A
VERDADE SOBRE
OS
REFORMISTAS
|
“Por
causa de seu orgulho, o ímpio não investiga...”
Salmo 10:5.
“Vedes aqui,
isto achei, diz o pregador, conferindo uma coisa com a outra para achar a razão delas.” Eclesiastes
7:26.
“Não
estingais o Espírito. Não desprezeis as
profecias; Examinai tudo. Retende o
bem.” I Tessalonicenses 5:19-21.
“Da Palavra
de Deus há de brilhar preciosa luz, e ninguém apague o Espírito, presumindo
prescrever o que será ou o que não será apresentado ao povo nas mensagens que
Ele há de enviar. Qualquer que seja sua posição de autoridade, ninguém tem o
direito de impedir que o povo receba a luz. Quando uma mensagem vem ao povo, em nome do Senhor, ninguém pode
desculpar-se de não lhe pesquisar as declarações. Ninguém pode permanecer
em atitude de indiferença e confiança própria, dizendo: ‘Sei o que é verdade.
Estou satisfeito com minha situação. Firmei minhas estacas e, venha o que vier,
não deixarei minha posição. Não ouvirei a mensagem desse mensageiro, pois sei
que não pode ser verdadeira.’ Por terem seguido esse caminho é que as igrejas
populares não foram alcançadas pelas mensagens celestiais, sendo deixadas em
escuridão parcial.”[1]
“Os que têm oportunidade de ouvir a verdade, mas não se esforçam para
ouvi-la ou compreende-la, pensando que, se não a ouvirem não serão
responsáveis, serão considerados culpados perante Deus, como se a tivessem
ouvido e rejeitado. Não haverá desculpa
para os que preferem continuar no erro, quando poderiam compreender o que é
verdade. Em Seus sofrimentos e morte, Jesus fez expiação por todos os
pecados de ignorância, mas não foi tomada nenhuma providência para a cegueira
voluntária.”[2]
“Se Natanael houvesse confiado na direção dos rabis, nunca haveria
encontrado a Jesus. Foi vendo e julgando
por si mesmo, que se tornou discípulo. Assim acontece no caso de muitos
hoje em dia, a quem o preconceito impede de aceitar o bem. Quão diverso seria o
resultado, viessem eles e vissem!”[3]
Queridos
irmãos da Igreja Adventista:
Os fiéis que protestaram contra a “posição
nova e incorreta”[4] da igreja
Adventista do 7º Dia, em dar liberdade aos membros para participarem da guerra
e no serviço militar, inclusive também portar “armas no sábado”, “em
defesa de seu país”[5] – o que era “contrário aos princípios de fé
e pratica dos Adventistas do Sétimo Dia, conforme estão contidas nos
mandamentos de Deus e na fé de Jesus”[6] – foram excluídos da
comunhão da igreja Adventista no decorrer da primeira guerra mundial, de 1914 –
1918.[7] No
livro publicado pela igreja Adventista, de autoria de Hermut Kramer, pode-se
ler:
“Esta situação levou a direção da igreja a reagir com outras ações
incorretas, separando da comunhão os
protestadores sem o devido procedimento.”[8]
Sem dúvida, “esta postura em ralação ao serviço de combatente, bem
como ao dever no sábado, estava claramente
em oposição à atitude tomada pelos adventistas durante a Guerra Civil nos Estados
Unidos.”[9]
No tempo da Guerra Civil americana, a igreja era contra “o pegar em armas”,
servir ao exército ou ir à guerra, “mesmo que fosse em defesa de uma causa
justa.”[10]
No período, porém, da primeira grande guerra, a igreja Adventista foi
levada novamente à prova de fidelidade em relação à lei de Deus. Por resistir e
rejeitar a mensagem de 1888,[11] por
não “receber a justiça de Cristo, que se manifesta na obediência a todos os
mandamentos de Deus”[12], a igreja não estava então preparada para
enfrentar nenhuma prova ou crise. Ellen White profetizou:
“Muitos que agora estão dispostos a empunhar as armas da peleja (inglês:
armas de guerra) em tempo de real perigo tornarão manifesto que não edificaram
sobre a sólida Rocha; eles cederão a tentação. Os que tiveram, grande
luz e preciosos privilégios, mas não os aproveitaram, sairão de nós, sob
