terça-feira, 4 de setembro de 2012

QUANDO E POR QUE SURGIU O MOVIMENTO DE REFORMA


O assunto proposto tem por finalidade esclarecer o verdadeiro motivo do surgimento da Igreja Adventista do Sétimo dia – Movimento de Reforma.

Muitas e variadas explicações tem circulado nos vários meios de comunicação sobre o surgimento de nossa igreja. Infelizmente a maior parte são explicações que não refletem a realidade dos fatos. Algumas possuem certa verdade, mas acabam sendo mescladas com o erro levando o sincero pesquisador a ter uma ideia equivocada e errônea do surgimento desse movimento profetizado. Neste artigo você saberá a verdade baseada em fatos históricos e incontestáveis. 

Antes de falarmos diretamente sobre o verdadeiro motivo do surgimento do Movimento de Reforma, devemos voltar um pouco mais ao passado e mencionarmos alguns fatos históricos que tiveram lugar na história da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A igreja Adventista surgiu depois que alguns fiéis passaram por uma cruel e amarga decepção em 1844. Deus abençoou aquelas poucas almas sinceras e a igreja infante e frágil prosperou.

“Em 1861, foi eleita uma comissão de nove ministros para estudar a Bíblia acerca da questão da ordem e dos oficiais da igreja. Naquele mesmo ano, numa conferência de Battle Creek, Michigan, recomendou-se que as igrejas fossem organizadas com o seguinte concerto:
‘Nós os signatários, mediante este nos associamos como igreja, adotando o nome de Adventistas do Sétimo Dia, prometendo guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus Cristo.’” – Ema E. Howell. O Grande Movimento Adventista pg. 58. Casa Publicadora Brasileira.

Segundo a história, neste mesmo ano, ou seja, em 1861, iniciou-se nos Estados Unidos a guerra de secessão. Para mais informações sobre esta guerra, clique no link abaixo:


Neste tempo, a recém-organizada igreja, precisou se posicionar diante desse conflito que ceifou quase um milhão de vidas americanas. Sobre isto lemos:

“Em 2 de agosto de 1864 os líderes adventistas dirigiram a seguinte declaração às autoridades:
‘Nós, abaixo assinados, componentes da comissão executiva  da conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, submetemos respeitosamente à vossa consideração a seguinte declaração:
‘A denominação dos cristãos chamados Adventistas do Sétimo Dia, tomando a Bíblia como regra de fé e prática, são unanimemente de opinião que seus ensinos contrastam com a prática de guerra; são pois, por  motivo de consciência, contra o porte de armas. Se existe qualquer parte na Bíblia que nós, como um povo, acentuamos mais do que qualquer outro ponto de nossa crença, essa é a lei dos Dez mandamentos, a qual consideramos a mais suprema lei, e aceitamos cada preceito da mesma literal e absolutamente. O quarto mandamento dessa exige a cessação de qualquer trabalho no sétimo dia da semana; o sexto proíbe tirar a vida. Segundo nosso modo de ver nenhum desses mandamentos pode ser observado no serviço militar. Nossa prática uniforme está intimamente ligada a esses princípios. Por isso, nosso povo não se sentiu na liberdade de alistar-se no serviço militar.” – Francis M. Wilcox, Seventh-day Adventists in time of War (Os Adventistas do Sétimo Dia em tempo de guerra), pág. 58.

Na história da Igreja Adventista, o período da guerra civil nos Estados Unidos foi um dos períodos mais difíceis para a igreja. Quando o problema atingiu a mesma, esta foi levada a tomar uma posição com respeito ao serviço militar e à guerra. A posição tomada foi a que lemos acima. Eram, de forma unânime, que seus ensinos não eram compatíveis com a guerra. A maioria tinha este pensamento, era comum o pensar desta forma. Não somente não participariam na guerra, mas a doutrina original adventista proibia também o porte de armas, e os membros, como maioria, estavam decididos em cumpri-la. Ainda foi esclarecido ao ministério da guerra, que se a igreja tomasse parte naquela peleja, estaria se colocando contra os mandamentos de Deus, principalmente contra o quarto e sexto mandamentos, que não podiam de forma alguma serem observados no serviço militar. E Desta forma procedeu a Igreja Adventista como povo. Deus sancionou esta sábia decisão da igreja, e através da pena inspirada enviou a seu povo fiel a seguinte mensagem:

“Foi-me mostrado que o povo de Deus, que é Seu tesouro peculiar, não pode empenhar-se nesta guerra complicada, porque isto é contrário a cada princípio de sua fé. No exército eles não podem obedecer à verdade e ao mesmo tempo obedecer às ordens de seus superiores. Seria uma contínua violação da consciência. Os homens mundanos são governados por princípios mundanos e não podem apreciar quaisquer outros. A política mundana e a opinião pública inclui o princípio de ação que os governa e que os leva a praticar uma aparência de retidão. O povo de Deus, porém, não deve ser governado por estes motivos. As palavras e ordens de Deus, escritas na alma, são espírito e vida. Nelas há poder para subjugar e levar à obediência. Os dez preceitos de Jeová são o fundamento de todas as leis justas e boas. Aqueles que amam os mandamentos de Deus submeter-se-ão a toda boa lei na terra. Mas se as exigências dos governantes são tais que entrem em conflito com as leis de Deus, a única questão a ser resolvida é: Obedeceremos a Deus, ou ao homem?”. – Ellen G. White. Testemunhos para a Igreja, vol. 1, pg. 361. Casa Publicadora Brasileira.

Note a expressão: “Foi-me mostrado”. Deus revelou a Ellen White que a posição da igreja Adventista durante a guerra civil nos estados unidos não participando daquela peleja estava correta. Por que? A profetiza mesmo dá o motivo: “Porque isto” ou seja, a participação no serviço militar, “é contrário a cada princípio de sua fé. No exército eles não podem obedecer à verdade e ao mesmo tempo obedecer às ordens de seus superiores”. Ou melhor, a igreja Adventista tinha um princípio segundo o qual era errado participar na guerra, alistar-se ou portar armas. E qual é a posição que devemos tomar se as leis dos governantes estiverem de choque com a lei de Deus? Mas se as exigências dos governantes são tais que entrem em conflito com as leis de Deus, a única questão a ser resolvida é: Obedeceremos a Deus, ou ao homem?”.

The Review and Herald de 23 de maio de 1865, reafirma esta posição da igreja com as seguintes palavras:

“Somos obrigados a recusar-nos a participar de todo ato de guerra e derramamento de sangue”. – Relatório da terceira Assembléia Anual da Conferência Geral dos adventistas – The Review and Herald, 23 de maio de 1865.

O ser ‘não combatente’ foi nossa divisa. Tal foi nossa posição como igreja. Para estabelecer esta posição retrocedemos até a época da guerra civil, e assim nossos irmãos, depois de longo estudo e consideração, assumiram essa atitude”. Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pg. 60 – Editora Missionária a Verdade Presente.

O livro “Protocolo da Discussão com o Movimento Opositor”, é o relatório fiel do que foi falado em uma reunião que se deu em 1920 entre a liderança da igreja adventista e o chamado Movimento Opositor, que constitui hoje o Movimento de Reforma. Quando surgiu a segunda guerra, de 1914 a 1918, os reformistas não tiveram, mesmo pedindo, nenhuma oportunidade para uma reunião com a liderança da igreja Adventista. Esta oportunidade se deu apenas dois anos depois que a guerra terminou. Este livro é a ata da reunião e tudo o que foi falado durante a mesma. Nesta ata é reafirmada a posição que a igreja tomou durante a guerra civil americana de 1861 a 1865. A posição era que a igreja não tomava parte na guerra, e foi destacado também o fato de que esta atitude foi tomada pela igreja não de forma precipitada, mas depois de longo estudo foi que a mesma assumiu esta posição. Agora, no livro que se segue, o qual foi publicado pela casa publicadora, encontramos mais uma vez que, como igreja, aos Adventistas realmente não portavam armas, consequentemente não saíam à guerra nem serviam ao exército e muito menos combatiam.

“... Adventistas do Sétimo Dia,... por motivo de consciência se opõem ao porte de armas...”. – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 109 – Casa Publicadora Brasileira.

Na citação do livro que se segue, publicado também pela casa, mostra que a maioria da igreja Adventista em 1861 a 1865 se manteve firme pelo direito, respeitando o “assim diz o Senhor” e os princípios da igreja que estavam baseados nas Sagradas Escrituras. Hoje infelizmente, a realidade que se vê na citada igreja é outra. Existem por exemplo policiais que são membros da igreja e que portam armas. Mas isto não está correto com a profissão de fé que a igreja possuía quando era ainda fiel. No tempo da guerra americana, quando um jovem adventista era chamado para prestar o serviço militar e lutar, era pago então 300 dólares para que o mesmo fosse dispensado e não participasse de tal ato contrário à verdade e a sã doutrina. Sobre isto lemos:

“Os adventistas do sétimo dia eram na maioria partidários do norte, porque nossos pioneiros tinham vindo dos Estados de Nova Inglaterra. Mas a despeito de suas simpatias, sentiam que o pegar em armas não estava de acordo com sua profissão de fé. Alguns foram chamados, mas logo se tornou possível arranjar substituto mediante o pagamento de 300 dólares”. – Ema E. Howell. Grande Movimento Adventista pg. 151 – Casa Publicadora Brasileira.

