sexta-feira, 3 de agosto de 2012

144.000 - A Tropa de Elite de Deus




                         A  Importância da Obra do Selamento

      Segundo Ezequiel 9:1-6 a obra do selamento é uma questão de vida ou morte, pois os que não receberem o selo de Deus antes do fechamento da porta da graça, não serão protegidos durante as sete pragas.


     “Somente os que tem o selo do Deus  vivo,  serão  abrigados  da tempestade de ira que brevemente cairá  sobre  a  cabeça  dos  que rejeitaram  a  verdade”.  - Ellen G. White - Present Truth, Setembro 1849. RH vol. 1, pág. 11.

“Numa reunião efetuada em Dorchester (Massachusetts), em novembro de 1848, foi-me concedido uma visão da proclamação da mensagem do assinalamento, e do dever que incumbia aos irmãos de publicarem a luz que resplandecia em nosso caminho”.
     “Depois da visão eu disse ao meu esposo: ‘Tenho uma mensagem para ti. Deves começar a publicar um pequeno jornal e mandá-lo ao povo. Seja pequeno ao princípio; mas, lendo-o o povo mandar-te-ão meios com que imprimi-lo, e alcançará bom êxito desde o princípio. Desde este pequeno começo foi-me mostrado assemelhar-se a torrentes de luz que circundam o mundo’”. Ellen G. WhiteVida e Ensinos pg. 128.

A mensagem do selamento publicada naquele pequeno jornal se assemelhava a torrentes de luz que circundam o mundo. Como isto pode ser possível se a mensagem do selamento não for pregada e ensinada, ou se não for um assunto de importância? A mensagem da obra do selamento deve, portanto, ter nossa máxima atenção.

     “Vi então o terceiro anjo. Disse o meu anjo acompanhante: ‘Terrível é sua obra. Tremenda sua missão. Ele é o anjo que deve separar o trigo do joio, e selar, ou atar, o trigo para o celeiro celestial. Essas coisas devem absorver toda a mente, atenção toda”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 118.
                                                                        A Obra do Selamento Começou em 1844

     Apocalipse 6:  O último acontecimento ocorrido do 6º selo menciona a queda das estrelas que teve lugar em 1833.
     Apocalipse 7:  Enfatiza a obra do assinalamento dos 144.000.
     Apocalipse 8:  Vinda de Cristo – Silêncio no Céu por quase meia hora. Abertura do 7º selo.

     Desta forma, segundo a cronologia, a obra do selamento dos 144.000 é realizada entre 1833 e a segunda vinda de Jesus, mais precisamente de 1844 até o fechamento da porta da graça. Por isso, Ellen White escreveu que nos dias dela a obra do selamento dos 144.000 já estava acontecendo:

     “Satanás está usando cada artifício neste  tempo  de  selamento  a  fim  de  desviar  a  mente  do povo de Deus da verdade presente e levá-los  a  vacilar.” Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 43.

     Na Revista Adventista do ano de 1971, pode-se ler claramente:

     “De notar-se que os 144.000 são os especialmente os escolhidos que morreram depois de 1844, ou seja, desde o início do julgamento, que como diz o Senhor, ‘já começou pela casa de Deus’  precisamente  em  1844.  Estão  assim  dentro  da  Mensagem  do  terceiro  anjo.  Que também começou precisamente em 1844, até o fim”.

     “Denomina-se selamento a um processo espiritual, invisível para os olhos humanos, que se acha em marcha e muito logo terminará, no fim do tempo da graça”. Preparação Crise Final pg. 45.

     “O tempo do selamento é muito curto, e logo passaráAgora, enquanto os quatro anjos estão contendo os ventos, é o tempo de fazer firme a nossa vocação e eleição”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 58.

