Por: M. Farias. Adaptado por Cristiano A. de Souza.
"Foi-me mostrado também que meu
filho, W. C. White, seria meu ajudante e conselheiro, e que o Senhor poria
sobre ele o espírito de sabedoria e são discernimento. Foi-me mostrado que o
guiaria, e que ele não seria desviado, porque reconheceria as direções e
orientação do Espírito Santo.”
“Porei Meu Espírito sobre teu
filho, e fortalecê-lo-ei para fazer sua obra. Ele possui a graça da humildade.
O Senhor o escolheu para desempenhar parte importante em Sua obra. Para isso nasceu
ele.” [1]
Algumas
pessoas apresentam, baseados no texto citado acima que, se o Movimento de Reforma iniciou-se de
1914/1918, e Willie White, filho da irmã White, faleceu em 1936, e ele não
aderiu a este movimento, o mesmo não pode ser verdadeiro, pois sua mãe disse
que ele não se desviaria.
Este
pensamento nos remete a três conceitos:
1.
Infalibilidade
Católica.
2.
Predestinação
3.
Eleição
Passaremos
a analisar estes três conceitos:
1.
Infalibilidade
Católica
A
pena inspirada nos adverte quanto a isso, e diz:
“Com
relação à infalibilidade, nunca a pretendi, unicamente Deus é infalível. Sua palavra é a verdade, e não há nela
mudança ou sombra de variação.”[2]
“Outros,
sustentam também que ‘eleitos’ não podem cair da graça, nem privar-se do favor
divino.”[3]
2.
Predestinação.
Outro
ponto a considerar, é que o destino de cada alma não é pré-fixado, isto se
evidencia claramente em II
Pedro 1:10:
“Por isso, caros irmãos, procurai com diligência cada vez maior tornar firmes vossa eleição e vocação”.
“Se o destino eterno de uma pessoa fosse
fixado irrevogavelmente, como poderia ser exortada a tornar firme seu destino?”[4]
“A
idéia de que designou (Deus) arbitrariamente a alguns homens para a salvação e
outros para a perdição, é uma ficção de
invenção humana.” [5]
“Deus
predestina caráter e não pessoas.”[6]
“O
destino não teceu tão firmemente suas malhas ao redor de qualquer homem.”[7]
“Podemos
por muito tempo ter seguido no caminho estreito, mas não é seguro tomar isso como prova de que o seguiremos até o fim.”[8]
O
Espírito de profecia ainda enfatiza:
“Um
boato semelhante que circulou por cerca de dois anos, originou-se deste modo.
(...) Esse relato dizia que um pastor vivo foi visto por mim em visão como
estando salvo no Reino de Deus, representando
assim que sua salvação final estava assegurada. Não há qualquer verdade nessa
declaração.”[9]
Um Lembrete!
Todo
o que defende a idéia, calvinista de
que Willie – ou quem quer que seja, morreu salvo e não saiu da igreja
Adventista, deve saber que:
Essa
ideia foi abolida na “assembléia de
Mineápolis, no dia 20 de outubro de 1888. e a Sra. White diz em o GC:279 que a doutrina da predestinação no sentido calvinista, levou muitos a
rejeição da Lei de Deus.”[10]
3.
Eleição:
Salvo, eternamente salvo.
Está
ai uma posição cômoda, muito cômoda para um morno laodiceano (Apocalipse
3:15-17). Em base disto há
absolvição para todos em qualquer circunstância.
Para
ilustrar o que se diz aqui, contarei uma experiência de um pastor adventista publicado
em um livro de ampla divulgação nas Américas.
“Ao
trabalhar de porta em porta, frequentemente me deparava com a pergunta feita
por alguns daqueles queridos batista do sul: “Você está salvo?” Para eles esta
era uma pergunta importante. Contudo, eu não podia dar uma resposta clara e
honesta. Minha resposta íntima era: Espero estar; ou: “Se eu for fiel,
estarei”, ou “Estou trabalhando neste sentido.” Dentro do coração eu sabia que
tal resposta não seria aceitável para essas pessoas sinceras, nem eram tais
respostas aceitáveis para mim mesmo.