Uma igreja é aceita por Deus enquanto a maioria permanece fiel. Na guerra civil, lemos claramente que a maioria da igreja tomou a posição de não-combatência.

“Quando a primeira lei de recrutamento foi promulgada, a 3 de março de 1863, fazia provisões para aqueles  que não quisessem obedecer à convocação. Poderiam pagar 300 dólares e ser isentos do recrutamento. A maior parte dos adventistas tomou esta direção até que a lei de recrutamento foi mudada”. – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 108 – Casa Publicadora Brasileira.

 “Assim procedeu a maioria dos adventistas, não por falta de simpatia ou de coragem, mas porque não desejavam derramar sangue inocente, mesmo que fosse em defesa de uma causa justa. Muitas foram as orações sinceras  que ascenderam em favor da nação. Os dias 11 de fevereiro 1-4 de março de 1865, foram designados como dias de jejum e oração. Poucas semanas depois desse tempo chegava a almejada notícia de que a guerra terminara”. – Ema E. Howell. Grande Movimento Adventista pg. 151 – Casa Publicadora Brasileira.

Pouquíssimos adventistas, sabem ou conhecem como originou-se a primeira semana de oração, costume este seguido até hoje pela igreja. Muitos defendem hoje a participação na guerra e continuam a frequentar a semana de oração, e não se apercebem de que o que deu origem a esta programa hoje oficial na igreja foi a posição que a mesma adotou de não participar em guerras, não servir o exército, nem portar armas. E o pior de tudo é que muitos não veem hoje o frisante contraste entre a posição que a igreja adotou em 1864 com a posição que adotou em 1914 a 1918, e as subsequentes guerras.

Sobre a semana de oração lemos:

“... conta-nos de uma ocasião que pode ser chamada a nossa primeira semana de oração. Foi durante a guerra civil dos estados Unidos, quando muitos de nossos irmãos, cuja consciência não lhes permitia pegar em armas, se encontraram em situação probante”. – Ema E. Howell. Grande Movimento Adventista pg. 140 – Casa Publicadora Brasileira.

“Muitas foram as orações sinceras que ascenderam em favor da nação. Os dias 11 de fevereiro e 1-4 de março de 1865, foram designados como dias de jejum e oração. Poucas semanas depois desse tempo chegava a almejada notícia de que a guerra terminara.” Ema E. Howell. Grande Movimento Adventista pg. 152 – Casa Publicadora Brasileira.

A posição que a igreja adotava também sobre a questão do alistamento era firme. Quando alguém se alistava, a igreja o excluía de sua comunhão, ou do rol de membros. Assim procedia a igreja de forma unânime. Que sábia posição! Neste período a igreja era débil e defeituosa, mas não havia traído a Deus se colocando contra Sua santa lei. Se alguém ousasse se posicionar contra os mandamentos de Deus, a igreja então tomava as providências necessárias para que sua moral em face do mundo não fosse deteriorada. O seguinte texto é bem claro:

“Como o alistamento voluntário no serviço da guerra é contrário aos princípios de fé e prática dos Adventistas do Sétimo Dia, conforme estão contidas nos mandamentos de Deus e na fé de Jesus, eles não podem reter dentro de sua comunhão aqueles que assim se alistam. Enoch Hayes foi, portanto, excluído do quadro de membros da igreja de Batlle Creek por um voto unânime da igreja, em 4 de março de 1865”. – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 112 – Casa Publicadora Brasileira.

É importante notar que esta posição era baseada nos mandamentos de Deus e na fé de Jesus. Segundo já lemos no exército não se pode “obedecer à verdade e ao mesmo tempo obedecer às ordens de seus superiores.” Os mandamentos mais diretamente infringidos por parte de um soldado sem dúvida é o quarto e o sexto. Tanto um como o outro é impossível de ser obedecido em um campo de batalha. Por isso a decisão da igreja estava baseada nos mandamentos de Deus.


Qual foi a decisão da igreja e da Conferência Geral no Início e Durante a Guerra de 1914 – 1918 ?

Logo que eclodiu a primeira guerra mundial, a União leste Alemã da igreja Adventista enviou ao ministério da guerra a seguinte declaração:

“Mui ilustre Senhor General e Ministro da Guerra: Sendo que frequentemente nosso ponto de vista concernente ao nosso dever para com o governo, bem como nossa posição no serviço militar em geral; e especialmente, sendo que nossa recusa de servir, em tempo de paz, no sábado é considerada fanática, tomo, portanto a liberdade de apresentar a Vossa Excelência, a seguir, os princípios dos Adventistas do Sétimo Dia na Alemanha, especialmente agora, na presente situação de guerra.
“Conquanto permaneçamos nos fundamentos das Sagradas Escrituras, e procuremos cumprir os preceitos do Cristianismo, guardando o Dia de Repouso (Sábado) que Deus estabeleceu no princípio, tentando pôr de lado todo trabalho nesse dia, todavia nestes tempos de tensão, nos unimos em defesa da Pátria, e sob estas circunstãncias também portaremos armas no sábado... além disso, pedimos às igrejas fazer cultos de oração, rogando a Deus a vitória das armas alemãs. – H. F. Schuberth (Presidente da União). H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 26 – Casa Publicadora Brasileira. Obs: H. Kramer não cita a última parte desta carta, onde a mesma pede que sejam feitos cultos de oração pedindo a vitória das armas alemãs.

No texto citado pode-se ver claramente duas posições conflitantes: A primeira, até então seguida pela igreja Adventista, o que a levou a ser considerada fanática por parte do mundo, de que seus ensinos contrastavam com a prática de guerra. E a segunda posição, que diante de tal crise, em uma guerra com proporção mundial, a igreja se emprenharia naquela batalha sangrenta e lutaria também durante as horas sagradas do santo sábado.

Quem pode deixar de perceber o contraste existente na posição assumida pela igreja durante a guerra civil americana e a postura que ela adotou durante a primeira guerra mundial? Em 1865 a igreja havia realizado cultos de oração para que a guerra civil chegasse ao fim e o povo adventista fosse livre daquela situação tão difícil, por não participarem em atos de derramamento de sangue. Agora, no início da guerra mundial, os cultos de oração eram para pedir que a Alemanha de Hitler vencesse aquele horrendo e terrível conflito.

Algumas pessoas, ao lerem esta declaração, dizem tratar-se ela, de uma posição da União Alemã apenas e não da conferência geral ou da igreja adventista mundial. Mas isto não é verdade. A Associação Geral da igreja adventista estava a par do que estava ocorrendo na Europa, e tomou a mesma decisão que a União Alemã havia tomado em dar liberdade aos membros para se portarem naquela questão segundo a consciência de cada um, sem que a igreja interferisse ou disciplinasse os combatentes. Sobre isto podemos ler claramente:

“Trata-se da resolução III da Associação de Hessen, que diz o seguinte:
‘Os delegados da Associação de Hessen compartilham da norma bíblica da direção da obra referente ao serviço militar do tempo de paz e de guerra como exigência própria do governo, para o qual está autorizada a potestade superior, instituída por Deus, segundo I Pedro 2:13 e 14 e Romanos 13:4, 5.
‘Esta posição também concorda com a comissão executiva da Associação Geral, que declarou em sua sessão de novembro de 1915, ao ser interrogada pelos irmãos dirigentes desse país, seu ponto de vista nesse sentido: que deixava ampla liberdade aos diferentes países da Terra de adaptar-se no futuro, como até agora, às respectivas determinações legais nesta questão civil’”.Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pgs. 21 e 22 – Editora Missionária a Verdade Presente.

Analise agora o seguinte texto:

 “Há perante nós a perspectiva de uma luta contínua, com risco de prisão, perda de propriedade, e da própria vida, para defender a lei de Deus, que é anulada pelas leis dos homens. Nesta situação, os planos de ação mundanos instarão em que se condescenda exteriormente com as leis do país, por amor da paz e harmonia. E alguns há que mesmo instarão com esse procedimento baseando-se na passagem: ‘Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores... As potestades que há foram ordenadas por Deus’. Rom. 13:1”. – Ellen G. White – Testemunhos Seletos vol. 2, pg. 319 – Casa Publicadora Brasileira.

Apesar dessa passagem fazer uma referência mais direta à questão da lei dominical, e indicar seu total cumprimento durante aquele tempo, estas mesmas circunstâncias envolveram, em menor grau, a posição da igreja Adventista de 1914 a 1918, quando a igreja, apesar de professar obedecer a lei de Deus, consentiu, como organização, que a lei de Deus fosse anulada pelas leis dos homens, chegando a afirmar que as exigências dos governos devem ser obedecidas  com base em Romanos 13. A perspectiva de uma luta contínua para defender a lei de Deus, havia chegado para os fiéis, mesmo antes de tal profecia se cumprir de forma plena durante o decreto dominical, onde também "os planos de ação mundanos instarão em que se condescenda exteriormente com as leis do país”. 

“Os dez preceitos de Jeová são o fundamento de todas as leis justas e boas. Aqueles que amam os mandamentos de Deus submeter-se-ão a toda boa lei na terra. Mas se as exigências dos governantes são tais que entrem em conflito com as leis de Deus, a única questão a ser resolvida é: Obedeceremos a Deus, ou ao homem?”. – Ellen G. White. Testemunhos para a Igreja, vol. 1, pg. 361. Casa Publicadora Brasileira.

As palavras seguintes são também do presidente da associação geral Adventista, o que mostra que, a igreja, como maioria, tinha consciência do que fora feito. Eles sabiam que muitos na guerra tinham portado armas e haviam combatido. Infelizmente a igreja nunca assumiu este grave pecado e nunca se arrependeu do mesmo.