     “Também em 1849 a Sra White escreveu que a obra do assinalamento estava então em prosseguimento. (Present Truth, 1:21, Agosto de 1849)”. - Enciclopédia Adventista do Sétimo Dia pg. 1163.
Número Simbólico ou Literal?
                                                                                                                                                                   

Tanto a Bíblia quanto o Espírito de Profecia atestam a literalidade do número dos 144.000. Em nenhuma passagem a inspiração sequer sugestiona que este número não seja literal. Apesar dos números muitas vezes se ligarem a eventos ou coisas simbólicas, os números continuam sendo literais. Sete igrejas, sete selos, sete trombetas, sete castiçais, 12 portas, 24 anciãos, etc, sempre refletem uma cifra exata. Assim é em todo o Apocalipse, não poderia ser diferente com o número dos 144.000, mencionados em Apocalipse 7:4; 14:1. Mesmo que em alguns casos estes números estejam relacionados com coisas simbólicas, como as sete igrejas, as sete trombetas, os sete selos, ou como os animais mencionados no livro de Daniel 7 e 8,  sempre representam um algarismo literal, representando exatamente o número mencionado. Além disso, Apocalipse 7 apresenta dois grupos de salvos, um não pode ser contado, denominado de grande multidão (Apoc. 7:9). O outro, em contraste com esta grande multidão, pode ser contado e numerado. Isto por si só deveria ser o suficiente para definir a literalidade do número dos 144.000. Mas, Suponhamos seja um número simbólico, que representa na verdade uma quantidade maior de salvos; em uma visão deste grupo ou número, quantas pessoas seriam então vistas? Vejamos bem, se ao ouvir o número de 144.000 este número representasse, por exemplo, dois bilhões de salvos, quantas pessoas veríamos se nos fosse dado o privilégio de ver estes salvos? Veríamos 144.000 salvos ou veríamos dois bilhões? Claro, veríamos o número total de salvos! Mas, quando foi dado a João ver o número de selados, ele disse:

E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome de seu Pai”. Apoc. 14:1.

Perceba que, em visão, o número de salvos não é de dois bilhões, mas de 144.000, o que mostra mais uma vez que o número não é simbólico, mas literal, que expressa exatamente uma cifra definida e real. Se o número fosse simbólico, e expressasse um número maior de salvos, então João teria contemplado esta totalidade de salvos quando os visse. Contudo, ele viu sobre o monte Sião apenas os 144.000 e o Cordeiro, o que mostra que o número é exatamente como disse o Senhor que é!

O Espírito de profecia também confirma o número literal nas seguintes palavras:

Os santos vivos em número de 144.000, reconheceram e entenderam a voz ao passo que os ímpios julgaram fosse um trovão ou terremoto”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 15.

“Cessa então  Jesus  de  interceder  no  santuário  celestial  com  grande  voz  diz:  ‘Está feito;’... Todos os casos foram decididos para a vida ou para a morte. Cristo fez expiação por Seu povo, e apagou os seus pecados. O número de Seus súditos completou-se;...”. Ellen G. White - Grande Conflito pg. 619.

Digamos que você tem um bonito pomar em sua casa, com muitos pés de laranja. Você pede então a alguém que lhe traga 10 laranjas. Esta pessoa vai ao pomar e, ao começar apanhar as laranjas, começa a contar: 1, 2, 3... Quando chegar em 10, ele vai pensar: “Completou o número!” Mas se você não especifica a quantidade, se você não lhe diz exatamente o número de laranjas que ele deve apanhar, ele poderá dizer que o número de laranjas completou-se?

“Vi anjos indo aceleradamente de um lugar para outro no Céu. Um anjo com um tinteiro de escrivão ao lado voltou da Terra, e referiu a Jesus que sua obra estava feita , e  os  santos estavam numerados e selados”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 279.

Numerar é colocar número em determinado objeto ou indivíduo. É dizer: Este é o primeiro, este é o segundo, este é o terceiro, etc. Isto não seria possível se o número dos 144.000 for simbólico e não literal!

“Naquele tempo terrível, depois de finalizada a mediação de Jesus, os  santos  estavam a viver à vista de um Deus santo, sem intercessor. Cada caso estava decidido, cada jóia  contada”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 280.

Contar é dizer: 1, 2, 3, 4... 144.000! Lembre-se que, a grande multidão, em contraste com os 144.000, não pode ser contada, porque não tem um número específico!!