“Este
dilema me levou às escrituras e ao Espírito de Profecia em busca de respostas.
Ao estudar começou raiar em minha mente obscurecida que, enquanto eu não aceitasse a opinião batista de “uma vez salvo, salvo
para sempre” não poderia e não deveria ter hoje a certeza da salvação como
filho de Deus”.[11]
Parece
inacreditável esta posição advogada por um líder adventista, e o pior, apoiada
pelos que a divulgaram ou a publicaram. Mas no fundo, é essa a mesma opinião sobre
Willie White, ou seja, de que ele estava predestinado a ser salvo na igreja
Adventista, virando assim as
costas para a Reforma e denominando-a, assim, de falso movimento. Porém, esta
não era a posição da mãe de Willie. Vejamos:
“Jamais
devemos repousar num estado de satisfação, e deixar de fazer progresso,
dizendo: ‘Estou salvo’. Se é entretida essa idéia, deixam de existir os motivos
para a vigilância, a oração, o esforço sincero em seguir para a frente, rumo de
consecuções mais elevadas. Nenhuma
língua santificada será encontrada pronunciando essas palavras antes que venha
Cristo, e
entremos pelas portas da cidade de Deus (...). Enquanto o homem estiver
carregado de fraquezas – pois por si mesmo não pode salvar a alma – não deve
nunca atrever-se a dizer ‘Estou salvo’”[12]
“Animai
toda vossa alma a ter esperança e fé, mas
nunca (...) digais de algum homem: ‘Ele está salvo.’” [13]
Os
que alimentam essas ideias, estão dando um mau exemplo e levando
outros para a perdição eterna.
“Os que ensinam a verdade
devem ser homens de espírito firme, que não levarão seus ouvintes a um campo de
cardos, por assim dizer, deixando-os aí.” [14]
“Não olhe para os homens nem ponha sua
esperança neles, achando que são infalíveis, mas contemple a Jesus
constantemente.”[15]
Só Sob Condições de Fidelidade
A
Bíblia, referindo-se aos
fiéis, sintetiza suas esperanças sob condições: “Sê fiel até a morte”, Deus disse.
De
Tiago White diz: “Se fosse fiel, uma
preciosa recompensa no reino de Deus teria.”[16]
Da
irmã White Disse o anjo. “Se fores fiel
(...)” Vida e Ensinos pág. 99 – Casa Publicadora Brasileira.
De
Willie, relata-se aqui a seguinte experiência, da profetiza e sua nova
empregada:
“Uma nova governanta e pagem viera à casa
da irmã White.
“Era uma moça de seus vinte anos, e
enquanto cruzava o continente para ser admitida ao emprego da serva do Senhor,
ela meditava: ‘Vou ao lar de uma profetiza. Como será? ’.
“Na noite do primeiro dia, a Sra. White e a
governanta estavam juntas, torcendo fios por algum tempo, e após um momento de
silêncio, a serva do Senhor disse, fazendo pausa entre cada frase:
“‘Irmã Nelson, você veio para o meu lar.
Você deve ser um membro da minha família.
“‘Pode ver em mim coisas que não aprova.
Pode ver também em meu filho Willie coisas que não aprova.
“‘Posso errar e também o meu filho. Posso perder-me afinal, e também meu filho.
“‘O amado Senhor, porém, tem um povo
remanescente que será salvo e penetrará no reino e isto fica a critério de cada
um de nós como pessoas, quer sejamos quer não daquele número.’”[17]
O Tropeço dos Judeus
De
onde se originou o pensamento de que uma igreja é verdadeira porque um cidadão
de bem morreu defendendo-a?! Não sabemos. Porém, como a Bíblia nos diz que nada
há de novo debaixo do céu (Eclesiastes 1:9), vemos na história na igreja
judaica esse mesmo engano. Esse mesmo empecilho aconteceu com os judeus. Esbarraram
na linhagem abraamica dos patriarcas e dos pais (o que nós hoje chamamos
sucessão apostólica).