“Logo”, disse o presidente mundial Adventista, houve irmãos que foram mais longe, portavam as armas e realizaram todos os exercícios militares e todos os exercícios do acampamento que podiam, mas disseram aos oficiais que eram não combatentes e que não podiam ir à frente da batalha. Já expusemos todas as ideias e os diversos passos do conceito de ‘não combatente’’. Logo houve alguns irmãos que tinham o espírito de amor a pátria e foram ao ‘fronte’ chegaram à Inglaterra e à França, foram às trincheiras e não sei o que fizeram lá. Mas prestaram o serviço e voltaram quando se assinou o armistício”. – Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pg. 62 – Editora Missionária a Verdade Presente.

O contraste entre a posição que a igreja assumiu durante a primeira grande guerra e a que a igreja manteve durante a guerra civil americana é muito grande. Por mais que no passado líderes adventistas quiseram amenizar este contraste a história permanece para destaca-lo. O próprio Kramer, ao analisar os fatos incontestáveis, escreveu:

“Esta postura” (exercida pela igreja durante a primeira guerra mundial) “em relação ao serviço de combatente, bem como ao dever no sábado, estava claramente em oposição à atitude tomada pelos adventistas durante a Guerra Civil nos Estados Unidos”. – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 27 – Casa Publicadora Brasileira.

Deus de antemão havia advertido a igreja deste perigo, ou seja, de reconhecer as leis dos homens acima de Sua Santa e imutável lei:

Na época atual, a Igreja precisa vestir suas belas vestes - "Cristo, justiça nossa". Há distinções claras e precisas a serem restauradas e expostas ao mundo, exaltando-se acima de tudo os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. A beleza da santidade deve aparecer em seu brilho natural, em contraste com a deformidade e trevas dos que são desleais, daqueles que se revoltam contra a lei de Deus. Assim reconhecem a Deus, e a Sua lei - fundamento de Seu governo no Céu e em todos os Seus domínios terrestres. Sua autoridade deve ser conservada distinta e clara perante o mundo; e não ser reconhecida lei alguma que esteja em oposição às leis de Jeová. Se, em desafio às disposições divinas, for permitido ao mundo influenciar nossas decisões ou ações, o propósito de Deus será frustrado. Se a Igreja vacilar aqui, por mais enganador que seja o pretexto apresentado para tal, contra ela haverá, registrada nos livros do Céu, uma quebra da mais sagrada confiança, uma traição ao reino de Cristo.” Ellen G. White. Testemunhos para Ministros pgs. 16 e 17 – Casa Publicadora Brasileira.

Ellen White escreveu também:

“Nenhuma mudança deverá efetuar-se nos traços gerais de nossa obra. Deve permanecer clara e distinta como foi criada pela profecia. Não nos compete entrar em aliança com o mundo, supondo com isso poder levar a melhor. Se alguém cruzar o caminho a fim de embaraçar o passo à obra nas linhas que Deus lhes traçou, incorrerá no desagrado Divino”. – Ellen G. White. Testemunhos Seletos vol. 2, pg. 372 – Casa Publicadora Brasileira.

Contrariando ou ignorando advertências tão claras, a liderança Adventista, porém, agiu durante a guerra de 1914 a 1918 de uma forma totalmente contrária como expressada por H. Kramer. Era uma decisão que “estava claramente em oposição à atitude tomada pelos adventistas durante a Guerra Civil nos Estados Unidos”.

Mas o erro da igreja não foi apenas ter tomando uma posição que estava contrária aos mandamentos de Deus. Ela foi mais longe. O líder mundial da igreja Adventista disse:

“Não víamos necessidade de ir à guerra. Deploramos a guerra e somos contrários a ela. Devemos, no entanto, conceder a cada cidadão o privilégio de adotar uma atitude que esteja de acordo com sua consciência em relação ao governo. Nem uma dessas pessoas foi excluída de nossa igreja”. – Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pgs. 62 e 63 – Editora Missionária a Verdade Presente.

“... a Associação Geral Adventista, depois de declarar que os membros deveriam ser não-combatentes, não condenou nem excluiu aqueles que não viram o assunto sob a mesma luz durante a Primeira guerra Mundial”. – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 35 – Casa Publicadora Brasileira.

Neste caso, a igreja Adventista como um corpo, assumiu toda transgressão e culpa de seus membros no horrendo derramamento de sangue. E o pior, muitos adventistas haviam derramado sangue de seus próprios irmãos nas trincheiras adversárias. Todo este pecado assumira a igreja ao não tratar com os transgressores.

“E quando alguma pessoa pecar, ouvindo uma voz de blasfêmia, de que for testemunha, seja porque viu, ou porque soube, se o não denunciar, então levará a sua iniqüidade.” Levítico 5:1.

“Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não sofrerás pecado.” Levítico 19:17.

“Ele quer ensinar a Seu povo que a desobediência e o pecado são excessivamente ofensivos a Seus olhos, e não devem ser considerados levemente. Ele nos mostra que, quando Seu povo se encontra em pecado, devem-se tomar imediatamente medidas positivas para tirar esse pecado do meio deles, a fim de que Seu desagrado não fique sobre todos”.
          “Se, porém, os pecados do povo são passados por alto por aqueles que se acham em posições de responsabilidade, o desagrado de Deus estará sobre eles, e Seu povo, como um corpo, será responsável por esses pecados. No trato do Senhor com Seu povo no passado, Ele mostra a necessidade de purificar a igreja de erros”. – Ellen G. White. Testemunhos Seletos vol. 1, pg. 334. Casa Publicadora Brasileira.

A igreja havia traído seu Senhor e se tornara culpada por reconhecer a lei dos homens acima da lei de Deus.

O presidente Adventista ainda disse:

“Embora não tenhamos limites definidos e normas precisas com referência à posição a respeito do governo, deve deixar-se a cada um agir segundo o ditame de sua própria consciência. Os irmãos da América do Norte representam o mesmo ponto de vista, moderado e tolerante, tal como o aceitaram nossos irmãos da Europa. Temos seguido o mesmo proceder de nossos irmãos da Inglaterra, da França e de outros países”. – Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pg. 64 – Editora Missionária a Verdade Presente.

Perceba nesta passagem que a posição da igreja Adventista não foi local, apenas na Alemanha como alguns dizem, mas mundial. Na América do norte, na Inglaterra, França e outros países que foram envolvidos no conflito, a decisão da igreja foi que ela dava liberdade para que cada um agisse “segundo o ditame de sua própria consciência.”

A questão de liberdade de consciência era umas das fracas desculpas na qual a igreja parecia estar fundamentada. Este ponto foi destacado repetidas vezes pela liderança adventista como se pode notar nos textos a seguir:

“Não víamos necessidade de ir à guerra. Deploramos a guerra e somos contrários a ela. Devemos, no entanto, conceder a cada cidadão o privilégio de adotar uma atitude que esteja de acordo com sua consciência em relação ao governo. Nem uma dessas pessoas foi excluída de nossa igreja”. – Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pgs. 62 e 63 – Editora Missionária a Verdade Presente.

“Adotamos essa resolução, a saber: que cada qual devia agir na questão de acordo com sua consciência”. – Idem pg. 61.

“O líder adventista então declarou que, a determinação final quanto ao que era certo e ao que era errado, deveria ser deixada com a consciência individual do membro”. H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 37 – Casa Publicadora Brasileira.

Esta decisão é ainda hoje mantida pela igreja:

“Concedemos a cada um de nossos membros da igreja a liberdade para servir seu país, em todos os tempos e em todos os lugares, de acordo com os ditames de sua consciência e convicção pessoal”. – Revista Adventista 1959. Casa Publicadora Brasileira.

Precisamos esclarecer alguns fatos ligados a esta questão:

1º – O Movimento de Reforma sempre acreditou na liberdade de consciência. Ninguém deve ser forçado a realizar nada do que não queira. De fato, todos podem escolher a quem irá servir (Josué 24:15). No entanto, a igreja não deve ser cumplice de escolhas erradas. Lúcifer tinha escolha, mas desde que se tornou Satanás, não pode mais permanecer no Céu. Será que Deus neste caso não levou em conta a liberdade de consciência?  Se a liberdade de consciência existe a ponto de alguém quebrar a lei de Deus e ficar impune, perguntamos: Por que bilhões de seres humanos irão para o inferno se cada um está livre para quebrar a lei de Deus? Lembremos: todo ato tem uma consequência, ou para o bem ou para o mal.

Os irmãos excluídos durante a primeira guerra mundial compreendiam bem esta questão. No entanto, havia um detalhe que a igreja Adventista estava ignorando. Nossa posição como igreja foi sempre esta no que se refere à liberdade de consciência:

“Concedemos a cada qual liberdade de consciência. Também no Céu ela existe. Mas nenhuma liberdade de consciência que derribe os princípios da lei de Deus. Verificamos agora que os irmãos na América do Norte levaram a liberdade de consciência ao ponto de tocar a lei de Deus.– Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pg. 90 – Editora Missionária a Verdade Presente.

Estas palavras, ditas por um dos representantes dos irmãos excluídos mostraram a verdade sobre esta questão de liberdade de consciência. Esta posição é apoiada por Deus! O Espírito de Profecia é claro:

“Fossem os homens livres para se apartar das reivindicações do Senhor e estabelecer uma norma de dever para si mesmos, e haveria uma variedade de normas para se adaptarem aos vários espíritos, e o governo seria tirado das mãos de Deus”. – Ellen G. White. Maior Discurso de Cristo, pg. 51. Casa Publicadora Brasileira.