um pretexto ou outro.”[13]
Em termos de organização, os Reformistas foram excluídos da igreja
Adventista, mas se tratando da verdade e dos princípios, foi a igreja Adventista,
como uma organização, que saiu da igreja de Deus, o Movimento de Reforma. O
mesmo ocorreu com a igreja de Roma e os protestantes.[14] Lembre-se
que, a igreja de Deus, é constituída de “almas
fiéis”,[15]
dos que permanecem nos princípios da verdade. Perceba, portanto que, os que
estavam dispostos a pegar em armas, é que sairiam da igreja. Fazendo uma
analogia com o movimento do advento, os Reformistas “... foram
excluídos das igrejas; mas Jesus estava com eles, e estavam alegres ante a luz de Seu semblante.”[16] Este ocorrido, sem dúvida, era o
cumprimento de algumas profecias, como esta: “Ele (Deus) retirará Seu Espírito Santo da igreja e o dará a outros.”[17]
Os excluídos, 2% da igreja Adventista,[18]
procuraram muitos meios para preservar a unidade sem que houvesse “necessidade
de outra saída.”[19] Em 1920, em Friedensau, a liderança mundial da
igreja Adventista disse que não iria “perder tempo nem dinheiro”[20] com estes irmãos que foram “excomungados”,[21] ou
excluídos da igreja. Mas, mesmo
depois de terem sido injustamente desligados da comunhão da igreja Adventista por
defenderem a verdade e a fé original, “em 1922 os reformistas tentaram uma
audiência na Sessão da Associação Geral, em São Francisco. Esta não foi
concedida pelo pastor Daniells.”[22]
“Depois de malfadados esforços
para reconciliação com a igreja Adventista em 1920 e 1922, os reformistas
saíram para levar sua mensagem ao mundo. Organizaram uma Associação geral em
1925.”[23]
Fica claro que o Movimento de Reforma realizou “esforços para a
reconciliação com a igreja Adventista.” Isto desfaz a ideia totalmente
equivocada e errônea de que os Reformistas se descontentaram com a igreja Adventista
e dela desejaram se separar!
Mas, diante dos fatos ocorridos, “se a unidade só se pudesse
conseguir comprometendo a verdade e a justiça, seria preferível que
prevalecessem as diferenças e as consequentes lutas.”[24]
Hoje, estes Reformistas, registrados legalmente sob o nome de igreja
Adventista do 7º Dia - Movimento de Reforma, representam a verdadeira igreja
Adventista, pois que preservam a fé original.[25]
Acreditamos sim que a igreja Adventista fora chamada por Deus,[26] mas esta não cumpriu
as condições que Deus determinou para que continuasse a usufruir das bênçãos e
da presença do Senhor como uma organização. A igreja esquecera-se que está
escrito: “O Senhor
está convosco, enquanto vós estais com ele; se o buscardes, o achareis; mas se
o deixardes, ele vos deixará.” II Crônicas 15:2. Leia também Jeremias 18:7-10. Pois,
“Cumpre lembrar que as promessas
e ameaças de Deus são igualmente condicionais.”[27]
Assim, todas as citações de possíveis bênçãos ou promessas, como que pertencentes
hoje à igreja Adventista, devem ser comparadas e pesadas com as condições
estipuladas na palavra inspirada. Para que a igreja tenha o direito de reclamar
tais promessas, deve estar cumprindo as condições. Promessa como esta: “Deus
continuará com seu povo até o fim”,[28] também
foi feita a Israel,[29] Deus
também os escolheu,[30] mas, por não cumprirem as condições, Deus os
rejeitou.[31]
E, falando do povo Adventista, Ellen White pergunta: “Se estes também
se provarem infiéis, não serão da mesma maneira rejeitados?”[32]
Que Deus continuará
com Seu povo até o fim, disto não duvidamos.[33] A
questão é: Qual igreja pode aplicar a si hoje esta e outras promessas? Para
termos esta resposta, devemos avaliar se a igreja que as reclama, cumpre certas
condições. Algumas destas condições, especificadas
detalhadamente pela inspiração, são:
1ª Condição:
Separação do Mundo (Tiago 4:4; Mateus 6:24)