No
evangelho de João 8:33-47, há um diálogo de Jesus com os judeus,
referente a esse assunto. Leia por favor, e vejamos aqui apenas os detalhes.
Em
Lucas 11:47, 48, Jesus reprovou-os por
acharem que o fato dos profetas terem morrido em seu meio, garantia a eles
algum favor divino especial.
A
alegação dos judeus, era essa: “Nossos antepassados morreram e os seus túmulos
estão entre nós; não abrimos mão de nossos direitos, somos a igreja verdadeira:
venha o que vier; somos filhos de Abraão.”
E
disseram a Jesus: “Tu és filho de
prostituta, nós não.” João 8:41 Veja os detalhes disso no livro “O Desejado de
Todas as Nações”, capítulo “Luz da Vida”.
“Não somos salvos como uma seita, nenhum nome denominacional tem qualquer
virtude que nos coloque em condição favorável diante de Deus.” [18]
Se
a premissa é essa, que diremos:
-de
Guilherme Miller, o Arauto do Adventismo, que morreu na Igreja Batista?
-de
Lutero, que hoje existe uma Igreja com seu nome (Luterana) e de outros campeões
do evangelho, homens bons e sinceros
que fundaram movimentos e morreram neles?
Iremos
mudar de bandeira por isso? Ou a premissa só é válida contra o Movimento de
Reforma?
“Patinando na Lama”
Hombridade,
lisura; faz parte da missão do servo de Deus. Todo leitor tem o direito de
entender o que lê, e é dever do escritor esclarecer sem rodeio ou segunda
intenção, para não confundir o leitor nem mutilar o texto. Porém no auge do
sectarismo, “Homens há que se esforçam por ser originais, cuja sabedoria está
acima daquilo que está escrito, portanto sua sabedoria é loucura.
Eles
descobrem com antecipação coisas maravilhosas, idéias que revelam estarem eles
muito atrasados na compreensão da vontade e desígnios de Deus.
“Ao buscarem esclarecer, ou desvendar
mistérios ocultos por séculos aos homens mortais, são como um homem patinando
na lama, incapaz de livrar-se a si mesmo, e, todavia dizendo aos outros como
sair do lodoso mar em que eles próprios estão” (atolados). Testemunho
de Jesus p. 14.
Do que Willie Não Havia de se Desviar?
Novamente
se faz necessário aqui, a análise textual adventista: quando, porque e para
quem.
O
título do capítulo 4 de I ME:49 trata-se de “composição e envio dos testemunhos para a
Igreja”.
O
assunto aqui ventilado era a preocupação da profetisa referente ao futuro dos
seus escritos.
“Cerca
de um ano depois da morte de meu marido. Enquanto meu marido viveu, desempenhou
o papel de ajudador e conselheiro no envio das mensagens que me eram dadas...
As instruções recebidas em visão eram fielmente escritas por mim, segundo eu
tinha tempo e força para a obra.
“Posteriormente
examinávamos juntos o assunto, meu
marido corrigia os erros gramaticais e eliminava as repetições desnecessárias.
Então elas eram cuidadosamente copiadas para a pessoa a quem se dirigiam ou
para o prelo.
“À
medida que a obra aumentou, outros me auxiliaram no preparo da matéria para publicação.
“Depois da morte de meu marido...
desde minha volta à América tenho recebido várias vezes instruções que o Senhor
me deu Willie White (meu filho) para ajudador, e que nesta obra o Senhor lhe dará de seu Espírito...
“Enquanto
nos achávamos na Austrália, o Senhor instruiu-me quanto a dever G. C. White[19]
ser aliviado de muitos encargos que seus irmãos punham sobre ele, a fim de
estar mais livre para assistir-me na obra que o Senhor pôs sobre mim.