A estratégia adotada pela igreja Adventista em dar liberdade para que seus membros transgredissem a lei de Deus refletia uma estratégia antiga já adotada nas cortes celestiais:

“Visto serem de natureza santa, insistia em que os anjos obedecessem aos ditames de sua própria vontade. Procurou arregimentar as simpatias em seu favor, propalando que Deus os tratara injustamente ao conferir honra suprema a Cristo. Alegava que, anelando maior poder e honra, não pretendia a exaltação própria, mas procurava conseguir liberdade para todos os habitantes do Céu, a fim de por esse meio poderem alcançar condição mais elevada de existência”. – Ellen G. White. O Grande Conflito, pg 498. Casa Publicadora Brasileira.

Este mesmo método de trabalho Satanás havia implantado na igreja Adventista:

“O mesmo espírito que produziu a rebelião no Céu, ainda inspira a rebelião na Terra. Satanás tem continuado, com os homens, o mesmo estratagema que adotou em relação aos anjos. Seu espírito ora reina nos filhos da desobediência. Semelhantes a ele, procuram romper com as restrições da lei de Deus, prometendo liberdade aos homens por meio da transgressão dos preceitos da mesma”. – Ellen G. White. O Grande Conflito, pg 503. Casa Publicadora Brasileira.

2º – A pergunta que não quer calar: Se a igreja Adventista frisava tanto a questão da liberdade de consciência, se a mesma servia a seus desígnios e propósitos para com os governos, se estavam sendo misericordiosos com os transgressores baseados nesta questão, perguntamos: Por que não houve liberdade de consciência para aqueles que não apoiaram e não participaram da guerra? Porque estas pessoas foram excluídas da igreja Adventista? Por que a liberdade de consciência servia apenas para os transgressores?

Onde ficou a desculpa esfarrapada da liberdade de consciência diante desse fato?

A liberdade de consciência, defendida pela igreja, era, portanto, uma farsa diabólica. O diabo levou a igreja a defender a liberdade de consciência sem perceber que estava sendo despótica com os fiéis, não dando a eles, a estas pessoas sinceras, a liberdade de consciência em não pegar em armas ou em não apoiar a defesa da pátria e mesmo assim permanecerem como membros da igreja.

Neste caso, a igreja multiplicou sua transgressão em não apenas excluir, mas perseguir os sinceros que, por motivo de consciência, não participaram na guerra! Como organização a igreja cometeu o mesmo pecado de Saulo em perseguir o próprio Salvador na pessoa de seus seguidores (Atos 9:1-5).

“E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” Mateus 25:40. 

Os fiéis estavam cientes desse fato. E podiam contar com a presença de Seu Salvador. A história do passado estava repetindo-se:

“Os que não ousaram privar os outros da luz que Deus lhes dera, foram excluídos das igrejas; mas Jesus estava com eles, e estavam alegres ante a luz de Seu semblante”. – Ellen G. White. Primeiros Escritos pg. 237 – Casa Publicadora Brasileira.

Posição do Movimento Opositor (Reformistas) Sobre a Guerra

A posição que os 2% ou o Movimento Opositor defendia não era nenhuma teoria nova. Acreditavam na posição que a igreja Adventista havia tomado quando ainda não tinha abandonado a lei de Deus, quando a igreja ainda era fiel. Estudamos em um tópico passado que a igreja, quando ainda fiel, acreditava que um jovem cristão não devia ir á guerra. Esta posição ela assumiu precisamente em 1864. Cinqüenta anos depois, ou seja, em 1914, a igreja abandona esta posição, como foi profetizado pela pena inspirada, e se torna combatente, perseguindo aqueles que ainda permaneciam sobre a plataforma da verdade não participando assim em questões políticas ou em guerra. Estes fiéis, que eram contra a participação na guerra, eram os verdadeiros adventistas, e seu ensino sobre a questão da guerra era:

Cremos que para seguir Jesus neste tempo, segundo as escrituras e os testemunhos, não podemos ir à guerra”. – Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pg. 90 – Editora Missionária a Verdade Presente.

Ao contrario desta posição, o presidente Adventista disse:

“Cremos que os pontos de vista que defendeis são totalmente errôneos”. – Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pg. 93 – Editora Missionária a Verdade Presente.

O ponto de vista que a direção da Igreja Adventista considerava errôneo era que não podemos ir à guerra. Mas, se esta posição era errônea, como disse o presidente mundial adventista, devemos entender então que a posição que a igreja assumiu na guerra americana de 1861 a 1865, também estava errada, e que a irmã White errou também quando apoiou, inspirada, a posição que a igreja assumiu naquele tempo. Mas isto seria impossível. Na verdade, foi em 1914 a 1918 que a Igreja tomou posição errada e contraria aos seus próprios princípios.

      Os que Permaneceram Fiéis Foram Excluídos da Igreja             
  
Até aqui, mencionamos que os que permaneceram fiéis aos princípios originais da Igreja Adventista foram excluídos da igreja. Por motivos didáticos não apresentamos muitas provas escritas desta afirmação, agora, porém, isto se faz muito necessário. Abaixo aliamos cópias de jornais e livros, alguns inclusive publicados pela própria casa publicadora, que nos provam e mostram a veracidade do que até aqui temos afirmado. São usadas expressões referentes aos 2% como sendo eles expulsos da igreja Adventista, excluídos, desligados, até mesmo usam a expressão: excomungados. Na cópia do jornal abaixo aparece a entrevista de um adventista. Relatando a separação do Movimento de Reforma da Igreja Adventista, ele disse:

 “Jornal de Dresden, Alemanha. (12 de Abril de 1918).
          “No começo da guerra dividiu-se nossa igreja em dois partidos. Noventa e oito por cento de nossos membros chegaram, pelo estudo da Bíblia, à convicção de que a consciência manda defender a pátria com armas também no sábado. Esta opinião, apoiada por todos os membros da diretoria, foi imediatamente comunicada ao ministério da guerra. Dois por cento, porém, não concordaram com esta decisão, sendo por fim excluídos por motivo de seu comportamento indigno de um cristão. Estes elementos insóbrios se fizeram pregadores, procurando propagar suas idéias loucas, porém com pouco sucesso. Chamam-se falsamente pregadores e adventistas, quando não os são; são enganadores. Quem a tais elementos dispensar o tratamento que merecem nos fará verdadeiramente um favor. Nossa diretoria empregou até hoje o dinheiro supérfluo no empréstimo de guerra, e isto na firme esperança de que a Alemanha saia vitoriosa desta luta medonha. Por toda parte nossos membros estão prestando sua ajuda  no cumprimento de seu dever de prover os meios necessários à pátria. Os homens adventistas estão todos praticamente no campo ou no serviço militar, cumprindo fielmente seus deveres e, como reconhecimento da parte da pátria esperam tratamento justo e eqüitativo’. Dresdner Neueste Nachrichten, 12 de abril  de 1918)”.

Excluir os fiéis e chegar utilizar dinheiro sagrado na guerra... Não existem palavras para demonstrar tamanho abandono da verdade!

        “Jornal de Stuttgart, Alemanha. (26 de setembro de 1918):
          ‘Ao princípio da guerra havia alguns membros, como também os há noutros lugares, os quais não queriam participar do serviço de guerra, já por sua falta de união, já por fanatismo. Este começaram a espalhar seus escrúpulos na congregação, verbalmente ou por escrito, visando outros a fazer o mesmo. Foram exortados pela igreja, porém, devido à sua obstinação, tiveram que ser expulsos, pois que se tornaram uma ameaça à paz interna e externa’. – Stuttgarter Neues Tageblatt, 26 de setembro de 1918”.

        “Artigo em Jornal católico:
          ‘Em 1914, foram excluídos dois por cento dos membros da igreja adventista alemã porque a participação em serviço militar e no sábado, não pode reconciliar-se com a doutrina adventista’. Paulinus, 9 de março de 1953”.

        “Quando na Alemanha se fez a decisão contra os mandamentos de Deus, excluindo vários irmãos da igreja, por motivo de sua consciência, e o fato de que repetidas vezes convocamos reuniões para discutir esses importantes assuntos comprova que temos seguido a ordem bíblica e que, como povo, ficamos justificados diante de Deus e da igreja”. – Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pgs. 62 e 63 – Editora Missionária a Verdade Presente.


“É de interesse notar que ele (Doerschler) foi a própria pessoa escolhida para representar os membros que foram desligados da comunhão da igreja diante dos irmãos da Associação Geral em 1920”. – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 30 – Casa Publicadora Brasileira.

 “Esta situação levou a direção da igreja a reagir com outras ações incorretas, separando da igreja os protestadores sem o devido procedimento”. – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 28 – Casa Publicadora Brasileira.
                                                                                             
“Sendo que naquele tempo os excomungados não se tinham organizado...”. – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 29 – Casa Publicadora Brasileira.

Referindo-se, no entanto, ao que participaram do terrível derramamento de sangue, foi dito o presidente Adventista enfatizou:

         “... nem uma dessas pessoas foi excluída de nossa igreja”. – Protocolo de Discussão com o Movimento Opositor pg. 63 – Editora Missionária a Verdade Presente.

Não excluiu nem condenou aqueles” (os combatentes ou quem os apoiava) “que não viram o assunto sobre a mesma luz”. – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 29 – Casa Publicadora Brasileira.

