que é de Roma, honrará
desta maneira ao papado mais do que a Deus. Prestará homenagem a Roma, e ao poder que impõe a instituição que Roma
ordenou. Adorará a besta e a sua imagem.
Ao rejeitarem
os homens a instituição que Deus declarou ser o sinal de Sua autoridade
e honrarem em seu lugar a que Roma escolheu como sinal de sua
supremacia, aceitarão, de fato o sinal
de fidelidade para com Roma – ‘o sinal da besta’. E somente depois que esta situação esteja
assim plenamente exposta perante o povo,
e este seja levado ao optar
entre os mandamentos
de Deus e
os dos homens, é que, então, aqueles que continuam a
transgredir hão de receber ‘o sinal da besta.’” Ellen G. White - Grande Conflito
pg. 450.
A
possibilidade de ser salvo na grande multidão, não vale para os que conhecem a
tríplice mensagem angélica. Como vimos no texto citado, depois que a verdade
for esclarecida, ou agora, ou depois na chuva serôdia, quem a rejeitar ou
continuar rejeitando, receberá no decreto o sinal da besta, e quem a aceitar, recebe hoje ou no futuro o selo de Deus, fazendo assim, parte dos 144.000 selados! Depois da mensagem
pregada sob a Chuva Serôdia, não haverá mais ninguém que será salvo na grande
multidão. Aos que não forem selados,
depois de conhecerem a verdade, só lhes restará um destino:
“Matai
velhos, jovens, virgens, meninos e mulheres, até exterminá-los; mas a todo o
homem que tiver o sinal não vos chegueis...” Ezequiel
9:6.
“Nossa maneira de proceder determinará se
receberemos o selo do Deus vivo, ou seremos abatidos pelas armas
destruidoras”. Ellen G. White - Testemunhos
Seletos Vol. 2 pg. 67.
“Unicamente
os que forem selados com o selo do Deus vivo, poderão passar incólumes pela
hora de crise e encontrar o Senhor em paz”. Vitória da Igreja na Crise Final pg. 63.
Por isso, a inspiração é enfática em dizer
que no conflito final, existirão apenas duas classes: Os que têm o selo de
Deus e os que tem o sinal da besta. Não existe, segundo a profecia, uma suposta
grande multidão, ou qualquer outro grupo de salvos durante o tempo de angústia,
senão os que fazem parte dos 144.000!
“Só
poderá haver duas classes. Cada participante é assinalado distintamente, ou com o selo do Deus vivo, ou
com o sinal da besta ou de sua
imagem” – Ellen G. White - RH, 30 de Janeiro de 1900. Eventos Finais pg. 185.
O Espírito de profecia é muito claro em
mostrar, portanto, que sob a tríplice mensagem angélica serão selados ou salvos 144.000 pessoas. Você quer fazer parte desse grupo? Deixe Deus
então falar em seu coração!
Quer
conhecer mais ou tirar dúvidas? Entre em contato pelo e-mail: cristiano_souza7@yahoo.com.br
Peça
gratuitamente a apostila sobre: “O Assinalamento dos 144.000 e os
Últimos Acontecimentos”.
2 comentários:
Realmente, vocês não são dissidentes. então me respondam: de onde vocês saíram? como vocês chegaram ao conhecimento que detêm? quem é que sai de suas casas com um monte de livros de Sra Withe para convencer novos convertidos? quem fala mal da vida pessoal dos crentes, observando cada detalhe afim de julgar?
http://adventistas-reformistas.blogspot.com.br/2012/08/os-reformistas-sao-dissidentes.html
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