“Foi
feito a promessa: ‘Porei sobre ele o meu Espírito, e lhe darei sabedoria’ I ME:50,
54. Foi-me mostrado também que meu filho
G. C. White, seria o meu ajudante e conselheiro, e que o Senhor poria sobre
ele o Espírito de sabedoria e são discernimento.
“Foi-me mostrado que o guiaria, e que ele
não seria desviado, porque reconheceria as direções e orientação do
Espírito Santo.
“Foi-me
dada à certeza, ‘Não estás só na obra
para que o Senhor te escolhestes’... porei meu espírito sobre teu filho, e
fortalecê-lo-ei para fazer a obra.
“Ele
possui a graça da humildade.
“O Senhor o escolheu para desempenhar parte
importante em sua obra. Para isso nasceu ele... dei-te meu servo G. C.
White, e dar-lhe-ei discernimento para ser teu auxiliar. ‘Dar-lhe-ei habilidade
e entendimento para dirigir sabiamente’ O Senhor tem-me dado outros ajudantes
fiéis em minha obra... a obra está avançando continuamente.
“Fazemos
esforços constantes para por meus escritos diante do povo. Esperamos que vários
livros novos vão dentro em pouco para o prelo. Caso eu esteja incapacitada para o trabalho, meus fiéis obreiros se
acham preparados para levar a obra avante.”[20]
A
profetisa se preocupava muito em deixar a condução dos seus escritos nas mãos
dos homens que as rodeava, por isso, ao aproximar-se ela do fim da vida, tomou
providências para o futuro manuseio de seus escritos após sua morte.
Encontramos
isto em um documento datado de 09 de fevereiro de 1912.[21]
Resenha
- Que seu esposo era o braço direito da profetisa na missão de publicação, correção, seleção, etc.
- Que, aumentando os trabalhos, houve necessidade de mais auxiliares.
- Que, depois da morte do esposo, abriu-se uma lacuna na obra de publicação.
- Ela pediu a direção de Deus para que enviasse outro auxiliar a altura do seu esposo que conduzisse a obra sem desviar.
- Deus prometeu como seu auxiliar Willie, filho da profetisa, e disse que “prepararia-o e colocaria o seu espírito sobre ele, e que ele não se desviaria dessa obra (publicação)”.
- Que mesmo depois da morte, ou incapacidade da profetiza, ele e os fiéis obreiros não se desviariam.
- E, essa foi a providência tomada pela profetiza antes da sua morte.
Depoimento do Pastor Artur G. Daniells
“Várias
vezes nos últimos anos de sua existência, a Sra. White me exprimiu, bem como a
outros, preocupação quanto ao futuro de seus escritos.
“Ela
estava ansiosa de que seus livros já publicados continuassem a ter ampla
circulação, e também de que se fizesse o devido emprego dos manuscritos não
publicados que ela deixaria... E ela temia que ninguém, com possível exceção do
Pastor W C White, compreendesse pelo devido modo a necessidade de publicar a
seu tempo esses manuscritos ainda inéditos que continham certos avisos e
advertências que o Senhor lhe dera, os quais seriam necessários nos anos finais
de nossa obra.
“Assim,
por vários anos isto lhe pesou no coração...
“Afinal
ela foi levada a designar determinadas pessoas como depositarias suas no darem
cumprimento a esses desejos e responsabilidades. Em sua ultima vontade e testamento, ela
corporizou seus desejos quanto aos ramos de trabalhos a serem levados avante, e
indicou os cinco homens seguinte:
“W
C White, F M Villox, C H Jones, C C Crisler, e o signatário para servirem como
depositários para o cumprimento dessas instruções.”[22]
O Testamento
O
testamento da Sra. E G White que diz:
“Por
este instrumento, faço doação e legado a Wiliam C White, Clarence C Crisler,
Charles H. Jones, Artur G. Daniells, e Frank M. Willox”...