Mesmo depois de terem sido injustamente excluídos, os reformistas tentaram todos os meios possíveis para permanecerem na igreja Adventista, pois que amavam a igreja apesar de suas falhas. Não estavam, porém, dispostos a quebrar princípios em face desse desejo ou de seus sentimentos. A história estava repetindo-se novamente:

“Para assegurar a paz e a unidade, estavam prontos a fazer qualquer concessão coerente com a fidelidade para com Deus, mas acharam que mesmo a paz seria comprada demasiado caro com sacrifícios dos princípios. Se a unidade só se pudesse conseguir comprometendo a verdade e a justiça, seria preferível que prevalecessem as diferenças e as conseqüentes lutas”. Ellen G. White. O Grande Conflito pg. 43 – Casa Publicadora Brasileira.

Todas as tentativas, no entanto, foram anuladas pela liderança Adventista, como você poderá constatar no seguinte link:


 O resultado foi que “depois de malfadados esforços para reconciliação com a igreja adventistas em 1920 e 1922, os reformistas saíram para levar sua mensagem ao mundo. Organizaram uma Associação geral em 1925.”H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 45 – Casa Publicadora Brasileira.
  
Qual é a Decisão Adotada Hoje Pelos A. S. D. Com Respeito à  Guerra?

 Já ouvi algumas pessoas assumirem que a Igreja realmente errou em 1914 quando deu liberdade para que seus membros participassem na guerra, mas acreditam que o erro que a igreja cometeu não voltou a repetir-se nos subsequentes anos de sua história. Mas isso infelizmente não é verdade. O erro cometido pela igreja Adventista em 1914 a 1918 repetiu-se em todas as demais guerras. E mesmo depois que a primeira guerra terminou, a igreja pôde, com tranquilidade, analisar onde ela falhou. Contudo, porém, nenhuma mudança pôde ser notada na decisão da igreja em anos posteriores, nem arrependimento sincero. Ao contrário disto, a igreja continuou defendendo a liberdade de consciência na participação na guerra, o que evidencia que não ouve mudança nem decisão contraria daquela que foi adotada em 1914 a 1918. Os documentos abaixo atestam esta verdade:

“O Conselho da divisão Européia anunciou a seguinte resolução tomada em Gland, Suíça, em 2 de Janeiro de 1923:
‘Concedemos a cada membro de nossa igreja absoluta liberdade para servir à sua pátria em todos os tempos e em todos os lugares, de acordo com os ditames de suas convicções pessoais’. HR 6/3/1924. (Seventh-day Adventists in time of War, págs. 346, 347)”.

“Conquanto a declaração de Gland especificasse os motivos para a posição Adventista do Sétimo Dia, também reconhecia que cada membro da igreja possuía liberdade absoluta para servir o seu país, em todos os tempos e em todos os lugares, de acordo com os ditames de sua conscienciosa convicção pessoal”. – Ligth Bearers to the Remnant, págs. 424 e 425. – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 15 – Casa Publicadora Brasileira.

Como se pode notar, mudança nenhuma ocorreu. A decisão da igreja continuou sendo a mesma. Contrariando as raízes da fé Adventista, encontramos declarações como as que se seguem:

A igreja não toma hoje nenhuma medida disciplinar para os membros que se alistam.” – H. Kramer. Os Adventistas da Reforma pg. 116 – Casa Publicadora Brasileira.

Que grotesca contradição se compararmos a declaração acima com a posição que a igreja adotou durante a guerra civil americana.  

“Embora nosso ideal para os jovens adventistas na guerra seja a não-combatência, não tomamos posição dogmática a esse respeito. Por isso não excluímos o jovem que não ingressa nas forças armadas como não-combatente. Longe disso. Nós o acompanhamos com nossas orações”. The Review and herald, 28 de fevereiro de 1963.

A história de que é possível servir no exército ou nas forças armas como não-combatente funciona para 10 em cada 100 adventistas. A maior parte dos adventistas que servem às forças armadas é combatente portando armas. Alguns inclusive, voluntariamente, escolheram estar ali. E a igreja, ao contrário de desencorajá-los e reprová-los, os incentiva na prática do serviço militar. Veja por exemplo, a reportagem abaixo:

 “Milhares de jovens adventistas do sétimo dia são convocados para as forças militares de seus países através desses processos compulsórios. Como cidadãos leais, eles atendem de bom grado, posto que às vezes de modo apreensivo, quando chamados para prestar suas obrigações militares. Reconhecem que as responsabilidades de cidadania devem recair igualmente sobre todos que obtêm benefício do governo civil... Caso o plano de Deus para nossa vida inclua o serviço militar, não existe para nós nesse mundo lugar melhor ou mais seguro do que esse. Há benefício nele... se o plano de Deus para vossa vida vos conduzir através da vereda do serviço militar obrigatório, podeis ir alegremente, confiando no Senhor. Começai a olhar para o que há de melhor nisso”. – Revista Adventista pg. 6.
  
 “Entre as forças aliadas”.-
          “O departamento de defesa estima que, 05% de toda a tropa militar dos Estados Unidos são Adventistas do Sétimo Dia. Baseado nesse índice a Conferência Geral  Ministerial Adventista acredita que entre 2.000 a 2.500 dos 500.000 membros da tropa americana na guerra do Golfo eram adventistas. É claro que os Estados Unidos tem suas forças armadas compostas completamente por voluntários. Logo esses adventistas quiseram juntar-se ao exército americano. É possível se voluntariar para postos fora da linha de combate, como por exemplo, na área da saúde, mas existe uma longa lista de espera para esses cargos. Por outro lado, os voluntários dispostos a servir em combate recebem bônus em dinheiro que às vezes chegam a 9.000 dólares. Um ministro militar adventista estima que 90% dos adventistas do exército americano – incluindo aqueles no Golfo – são combatentes portando armas”. – Jornal da associação dos Fóruns adventistas.” SPECTRUM – Jornal dos Fóruns Adventistas.

Como notamos, a igreja Adventista jamais se arrependeu do grande pecado que cometeu quando se colocou contra a lei de Deus apoiando os combatentes e perseguindo os fiéis. O pecado cometido em 1914 a 1918, tornou a repetir-se também na segunda guerra mundial como nas demais guerras. Na guerra do Iraque, por exemplo, cerca de 2.000 adventistas estavam empenhados como combatentes. Enquanto a história da padiola funcione para uma minoria, a maioria, contudo, são patriotas utilizando armas também no sábado. Muitos adventistas sabem que alguns de seus membros vão para as forças armadas como enfermeiros, mas poucos sabem que a maioria dos adventistas serve a pátria com armas, prontos a morrer ou matar.

Oramos ao nosso eterno Deus que dê aos membros da igreja Adventista olhos para ver. Não podemos forças ninguém a tomar o caminho correto. Nosso trabalho deve ser o de esclarecer e orientar. “Quem tem ouvidos para ouvir ouça”.

Quem Ficou Representando a Igreja Verdadeira?

O Espírito de Profecia também deixa claro ao mencionar qual das duas organizações ficou representando a igreja verdadeira. 

 “Muitos que são agora só meio convertidos quanto à questão de comer carne, sairão do povo de Deus, para não mais andar com ele”. – Ellen G. White. Conselhos sobre o Regime Alimentar pg. 382 – Casa Publicadora Brasileira.

Cremos que se cumpriu então a seguinte profecia:

“Ele (Deus) retirará Seu Espírito Santo da igreja (Adventista) e o dará a outros.” The Review and herald, 16 de julho1895.

Esta é a verdade dos fatos querido amigo. Deus com certeza tocou em seu coração para que você estivesse lendo este artigo neste momento. O Movimento de Reforma não é fruto da ideologia humana. Não surgiu baseado em desejos separatistas. Não surgiu por que algumas pessoas desacreditaram da fé Adventista, ao contrário, surgiu por que 2% da igreja Adventista a defendeu. Não surgiu devido às visões de Wieck. Aliás, este homem é citado por alguns com o objetivo de ofuscar a verdade sobre o Movimento de Reforma. Porém, quando Daniells colocou diante de representantes do Movimento Opositor alguns documentos de autoria desse homem dizendo: “Estes aqui são os documentos que nos foram entregues pelo irmão Conrad. Eles devem demonstrar em que consiste este Movimento... O primeiro documento é de Wieck.” A resposta clara e satisfatória foi: “Ele não pertenceu a este movimento. Tenho (E.Dorscheler) tido o privilégio de pertencer a este Movimento desde o início.”

Por isso, deixe de buscar água em cisternas rotas. Deixe de dar ouvidos a boatos infundados e não escriturísticos e venha se regozijar conosco na verdade. Deixe o Espírito Santo trabalhar em seu coração através destas evidencias.