“Vocês pensam que Deus
receberá, honrará e reconhecerá um povo tão misturado com o mundo que apenas
difere dele no nome?”[34]
“Ninguém se iluda de
que, estando comprometido com o mundo, possa desfrutar das bênçãos do Senhor.”[35]
2ª Condição:
Fidelidade e obediência (Êxodo 19:5; Apocalipse 14:12)
“Se (a igreja) for leal a Deus, obediente a
Seus mandamentos, com ela habitará a excelência do divino poder. Se
ela for fiel a seu dever de obediência, não há poder que possa
permanecer contra ela.”[36]
“Ele não pode sustentar e guardar um povo que rejeita Seu
conselho e despreza Suas reprovações.”[37]
3ª Condição:
Decisões da igreja não influenciadas pelo mundo ( Salmo 106:35-36; Ester 3:8)
“Se, em desafio às disposições
divinas, for permitido ao mundo
influenciar nossas decisões ou ações, o
propósito de Deus será frustrado. Se a igreja vacilar aqui, por
mais especioso que seja o pretexto apresentado para tal, contra ela haverá,
registrada nos livros do Céu, uma quebra da mais sagrada confiança, uma
traição ao reino de Cristo.”[38]
Cremos hoje, fundamentados no que está escrito, que, infelizmente, a
igreja Adventista não cumpriu nenhuma das condições pré-estabelecidas por Deus
para que ela, como uma organização, continuasse como igreja remanescente, pois
sobre a primeira condição, encontra-se escrito claramente:
“A igreja passou para o mundo, transgredindo a lei,
quando o mundo devia passar para a igreja na obediência da mesma. Diariamente
a igreja se está convertendo ao mundo.”[39]
“Igreja adventista do 7° dia, apostasia e volta ao mundo.”[40]
Lembremo-nos do que está escrito em II Crônicas 15:2: “... se O deixardes,
Ele vos deixará.” Mencionando a igreja Adventista, Ellen White foi
enfática: “A igreja deixou de seguir a Cristo Seu guia, e está constantemente retrocedendo rumo ao
Egito.”[41]
Poderia Deus continuar com uma igreja que O deixou? Falhou a palavra de
Deus? Será que o Senhor não cumpre o que promete ou diz?[42]
No entanto a igreja, na qualidade de
organização, tem se esforçado para defender sua presente condição de apostasia,
procurando mostrar que continua sendo a igreja de Deus, o povo remanescente do Senhor.
Ela faz isto citando textos do Espírito de Profecia, os quais foram escritos
por Ellen White, “no mesmo tempo em que a igreja estava recebendo o
derramamento do Espírito de Deus,”[43]
ou seja, no tempo em que a igreja ainda era fiel. Porém, “a igreja não pode
medir-se pelo mundo nem pela opinião humana, nem mesmo pelo que ela uma vez
foi. Sua posição no mundo, como agora se vê, precisa ser comparada
com o que ela deveria ter sido se o seu rumo fosse continuamente para frente e
para o alto.”[44]
Pergunte a si mesmo se a igreja a qual você
pertence ou frequenta é a igreja de Deus. Analise se sua igreja como
organização pode reclamar as promessas divinas. Reflita se ela está
cumprindo hoje as condições de fidelidade, de obediência e de separação do mundo.[45]
Sobre a segunda e terceira condição, basta volvermos nossa atenção à
posição que a igreja adotou na primeira guerra mundial, na segunda, e
subseqüentes guerras, e verificaremos que a igreja, como organização, não foi
fiel a lei de Deus, mudou seus princípios e permitiu que o mundo influenciasse
as decisões tomadas pela igreja.
“Não
são do mundo” (João 17:16; I João 2:15)
Outras mudanças têm, ao longo do tempo, penetrado nas fileiras
adventistas, tal como a moda e o vestir contrários à palavra de Deus. Pode-se
verificar pela Bíblia e pelo Espírito de Profecia que é pecado, por exemplo, as mulheres usarem roupas semelhantes ou iguais
às do sexo masculino, como calças. A inspiração é bem clara ao dizer que: “Não haverá traje de homem na mulher, e não vestirá o
homem vestido de mulher, porque qualquer que faz isto é abominação ao
Senhor teu Deus.” Deuteronômio 22:5.