Todas estas passagens inspiradas provam enfaticamente que os 144.000 é um número literal!!
                                                                 Alguns dos 144.000 Passam pela Morte

      Alguns dos 144.000 já foram selados e jazem hoje na sepultura. O Espírito de profecia menciona algumas dessas pessoas.

     “Quase não sei o que lhe dizer. A notícia do falecimento de sua esposa foi para  mim avassalante...  Deus,  na  noite  do Sábado passado, deu-me uma visão que escreverei... Vi que ela estava selada, e a voz de Deus ressurgiria e se ergueria sobre  a  terra,  e  estaria com os 144.000... ”. Ellen G. White - Mensagens Escolhidas Vol. 2 pg. 263.

     “Em  nossa  Terra  vivem  homens  que  passaram  dos  noventa   anos   de   idade.  Os resultados naturais da velhice se fazem notar em sua debilidade. Mas eles crêem  em   Deus,  e  o Senhor os ama. O selo de Deus  está  neles,  e  se  encontrarão  entre  aqueles  a  cujo  respeito  o Senhor disse: ‘ Bem-aventurado os mortos que morrem no Senhor’”. Ellen G. White - Eventos finais pg. 191.

     “O Espírito de Profecia diz-nos: ‘Muitos – dos 144.000 – irão para descanso antes  que venham as terríveis provas do tempo  de  angústia  sobre  o  mundo’”. – Counsels on Heath, pág. 375. Revista Adventista Agosto de 1971.

      Outros, do grupo dos 144.000, serão mortos por ocasião da perseguição, antes do fechamento da porta da graça.

     “E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram.” Apocalipse 6:11.

     Boa parte do grupo dos selados, porém, não passarão pela morte, entrarão vivos na angústia de Jacó. Estes, dos 144.000 que não passam pela morte, são citados pela inspiração da seguinte maneira:

     “... o mundo foi submetido à prova final, e todos os que se mostraram fiéis aos preceitos divinos receberam ‘o selo do Deus vivo’. Cessa então Jesus de interceder no santuário celestial.” Ellen G. White – Grande Conflito 619.

     Devemos perceber que, depois que a tríplice mensagem for pregada, todos os que a aceitarem, receberão o selo. Estes comporão a parte dos 144.000 que não passam pela morte. Ou seja, no começo do tempo de angústia parte dos 144.000 estará na sepultura e muitos desse número estarão vivos.
A Ressurreição Parcial ou Especial


O número total de 144.000 vivos se completará depois da ressurreição especial, quando os que morreram na fé da mensagem do terceiro anjo – ou os que fazem parte dos 144.000 ressuscitar. A ressurreição parcial é enfatizada em algumas passagens da Bíblia: Apocalipse 1:7; Zacarias 12:10; Mateus 26:64; Daniel 12:2. O Espírito de Profecia fala de forma clara sobre esta ressurreição:

     “Havia, porém, um lugar claro de uma glória fixa, donde veio a voz de Deus, semelhante a muitas águas, abalando  os  céus  e  a  Terra.  Houve  um grande terremoto. As sepulturas se abriram e os que haviam morrido na fé da mensagem  do terceiro anjo, guardando o Sábado, saíram de seus leitos de pó,  glorificados,  para  ouvir  o concerto de paz que Deus deveria fazer com os que tinham guardado a Sua lei”.
     “O céu abria-se e fechava-se, e estava em comoção... E, falando Deus o dia e a hora da vinda de Jesus e declarando o concerto eterno com seu povo, proferia uma sentença e então silenciava, enquanto as palavras estavam a repercutir pela Terra”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 285.

     Devemos notar que o concerto de paz é feito apenas depois que ocorre esta ressurreição realizada sob a voz de Deus. Estes, que morreram fiéis na mensagem do terceiro anjo, que começou a ser pregada em 1844, ressuscitam para então completar o número de 144.000 santos vivos. Por isso, o Espírito de Profecia é claro em dizer que os únicos santos vivos por ocasião da segunda vinda de Jesus, ou durante o concerto de paz, serão os 144.000, os restantes serão ímpios!