 Deixo a você um apelo da palavra de Deus:

 “Quero dirigir estas linhas aos que tem tido luz, aos que tem tido privilégios, aos que tem recebido advertências e apelos, mas não tem feito decidido esforço para entregar-se completamente a Deus. Desejo advertir-vos para que tenhais receio de pecar contra o Espírito Santo, ficando entregues aos vossos próprios caminhos, caindo em letargia moral e nunca mais obtendo perdão. Porque consentiríeis em continuar sendo educados na escola de Satanás e seguir uma linha de procedimento que torne impossível o arrependimento e a reforma? Por que resistir às propostas da misericórdia? Por que dizer: ‘Deixem-me em paz’, até que Deus seja compelido a satisfazer vosso desejo, porque quereis que seja assim?
“Os que resistem ao Espírito de Deus pensam que se hão de arrepender algum dia no futuro, quando estiverem preparados para dar um passo decisivo em direção à reforma; mas o arrependimento estará então fora de seu alcance. As trevas dos que recusam andar na luz enquanto a luz está com eles serão proporcionais à luz e aos privilégios concedidos.
“O Senhor Jesus tornou evidente que tem infinito apreço por vós. Ele deixou o Seu trono real, deixou Suas cortes reais, e revestiu Sua Divindade com a humanidade, e teve uma morte ignominiosa sobre a cruz do Calvário, para que pudésseis ser salvos”. – Review and Herauld, 29 de junho de 1897. Meditações Matinais 1999, pg. 35.

“Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, Não endureçais os vossos corações, Como na provocação, no dia da tentação no deserto.” Hebreus 3:7-8.

Para mais informações  entre em contato:  cristiano_souza7@yahoo.com.br

Ou pelo blog.  Que Deus te abençoe!



41 comentários:

Naldo disse...

Deus te abençoe Irmao Cristiano!

Unknown disse...

Deus abençoe!! pela graça do Senhor fui chamado ao movimento de reforma em sonho pelo Senhor!!! e agradeço a Deus pelo tempo que tenho de membro da igreja remanescente!!!!

Jane disse...

Obrigada por esse estudo maravilhoso, pois, sou uma ex-católica que buscava em oração e clamava a Deus para que me mostrasse o seu verdadeiro povo aqui na terra, foi quando conheci a igreja adventista do sétimo dia e, atualmente, estou frequentando a igreja adventista movimento de reforma e tendo a oportunidade de conhecê-la mais afundo e saber o porquê de sua existência. Não vou parar por aqui, sinto que preciso pesquisar mais e mais afim de um dia poder falar, divulgar abertamente para as pessoas sobre as verdades para o tempo do fim. Obrigada mais uma vez.

Cristiano disse...

Jane...

Estamos felizes por vc estar feliz em encontrar a verdade. Continue estudando. Se precisar de algo, podes contar conosco!!

Deus te abençoe!!

Unknown disse...

Em eventos finais Na página 30, Ellen g.White diz:
Deus tem na terra uma igreja que está erguendo a lei que foi pisada e apresentando ao seres humanos o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.[...].
No mundo só existe uma igreja que atualmente se acha " na brecha " (Ez 22 : 30), tapando o muro e restaurando os lugares devastados [...].(Is 58:12).
Sejam todos cuidadosos para não clamar contra o único povo que está cumprindo a descrição dada do povo remanescente, que guarda os mandamentos de Deus e tem a fé em Jesus. [...] DEUS tem um povo distinto, uma igreja na terra, inferior a nenhuma outra, mas a todas superior em suas condições para ensinar a verdade, para vindicar a lei de Deus. [...] Meu irmão, se você está ensinando que a igreja Adventista Do Sétimo Dia é Babilônia, você está errado. (TM, p.50,58,59) (1893).
Os homens poderão apresentar uma justificativa após outra, e o inimigo procurará desviar as pessoas da verdade, mas todos os que creem que o senhor tem falado por intermédio da irmã white, e lhe tem dado uma mensagem, estarão livres dos muitos enganos que surgirão nestes últimos dias (ME3, p.83,84) (1906).
Na página 34, cujo título é:
Não há necessidade de uma nova denominação- Vocês estão usando passagens dos testemunhos que falam do fim do tempo da graça e da sacudidura do povo de Deus para falar da saída dentre outro povo mais puro e mais santo, que surgirá. Ora, tudo isso agrada ao inimigo. [...] Se muitos, de fato, aceitassem esses pontos de vista, e falassem e agissem fundamentados nisso, veríamos uma das maiores exibições de fanatismo jamais testemunhadas entre os adventistas do sétimo dia. Isso é o que Satanás quer( ME1, p.179 ) ( 1890).
O senhor não lhes deu uma mensagem para considerar os adventistas do sétimo dia como Babilônia, e chamar o povo de Deus a sair dela. Todas as razões que podem ser juntadas nesse sentido, para mim, não têm o menor peso, porque o senhor me concedeu luz em oposição a essa mensagem.
Estou certa de que o senhor ama sua igreja. Ela não deve ser desorganizada ou segmentada em átomos independentes. Não há nisso a mínima coerência; não existe a menor evidência de que tal coisa venha a ocorrer (ME2,p.63,68,69) (1893).
Digo-lhe, meus irmãos, que o senhor tem um corpo organizado por intermédio do qual ele irá atuar. [...] Quando alguém se afasta do corpo organizado do povo que observa os mandamentos de Deus, quando começa a pesar a igreja em balanças humanas e a acusá-la, pode ficar certo de que Deus não o está dirigindo. Essa pessoa está no caminho errado (ME3, p.17,18 ) (1893).
Na página 36, cujo título é : Reafirmada a confiança na organização adventista - Não podemos nos desviar agora do fundamento estabelecido por Deus. Não temos que criar uma nova organização, pois isso significaria a apostasia da verdade (ME2, p.390) (1905).
Uma declaração de William C. White, na página 37, diz:
Eu lhe contei [a Sra. Lida Scott] como minha mãe considerava a experiência da igreja remanescente, e falei sobre seu ensino evidente de que Deus não permitiria que essa denominação apostatasse tão completamente, a ponto de surgir outra igreja (cata de William C. White a E.E.Andross,23 de maio de 1915).

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Andresa Correia, você está coberta de razão.

Unknown disse...

Vocês da igreja adventista da reforma , acreditam que Ellen white foi uma profetisa de Deus e que suas obras são inspiradas por Deus ?

Cristiano disse...

Sim.

Mike disse...

A igreja adventista está envolvida no movimento ecuménico de todas as formas. A igreja abandonou completamente as orientações da sua profetiza no sentido da igreja nunca se unir a esses movimentos que tentam unir denominações religiosas. Mais grave é a igreja adventista ignorar as advertências e profecias de Apocalipse quando fala para "não beber do vinho da prostituição". Existem interesses materiais muito grandes da direcção da igreja que chocam diretamente com os desígnios espirituais que Deus queria para a sua igreja no tempo do fim. A igreja adventista está corrompida e sem espiritualidade. Tenho 48 anos de igreja, tenho acompanhado a regressão espiritual e a união com o mundo. Essa é a triste realidade.

Cristiano disse...

Lastimamos tb tal situação irmão Miguel!

Joseval Santos disse...

Sr. Miguel de Castro.
O Sr. está enganado. A IASD não está envolvida com outras religiões, participando do ecumenismo. É necessário manter boa amizade com todos, porém não deixando de lado princípios e doutrinas bíblicas. Temos consciência que muitos que estão "fora", ao ouvirem a voz de Cristo, virão e haverá um só povo e um só Pastor. Esse ataque a IASD precisa acabar e vcs precisam retornar o quanto antes. A mensagem está sendo pregada, Ellen White não apoiou o surgimento de dissidentes e a desunião na igreja. Por favor revejam seus conceitos! Se lerem o livro A Igreja Remanescente verão que não há outra igreja, por mais falha e defeituosa que seja (pois qualquer igreja que possua homens e mulheres é defeituosa). A IASD é a menina dos olhos de Cristo na terra. Leiam o livro que indiquei e com espírito de mansidão e sinceridade, verão que não há outra igreja neste período que vivemos, a próxima, somente no céu! Grande abraço!!!

Comunicando Jesus disse...

Bom dia... Vocês da igreja da reforma sempre atacam a IASD de onde vcs saíram... A igreja adventista do sétimo dia em momento algum e vcs nunca vão encontrar nada oficial escrito ou falado de ataque aos reformistas... Apenas estamos vivendo o IDE de Mateus capítulo 28... Abraço a todos...

Wellen disse...

A Igreja da Reforma entra em contradição com suas próprias explicações, não tem fundamentos na bíblia nem no Espírito de Profecias vejamos:
De acordo com eles surgiram em 1914, e para que as pessoas aceitassem suas teorias erronias e enganar a muitos, começaram a proclamar que a Igreja Adventista do 7º dia era então Babilônia, com essa declaração, já mostraram que seu fundamento não era bíblico, e nem profético.
E sim fomos advertidos contra esse tipo de pessoas; “Surgirão mensagens de acusação contra o povo de Deus, imitando a obra feita por Satanás em acusar o povo de Deus... — T. M., pág. 41, par. 1. "Os que advogam o erro, dirão: 'O Senhor diz,' 'quando o Senhor não falou'. Testificam em favor da falsidade e não da verdade. Se os que têm proclamado a mensagem de ser a igreja Babilônia, tivessem empregado o dinheiro gasto na publicação e circulação desse erro, em edificar em vez de demolir, teriam tornado evidente serem eles o povo que Deus está guiando." — Idem.