“Há uma tendência de as mulheres usarem vestuário e adotarem aparência
mais semelhante aos do sexo oposto e escolherem seus trajes bem parecidos
com os dos homens. Mas Deus declara
que isto é abominação. ‘Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em
traje honesto, com pudor e modéstia’. I Timóteo 2:9”.[46]
“Deus proíbe
que seu povo adote essa moda, não é um traje descente, e também
inadequado para as mulheres modestas e humildes, que professam ser seguidoras
de Cristo... Deus determinou que houvesse clara distinção entre
trajes masculinos e femininos.”[47]
Infelizmente não é tomado nenhuma medida disciplinar para com os membros
que estejam andando contrários a estes princípios tão claros na palavra de
Deus. Neste caso, a igreja, como organização, está falhando na maneira de lidar
com o pecado, pois está escrito:
“Mas quando
mostram que estão seguindo os costumes, modas e sentimentos do mundo, deve-se lidar fielmente com eles. Se não sentem a responsabilidade de
mudar seu procedimento, não devem ser conservados como membros da igreja.”[48]
“Todas as
manifestações de orgulho no vestuário, proibidas na Palavra de Deus, devem ser motivo
suficiente para disciplina na igreja.”[49]
O Regime Alimentar (I Coríntios 10:31; Romanos
14:21)
Outro ponto a ser
considerado é a questão do regime alimentar. No tempo em que vivemos, não é plano de
Deus que Seu povo utilize carne como alimento. Os que vivem no dia antitípico
da expiação, conscientes do trabalho realizado por Jesus no Santíssimo do Santuário
Celestial, não podem usar alimento que contamine ou destrua o templo de Deus, o
que constitui pecado. Quantos gramas de carne pode um adventista comer?
“Nem um grama de carne deve entrar em
nosso estômago. O comer carne não é natural. Devemos voltar ao desígnio
original de Deus ao criar o homem. Manuscrito 115, 1903.”[50]
“O regime cárneo é questão séria. Hão de seres humanos viver da carne de animais
mortos? A resposta, segundo a luz dada por Deus, é: Não, decididamente não.”[51]
Neste caso, a igreja errou também por nunca tomar
uma medida firme contra o comer carne, indo mais uma vez contra um claro “Assim
diz o Senhor”. Ellen White escreveu: “Foi-me mostrado claramente que o
povo de Deus deve assumir atitude firme contra o comer carne.”[52]
. . .
O Movimento de Reforma, como povo de
Deus, tomou esta atitude firme, o que está de acordo com a vontade de Deus. No
entanto, a profecia indica ou indicava uma separação dos que ainda eram meios
convertidos sobre a questão de comer carne. Estes sairiam do povo de Deus para
não mais andar com ele.[53]
Segundo fatos históricos, esta profecia teve seu cumprimento de 1914 – 1920,
quando a igreja Adventista, abandonando sua posição e a fé original, se separou
do povo de Deus – os 2%, os Reformistas – para não mais andar com ele.
Política (Hebreus
11:13; João 18:36)
A Bíblia e o Espírito de Profecia são contra a participação na política sob qualquer
forma. Como peregrinos neste mundo, nos é vedado o direito de voto. Mas, ao
contrário de que se “enterre as questões políticas”,[54]
a igreja tem participado nas mesmas, permitindo que seus membros se candidatem
e deem seus votos para políticos e seus respectivos partidos, o que é condenado
por Deus.
“O povo de Deus não deve votar para colocar tais homens em cargos oficiais; pois
assim fazendo, são participantes nos
pecados que eles cometem enquanto investidos desses cargos.”[55]
“Quanto ao mundo, dirão os
cristãos: Não nos intrometeremos na
política. Dirão decididamente: Somos peregrinos e estrangeiros; a nossa
cidadania é de cima.”[56]
Divórcio e Novo Casamento (Romanos 7:2-3; Malaquias 2:16)
Outro ponto muito grave é a posição que a igreja Adventista
tem assumido relativamente ao divórcio e
novo casamento, permitindo que tanto a parte inocente quanto a culpada
volte a contrair novas núpcias. Isso é contrário ao que se pode ler na palavra
inspirada, pois Jesus disse que:
“Qualquer que deixa sua mulher e casa com outra
adultera, e aquele que casa com a repudiada (a parte inocente) pelo marido adultera
também.” Lucas 16:18.