     “logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a muitas águas, a qual nos anunciou o dia e a hora da vinda de Jesus. Os santos vivos em número de 144.000, reconheceram e entenderam a voz, ao passo que os ímpios julgaram fosse um trovão ou terremoto....”. Ellen G. White - Primeiros Escritos pg. 15.

     Alguns acreditam que nenhum dos 144.000 passa pela morte. Se fosse assim, após a ressurreição especial, o número de salvos ou santos vivos deveria ser maior que 144.000, já que este número já estaria vivo quando ocorrer a ressurreição parcial. 144.000 + os que ressuscitam na parcial = Número superior a 144.000. No entanto, após a ressurreição, o número de santos é de 144.000, mostrando que este número se completou na ressurreição especial.

Os que ressuscitam na ressurreição especial não ressuscitam imortais, mas glorificados, segundo o texto de Primeiros Escritos página 285. No livro Grande Conflito também encontramos:

 “É a meia-noite que Deus manifesta Seu poder par o livramento de Seu povo... Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: ‘está feito’. Apocalipse 16:17.”
     “Essa voz abala os céus e a Terra. Há um grande terremoto ‘como nunca tinha havido desde que há homens sobre a Terra: tal foi este tão grande terremoto’. ... Grandes  pedras de  saraiva, cada uma do ‘peso de um talento’, estão a fazer sua obra de destruição....”
     “Abre-se as sepulturas, e ‘muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno’. Daniel 12:2. Todos os que morreram na fé da mensagem do terceiro anjo saem do túmulo glorificados, para ouvirem o concerto de paz, estabelecido por Deus com os que guardaram Sua lei. ‘Os mesmo que o  transpassaram’ (Apocalipse 1:7), os que zombaram e escarneceram da  agonia  de  Cristo,  e  os  mais  acérrimos inimigos de Sua verdade e povo, ressuscitam para contemplá-Lo em  Sua  glória,  e  ver  a  honra conferida aos fiéis e obedientes”. Ellen White - Grande G. Conflito pg. 642, 643.

Devemos notar que esta ressurreição especial é feita pela voz de Deus no início da sétima praga (Apoc. 16:21), quando Grandes  pedras de  saraiva, cada uma do ‘peso de um talento’, estão a fazer sua obra de destruição”. Neste tempo, todos os que morreram depois de 1844, crendo na mensagem do terceiro anjo, ressuscitam. A transformação para a imortalidade só lhes será concedida, porém, por ocasião da segunda vinda de Jesus. A inspiração é enfática:

“Quando a voz de Deus despertar os mortos, virão eles da sepultura com os mesmos apetites e paixões, com os mesmo gostos e caprichos que nutriam quando vivos”. Ellen G. White - Parábolas de Jesus pg. 270.

Ressuscitam glorificados, mas não transformados. Somente na segunda vinda de Jesus ocorrerá o que Paulo profetizou:

“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.” I Cor. 15:51-53.

“Os justos vivos são transformados "num momento, num abrir e fechar de olhos". À voz de Deus foram eles glorificados; agora tornam-se imortais, e com os santos ressuscitados, são arrebatados para encontrar seu Senhor nos ares. Os anjos "ajuntarão os Seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus”. Ellen G. White - Grande Conflito pg. 650.

Cristo restaurará a vida que foi arrebatada; pois é o Doador da vida: Ele adornará os justos com a vida imortal.” Ellen G. White - MM 77: 197.
    Apenas Duas Possibilidades

      Para os que conhecem a verdade da tríplice mensagem angélica só restam duas alternativas: Ou ser selado ou ser destruído. A ideia de que, “não importa se farei parte dos 144.000 ou não, o importante é ser salvo”, é de origem não divina. É certo que antes da Chuva Serôdia muitas pessoas sinceras em outras igrejas, mesmo guardando o domingo, ao morrerem na luz que possuem, serão salvas na grande multidão.