Outro Fato bem interessante e que declaram que foram expulsos por permanecer na verdade, vejamos; De acordo com suas declarações surgiram em 1914, a guerra começou em junho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918, em 1919 se registraram independentes como organização em cartório, sem ter nenhuma reunião com a igreja e a Conferencia Geral. Em junho de 1920 foi marcada uma reunião. Nesta reunião, os que participaram da guerra mostraram seu arrependimento e falta de fé na hora de provação e continuaram fieis na igreja, o Pastor Daniells, presidente da Associação Geral, pediu para que cessassem a revolta contra os que tinham participado na guerra, até porque a guerra já havia terminado e a questão de pegar em armas estava resolvida, pois a IASD havia tomado a decisão que, em caso de nova guerra, os jovens deveriam servir no corpo médico, salvando vidas. Mas os acusadores (os reformistas) disseram que todos que tinham participado na guerra tinham que ser excluídos, e continuaram a declarar que a igreja era Babilônia, (Pretender que a igreja adventista do sétimo dia seja Babilônia, é fazer a mesma declaração que faz Satanás." — Test. to Minsters, pág. 42.) foi decidido então de acordo com os testemunhos e a bíblia que, os que acusavam e causavam divisão fossem excluídos, até porque já eram um corpo independente e registrado em cartório! A incoerência dos reformistas é que depois passaram a dizer que foram ''obrigados'' a fundar uma nova igreja porque foram excluídos. Mentindo e fazendo de vítimas porque já eram corpo independente, que fundaram antes da reunião, com a Conferencia Geral. E mais incoerência ainda e que ficaram falando que foram expulsos, Mas se era ''Babilônia'', porque queriam ficar? ...

Wellen disse...

...Desde então seu trabalho e imitar a obra feita por Satanás em acusar o povo de Deus! Irou se o Dragão e foi fazer guerra... E para Crescer acusam dia e noite a IASD, levantando falso testemunho, e enganando muitos fieis! “O Senhor não abandonou a Seu povo. Satanás aponta os erros que eles têm cometido, e procura fazê-los crer que assim se separaram de Deus...." Carta 136, 1910. Mensagens Escolhidas vol. 2 p. 397.
"O Deus de Israel continua guiando Seu povo, e com ele continuará até o fim." — Palavras pronunciadas pela Sra. White no congresso da Associação Geral, celebrado em 1913, citadas em Life Sketches. págs. 437 e 438.
Para encaixar na Profecia declaram que são o 4ª anjo de Apocalipse 18. Vejamos que a Profecia fala:
"Vi então outro poderoso anjo comissionado para descer à Terra, a fim de unir sua voz com o terceiro anjo, e dar poder e força à sua mensagem. Grande poder e glória foram comunicados ao anjo, e, descendo ele, a Terra foi iluminada com a sua glória." — Test. Seletos, Vol. II, pág. 223.
O anjo de Apocalipse 18 virá à "Terra a fim de unir sua voz com o terceiro anjo, e dar poder e força à sua mensagem". Mas os reformistas, que afirmam serem o a anjo, não estão unidos com o terceiro anjo e muito menos estão dando poder e força à sua mensagem; antes dizem eles que o terceiro anjo caiu desde 1914. Mostrando que é um movimento reformatório falso infelizmente usado pelo inimigo.
Outro fato bem marcante e que o anjo de Apocalipse 18, e apenas um e na bíblia não fala que tem duas cabeças! A reforma é uma reforma que saiu de outra reforma! Coisa que não contam para seus membros, a 1ª reforma de 1914, se dividiu tornando duas em 1951, por briga de poder e liderança entre eles, terminando essa discussão pelos bens nos Tribunais de justiça, uma total confusão e desunião fruto de seu caráter de fundação. ( Toda essa Historia você encontra no “Livro do Pecado” )
A verdadeira Obra do 4º Anjo: "Em grande escala a obra do outro anjo que desceu do céu com grande poder e que iluminou a terra com sua glória, será terminada pelas nossas casas publicadoras. "Solene é a responsabilidade que repousa sobre nossas casas publicadoras! Aqueles que dirigem estas instituições, aqueles que editam os periódicos e preparam os livros de acordo com a luz do propósito de Deus, ... Test., Vol. V II ,pág. 140, par. 3.
Depois de ver que não tem mais meio, mudaram seus argumentos, falando que já são desde 1888. Distorcendo a bíblia os testemunhos, entrando em contradição novamente. Outro assunto que não cabe aqui. (Não exclua meu comentário)

Vila disse...

Maravilhosa explicação

Unknown disse...

Chorei de rir nesse momento.
Quantos equívocos...

Esse movimento é simplesmente um povo que tenta ser a IASD.

Samuel disse...
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Samuel disse...
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Samuel disse...
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Samuel disse...
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Samuel disse...

Nada melhor que a Silvana Abreu, e Benildo. pra refurta essa história de mentiras . Cadê a história dos dois jovens que tiveram essas visões maluca que ia acontecer depois da guerra não vai contar ?? Isso no tá no protocolo ?
E os planfetos que fizeram dizendo que a igreja adventista era Babilônia e entregava depois dos cultos adventista querendo dizer que fazia parte dos sermões (mentiras) não vai dizer ?
Não vai dizer que a conferência geral não concordou com irmão Danill por ter mandado essa carta ? Não vai dizer que antes da reunião vocês já formaram suas reforma falsa?

Unknown disse...

Vejo aí um bando de brigoes em vez de ficar perdendo tem se acusando e defendendo. Leiam o início do desejado de todas as nações onde diz que cada um deve compreender a verdade por si mesmo vão se converter povo e ter comunhão com Jesus porque e só esse que vai se salvar. Baixem cabeça e estudem a bíblia e os testemunhos e o Espírito Santo esclarece tudo.

Unknown disse...

Eu era Adv a quase 50 anos e agora sou adventista. Da reforma. Estou gostando.

Marcos Souza disse...

Entrai pela porta estreita. Mateus 7:13,14- A igreja asd era no princípio uma porta estreita, depois deixou o mundo entrar, a porta ficou larga e multidões tem aceitado esta igreja, mas muda pouca coisa na vida dessas pessoas, porque a igreja não exige mais como exigia no princípio. ela mudou, Moíses Nigri confirma isso em seu livro, MM 93, ex vice presidente da CG asd, diz que a igreja mudou, não para melhor, mas para pior. ela fala que a apostasia se tornou galopante. Alberto Tim diz que os batismos asd se tornou batismo tipo lava jato. um banho rápido. Sem preparo necessário. Ancião Daniel em 1920 disse que em 10 anos a reforma seria extinta, pois ele entendia que uma reforma falsa não iria para frente. Se enganou completamente. A reforma surgiu em 16 paises da Europa em 1914, e hoje está em 135 países no mundo. NOssa igreja, não cresce muito porque o caminho é estreito, assim como a asd não crescia quando seguia com fidelidade as doutrinas bíblicas. Em 19 anos anos de trabalho sabem quantos membros conseguiram? Apenas 3.500. de 1844 a 1863. 19 anos. Eventos Finais 43.

Unknown disse...

O povo de Deus é um povo separado. A lei de Deus é perfeita e restaura a alma. Nenhum transgressor da lei de Deus entra no reino

Unknown disse...

Muitas coisas foram ditas e defendidas mas os adventistas podem usar armas ?
Podem trabalhar aos sábados sendo militares?
Podem comer carne de cadáveres sem prejudicar o templo do Espírito Santo?

Unknown disse...

Uma guerra criada por ganância e sede de poder dividiu a igreja
Governantes mundiais ordenaram a mortes de milhares e milhares
Imagino se fosse hj teríamos soldados Adventistas inimigos, invadindo minha casa e execultando minha família
Obedecendo homens cruéis, infiéis a Cristo e a Lei de Deus.
Presidentes e Reis escondidos em seus fortes Bunkes de segurança enquantos seus obedientes soldados matam e morrem por eles.
Pq os reis e presidentes não lutam nas suas próprias guerras ?
Existe uma só Fé e um só povo
Não devemos e podemos brigar entre nós mesmo
Se Daniel ,Sadraque ,Mesaque e Abdenego obedeceçem a Nabucodonosor?
Que desastre séria !

Unknown disse...

Uma coisa é certa, a experiência que uma igreja ou pessoa tem ou teve não garante a aprovação de Deus, a menos que continue fiel. Sabemos que Israel como nação foi a igreja de Deus no passado, todavia Jesus chorou sobre Jerusalém porque como uma galinha quis ajuntar seus pintinhos e Jerusalém não o aceitou. Resultado: Jerusalém foi destruída no ano 70 DC, e seu povo espalhado pelas nações. No livro Eventos finais PG 43 e 44 Diz: "E tu, Cafarnaum (adventistas do sétimo dia que tiveram grande luz), (com referência a privilégios) serás abatida até aos infernos... Pra Deus, tanto o indivíduo como sua igreja está sujeita a condições de fidelidade. A grande pergunta é: A Igreja Adventista tem feito as reformas que a pena inspirada profetizou? Respondo: não! Conheço pastor adventista que batiza casal que vive em união estável. Onde está a igreja que está tapando a brecha no muro? (Com referência a restauração da lei de Deus).

Unknown disse...

Uma coisa é certa, a experiência que uma igreja ou pessoa tem ou teve não garante a aprovação de Deus, a menos que continue fiel. Sabemos que Israel como nação foi a igreja de Deus no passado, todavia Jesus chorou sobre Jerusalém porque como uma galinha quis ajuntar seus pintinhos e Jerusalém não o aceitou. Resultado: Jerusalém foi destruída no ano 70 DC, e seu povo espalhado pelas nações. No livro Eventos finais PG 43 e 44 Diz: "E tu, Cafarnaum (adventistas do sétimo dia que tiveram grande luz), (com referência a privilégios) serás abatida até aos infernos... Pra Deus, tanto o indivíduo como sua igreja está sujeita a condições de fidelidade. A grande pergunta é: A Igreja Adventista tem feito as reformas que a pena inspirada profetizou? Respondo: não! Conheço pastor adventista que batiza casal que vive em união estável. Onde está a igreja que está tapando a brecha no muro? (Com referência restauração a lei de Deus).