Temos
assim diante de nós o plano geral elaborado pela Sra. White, instituindo uma
comissão de depositários para cuidar de seus escritos, e as instruções
definidas dadas a estes cinco homens...
Em
relação com esses encargos aos depositários, referimo-nos também às instruções
escritas em 1907 com referências à publicação dos livros de Ellen G White, em
línguas estrangeiras.
Falando
de seu filho, o pastor W C White, que por muitos anos antes de sua morte (dela)
a ajudava no trabalho dos livros, diz ela:
“Instrui-o
a trabalhar infatigavelmente para assegurar a publicação de meus escritos,
primeiramente em inglês, e depois conseguir sua tradução e publicação em muitas
outras línguas.” [23]
Alterações nos Testemunhos
Havia
motivo para a profetiza ter todos esses cuidados? Vejamos:
A
magnitude da mudança de posição entre os adventistas aconteceu nos anos 1880 e
1890.
“Vi
que preciosas almas que deveriam ter abraçado a verdade tem-se afastado dela
porque, na maneira como tem sido conduzido Jesus não esta nela. É isso que eu
tenho argumentado por todo tempo, nós queremos Jesus... meu objetivo é que a
luz seja levantada exaltando o salvador.”
Com
esse objetivo em mente a profetiza trouxe a primeira contribuição, veio em
1892, com o livro Caminho a Cristo, um volume, que ela
recusou que fosse impresso pelas casas publicadoras denominacionais.
Queria
estar segura de que sua mensagem evangélica fosse apresentada ao povo de forma
inalterada.
Caminho
a Cristo foi publicado por Flemini H Revel, cunhado de
Moody, em seguida surgiram o Maior Discurso de Cristo, em 1896 (também
publicado por Revel), Desejado de Todas as Nações (1898), Parábolas de Jesus
(1900) e os capítulos iniciais de A Ciência do Bom Viver (1905)” Revista o
Ministério Adventista Nov-Dez de 1994, página 9.
Esse
foi o motivo pelo qual a profetiza não confiava em deixar seus escritos nas
mãos dos dirigentes adventistas.
E
pediu, e Deus o enviou seu filho Willie que garantiu segurança pelo menos
enquanto ela viveu.
E
segundo a promessa, ele não se desviaria dessa missão.
Autor: M. Farias.[28]
Contato com o autor pelo e-mail:
cristiano_souza7@yahoo.com.br
[4]
Consultoria Doutrinária, págs. 66-67. – Casa Publicadora Brasileira.
[5]
Comentário Bíblico Adventista, vol. 8 pág. 941 (dicionário).
[6]
Consultório Doutrinário pág. 65. – Casa Publicadora Brasileira.
[8] Testemunhos para Ministros pág. 511. –
Casa Publicadora Brasileira.
[10]Consultoria
Doutrinária, pág. 68. – Casa Publicadora Brasileira.
[11]Pastor
Helmut H. Kramer, em Os
Adventistas da Reforma, págs. 71-72. - Casa Publicadora Brasileira.
[19]
G. C. White quer dizer: Guilherme Clarence White, que em inglês e Alemão quer
dizer: Willie Clarence White.
[21] Mensageira da Igreja remanescente, pág.
61.
[23]
Mensageira da Igreja remanescente, págs.
161, 162, 170.
[24] Ellen
White, carta 14, 1889, pág. 04. Carta 85, 1889, pág. 3. Ministério Jul-Ago
1888/30. Pr. R. D. Hottel.
[25] Hazgo
Sunnyside Goranbone 1896 – Mineapolis 41. E G White 9 1 1983 – Mineapolis 49,
Willie C. White delegado da assembléia de 1888 em Mineapolis. TM 441;
História do Adventismo 260.
[26]
Primeiros Escritos, pág. 258.
[27] João
de Deus Pinho.
[28] Membro da Igreja Adventista do 7º Dia –
Movimento de Reforma.
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