“Mas os cristãos das gerações passadas observaram o domingo, supondo que  em  assim fazendo estavam a guardar o sábado bíblico;  e  hoje  existem  verdadeiros  cristãos  em  todas  as igrejas, não excetuando a comunhão católica romana, que crêem sinceramente  ser o  domingo  o dia de repouso divinamente instituído. Deus aceita a sinceridade de  propósito  de  tais  pessoas  e sua integridade. Quando, porém, a observância do domingo for imposta por lei,  e  o  mundo  for esclarecido  relativamente  à  obrigação   do   verdadeiro   Sábado,   quem   então   transgredir   o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que é de Roma, honrará desta maneira ao papado mais do que a Deus. Prestará homenagem a Roma,  e  ao  poder que impõe a instituição que Roma ordenou. Adorará a besta e a  sua  imagem.  Ao  rejeitarem  os homens a instituição que Deus declarou ser o sinal de Sua autoridade e honrarem em seu  lugar  a que Roma escolheu como sinal de sua supremacia, aceitarão, de fato  o  sinal  de  fidelidade  para com Roma – ‘o sinal da besta’.  E somente depois que esta situação esteja assim  plenamente exposta perante o povo, e este seja levado  ao  optar  entre  os  mandamentos  de  Deus  e  os  dos homens, é que, então, aqueles que continuam a transgredir hão de receber ‘o sinal da besta.’” Ellen G. White - Grande Conflito pg. 450.

A possibilidade de ser salvo na grande multidão, não vale para os que conhecem a tríplice mensagem angélica. Como vimos no texto citado, depois que a verdade for esclarecida, ou agora, ou depois na chuva serôdia, quem a rejeitar ou continuar rejeitando, receberá no decreto o sinal da besta, e quem a aceitar, recebe hoje ou no futuro o selo de Deus, fazendo assim, parte dos 144.000 selados! Depois da mensagem pregada sob a Chuva Serôdia, não haverá mais ninguém que será salvo na grande multidão. Aos que não forem selados, depois de conhecerem a verdade, só lhes restará um destino:

     “Matai velhos, jovens, virgens, meninos e mulheres, até exterminá-los; mas a todo o homem que tiver o sinal não vos chegueis...” Ezequiel 9:6.

     “Nossa maneira de proceder determinará se receberemos o selo do Deus vivo, ou seremos abatidos pelas armas destruidoras”. Ellen G. White - Testemunhos Seletos Vol. 2 pg. 67.

     “Unicamente os que forem selados com o selo do Deus vivo, poderão passar incólumes pela hora de crise e encontrar o Senhor em paz”. Vitória da Igreja na Crise Final pg. 63.

     Por isso, a inspiração é enfática em dizer que no conflito final, existirão apenas duas classes: Os que têm o selo de Deus e os que tem o sinal da besta. Não existe, segundo a profecia, uma suposta grande multidão, ou qualquer outro grupo de salvos durante o tempo de angústia, senão os que fazem parte dos 144.000!

     “Só poderá haver duas classes. Cada participante é assinalado distintamente, ou com o selo do Deus vivo, ou com o sinal da besta ou de sua imagem” – Ellen G. White - RH, 30 de Janeiro de 1900. Eventos Finais pg. 185.

      O Espírito de profecia é muito claro em mostrar, portanto, que sob a tríplice mensagem angélica serão selados ou salvos 144.000 pessoas. Você quer fazer parte desse grupo? Deixe Deus então falar em seu coração!

Quer conhecer mais ou tirar dúvidas? Entre em contato pelo e-mail: cristiano_souza7@yahoo.com.br
Peça gratuitamente a apostila sobre: “O Assinalamento dos 144.000 e os Últimos Acontecimentos”.

2 comentários:

Anônimo disse...

Realmente, vocês não são dissidentes. então me respondam: de onde vocês saíram? como vocês chegaram ao conhecimento que detêm? quem é que sai de suas casas com um monte de livros de Sra Withe para convencer novos convertidos? quem fala mal da vida pessoal dos crentes, observando cada detalhe afim de julgar?

Unknown disse...

http://adventistas-reformistas.blogspot.com.br/2012/08/os-reformistas-sao-dissidentes.html