Anônimo disse...

A Igreja da REFORMA É UMA Farsa, pois não existe profecias para os anos de 1888, nem pre 1914! É um MOVIMENTO DIABÓLICO, criado por SATANÁS, desde sua fundação, o trabalho do MR tem sido jogar LAMA, no povo de DEUS, e acusar a IGREJA de DEUS (IASD) de dia e de noite, com mentiras e falsas acusações! E Com a desculpa esfarrapada de está se separando de uma ''igreja caída'' e pregando o evangelho! engana direitinho!!! Meus parabéns Satanás o SR. é muito astuto por ter criado o MOVIMENTO REFORMA, mas mesmo assim você vai pegar fogo, junto com quem lhe der ouvidos!!!

Anônimo disse...

Que maravilha de esclarecimento! O Movimento de Reforma, já havia saído da IASD, se registrado em cartório, se reunindo em separado, (isso as escondidas pois não houve nenhuma reunião de membros) mas somente em 1920 é que eles mesmos decidiram se separar e ''como amigos'' da comunhão da IASD, pois não quiseram ouvir o convite de retorno, da igreja feito pelo então Presidente da CG A. G. Daniels (inclusive o PRESIDENTE em nome da igreja, desconsideraria todas as exclusões que foram feitas NESSE INTERIM de membros BARDERNEIROS) ... Onde fica a história de que foram expulso hem??? CHUPA ESSE ABACAXÍ aí SR. CRISTIANO!!

Anônimo disse...

Anjo em profecia representa um ministério.. esse ministério ASD-MR. Tem a missão de dar poder a mensagem ..pois os ASD perderam esse poder deixando a bandeira de tríplice mensagem Angélica arrastar no pó.. voltando pro Egito.."a presença de Deus não está no meio dela"(Eventos finais 51-52) permitiram que o mundo entrasse na igreja.. hoje seus membros pode participar de guerras armadas tirando a vida do próximo.. estão ligados a política fazendo aliança com o mundo.. ensinam a guarda do sábado mas não a santificação.. leia atentamente o Grande Conflito 607 versão encadernada..

Anônimo disse...

Queridos irmãos Adventistas, Entendam que igreja Adventista é a igreja remanescente e profética!! que vai até o fim (1844- ?). A IASD é a igreja de Deus dos últimos Dias, com as credenciais Divinas e não um grupinho de dissidentes sem profecias que saíram de dentro da Iasd. O movimento de Reforma foi um movimento que saiu da IASD em 1914, ou seja, um punhado de irmãos obreiros de Satanás e desinformados sobre o Espírito de Profecia e que atacavam a igreja com mentiras, dizendo agora que todos os irmãos estavam apostados, pregavam que a igreja na sua totalidade havia se apostatado, diziam que a IGREJA ADVENTISTA no seu TOTAL e a (CG) haviam liberado os membros pra ir pra GUERRA <<>>
No início da ''obra deles'' Faziam muita confusão, e desordem, com os seus ex-irmãos adventistas, apareciam na hora do culto, brigavam e bagunçavam, chegavam atrapalhavam os cultos, tulmutuavam e fechavam as igrejas por onde passavam e acabavam com o CULTO a DEUS!!! Fizeram tanta desordem que a liderança não viu outra saída a não ser excluir esses membros desordeiros!! Em consequência, com essa decisão drástica da IASD, ficaram mais chateados, com a direção e acusavam a igreja das piores coisas possíveis, IGREJA CAÍDA, CLASSE NUMEROSA, BABILÔNIA, IGREJA APOSTATADA, etc...e assim nasceu o MOVIMENTO de REFORMA!!! ISSO É IGREJA VERDADEIRA??? Isso é a obra de REFORMA PROFETIZADA???? NUNCA!

Unknown disse...

Não é não

Anônimo disse...

Meus queridos irmãos na verdade exsitem duas IGREJAS da REFORMA! Quem realmente estiver interessado em investigar os fatos históricos, vai compreender que os dois movimentos de Reforma brigam entre si para provar aos seus membros que apenas uma destas duas organizações seria a verdadeira, ou seja, a que teve origem em 1914, pois a de 1951 teria sido provocada por um ato de rebeldia contra a organização, o que lhe fez perder o direito da transmissão apostólica, que consiste no caminho divino para representar Deus na Terra como Igreja. Até 1951, havia uma só Reforma, mas Nicolice se tornou inimigo do então presidente Carlos Kozel. Então na Assembleia Organizadora de 1951, essa antiga briga, que contava com vários adeptos dos dois lados, tomou proporções elevadas na luta pelo poder. Como Nicolici e seu grupo viram que na Assembléia Organizadora ele e seus aliados não tinham condições, por meio de voto, para controlar a Instituição, se retiraram da Assembléia e resolveram criar uma outra igreja. Para legalizar seu ato e mostrar aos demais pastores e obreiros dos países de onde esses delegados vieram, Nicolici teve uma ideia: Escreveu um livro, mostrando todos os podres de todos os presidentes da Reforma, desde 1914 até 1951. Com isso ele pretendia mostrar que a verdeira Reforma não era aquela que nasceu em 1951, mas a que estava nascendo agora. Esse livros era um documento reservado apenas para os obreiros e pastores, para se inteirarem das razões da cisão com a Reforma comandada por Kozel, que era o legítimo presidente na Igreja na época. Ocorre que, depois de algum tempo, o livro caiu nas mãos dos Adventistas e ficou difícil para explicar aos membros da Reforma de 1951 que eles não eram de 1914. Então uma mentira foi introduzida na narrativa histórica sobre as razões da separação. O grupo de Nicolice, passou a alegar que na Assembléia de 1951 eles tinha a maioria de votos, porque alguns de seus delegados estavam representando delegados que não puderam comparecer, por isso, eles era os legítimos continuadores da Reforma de 1914, pois apesar de terem se retirado da Assembléia, constituiam a maioria dos delegados (parece-me que eram 14 delegados contando com os que não puderam comparecer, enquanto do outro lado ficaram apenas 11). Também alegaram que um dos pastores protegidos por Kozel vivia em adultério e isso era mais um motivo para repudiarem as ações de Kozel. Assim, nos países onde os delegados estavam do lado de Nicolice a igreja continuou e os membros mais simples nem sabiam o que tinha acontecido no centro da obra. No Brasil, cuja delegação era do lado de Nicolice, houve maior desenvolvimento da Reforma do Nicolice, ou seja da Reforma de 1951, ou seja, da Reforma que se retirou da Assembléia e formou uma nova Reforma, sem nenhum respaldo profético para seu surgimento em 1951. Como eles não tem respaldo profético e nem transmissão apostólica que legalize o movimento, tentam convencer os membros, afirmando que eles formam o legítimo movimento de 1914 e que a outra Reforma não tem legitimidade, pois ela é que é de 1951. Confusão doida, por causa do poder, por causa do controle, por causa da presunção, por falta de humildade para aceitarem os fatos. Na realidade, desde 1914 que esses grupos dissidentes lutam pelo controle de um rebanho. E por mais que existam nos dois movimentos pastores, obreiros e membros que levantem a bandeira da justificação pela fé, que é a força do Alto Clamor, na realidade as duas Reformas representam o resgate do legalismo que prevalecia na Igreja Adventista antes de 1888. Na prática e no discurso, se baseiam na salvação pelas obras - uma ofensa e recusa à oferta feita por Deus na Cruz do Calvário.

Unknown disse...

Que confusão! Babilonia é essa confusão. Leiam mateus 25. Quando cristo vier separará os bodes das ovelhas. Porque tive fome e me deste de comer...

Unknown disse...

Verdade.

Pedro Fernandes disse...

Leiam o Livro do Pecado de DEMITRU. NICOLICCI .TIREM DAÍ SUAS CONCLUSÕES SE REALMENTE ESSES MOVIMENTOS AEPARATISTAS ESTÃO CERTOS.

PORTAFÓLIO ZACARIAS JACOB disse...

A exclusão dos 2% de irmãos que estavam indiferentes aos pontos levantados para Liderança da igreja mundial.... Só aconteceu porque os percusores da MReforma ignoraram os contextos ( quanto a participação nas guerras civis e nacionais) e lamentavelmente enquanto teologo vejo muito esforço de textos e Citações da Pena Inspirada afim de defender as convicções dos irmãos do MReforma. Quem pode provar pelo escrito que quando white fala de retirar o espirito era da igreja Adventista para da-la ao Igreja MReforma ?

Anônimo disse...

Irmãos se atacando, depois saem para falara de amor. Se uma determinada denominação falou algo, seja sabia a outra, ignore, viva em paz, faça seu trabalho, busque a Deus. Mas so vejo uma atacando a outra , ai saem bater de porta em porta pregando o amor de Cristo.
Nao precisam disso, tenham sabedoria qualquer uma das doutrinas. Façam sua parte nessa terra que nao é vossa. Cuide de seus membros, de suas viuvas, de seus orfãos. Use toda essa energia de criticas e de querer provar quem fez ou não fez, para fazer o bem. e eu disse FAZER e não falar.
Hipocrisia é biblico.
Deus nao dorme, nao cochila, tudo ve, tudo pode, tudo cre. Voces estão tomando papeis de juizes.

CUIDADO