“Esses laços ligam os destinos de duas pessoas com
laços que coisa alguma senão a mão da morte deve desatar.”[57]
“Viver com alguém que quebrou
os votos matrimoniais e está totalmente envolvido pela desgraça e vergonha de
um amor culposo, não se dando conta disso, é um câncer que corrói a alma; ainda
assim, o divórcio é uma chaga que parte
o coração por toda a vida. Deus tenha misericórdia da parte inocente. O
casamento deve ser considerado bem antes de ser contraído. Por que, sim, por que
deverão homens e mulheres os quais podem ser respeitáveis e bons e finalmente alcançar
o Céu, vender-se de modo tão barato ao diabo, ferir seus mais íntimos amigos,
desgraçar suas famílias, acarretar vergonha à causa [de Deus] e finalmente serem
destinados ao inferno? Que Deus tenha misericórdia! Por que não haverão aqueles,
apanhados em crime, de manifestar arrependimento proporcional à enormidade de
seus pecados, e de refugiar-se em Cristo buscando
misericórdia, procurando curar, tanto quanto possível, as mágoas que
ocasionaram?”[58]
O Selamento dos 144.000 (Apocalipse 7:4; Ezequiel 9:4-6)
A questão da obra do Assinalamento dos 144.000 também é um ponto que deve ser
considerado. No entanto, na visão da igreja Adventista, este é “um problema sem importância.”[59]
Mas, segundo a inspiração, este assunto
é a “verdade presente, verdade
assinaladora, alimento a seu tempo”.[60]
Está escrito ainda que “essas
coisas (a obra de selar, etc.) devem absorver
toda a mente, atenção toda.”[61]
O Ósculo Santo (Lucas 7:44-45; I Samuel
20:41)
O Ósculo
Santo também constitui um distintivo da igreja de Deus. Está escrito: “Saudai-vos
uns aos outros com ósculo santo.” [62]
“Foi então que a sinagoga de Satanás conheceu que
Deus nos havia amado, que lavávamos os pés uns aos outros e saudávamos os irmãos com o ósculo santo.” [63]
. . Não podemos nos equivocar. Deus ama um
povo que não tem apenas o lava pés ou apenas o ósculo santo. Ele ama um povo
que tem estes dois distintivos: Lava pés e ósculo santo. Você pertence a uma
igreja que tem estas características? Avalie!
Se você se encontra pensativo
com esta mensagem, analise e reflita, pois esta é a voz do Senhor que está
contendendo contigo, pois Ele te ama e chama por você.[64]
Sabemos que todo crente fiel e
sincero ama a igreja da
qual é membro ou frequenta, no entanto, devemos amar mais a verdade. Medite no
seguinte texto:
“Quando os reformadores pregavam a palavra de Deus, não tinham ideia
alguma de se separar da igreja estabelecida; os guias religiosos, porém,
não toleravam a luz, e os que a conduziam eram forçados a buscar outra
classe, a qual estava ansiosa da verdade. Em nossos dias, poucos dos
professos seguidores da reforma são atuados pelo espírito da mesma. Poucos
estão à escuta da voz de Deus, e prontos
a aceitar a verdade, seja qual for a maneira por que se apresente. Muitas
vezes os que seguem os passos dos reformadores são forçados a retirar-se da igreja que amam, a fim
de declarar o positivo ensino da palavra de Deus. E muitas vezes os que
estão à procura da luz são, pelos mesmos ensinos, obrigados a deixar a igreja de seus pais, a fim de
prestar obediência”.[65]
Se você deseja compreender melhor estas
verdades, e deseja esclarecer melhor estas e outras questões, entre em contato
conosco, teremos imensa satisfação em atendê-lo.
Ligue:
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(019) 3227 7527 – 8182
0676 – Campinas
Todas as referências citadas, sejam elas
completas ou apenas parte de um texto, seguiram todas as regras da hermenêutica
ou da interpretação de texto, sendo respeitado o contexto teológico e fatos
históricos. Desejamos também ressaltar que o objetivo deste estudo é de
esclarecimento apenas, estando o mesmo totalmente isento de qualquer sentimento
de acusação individual a nossos queridos irmãos Adventistas, aos quais respeitamos
e amamos!
“... e chamar-te-ão reparador das roturas, e
restaurador de veredas para morar.” Isaias 58:12.
“Quem é que os chama reparadores de roturas,
restauradores de veredas para morar? É
Deus. Seus nomes estão escritos nos céus como reformadores,
restauradores, aqueles que levantam os fundamentos de muitas gerações.”[67]
Estude com mais detalhes os assuntos aqui
abordados, peça os artigos:
O Assinalamento dos 144.000, Como Começou a
Reforma, O que é a Verdade?, Divórcio e Novo Casamento, Os 7 Períodos da
Alimentação do Povo de Deus, As Três Aplicações da Parábola do Trigo e do Joio,
A Igreja de Deus Através dos Séculos, Divertimentos Proibidos, A Guerra, O
Ósculo Santo, O Vestuário, A Política, Ecumenismo na I.A.S.D., A Santificação
do Sábado, etc. Receba também explicações – com documentos históricos e
inspirados – sobre algumas questões levantadas tais como: A irmã White Morreu
na Igreja Adventista, Willie não se Desviará, “Até o Fim”, Os Testemunhos São
da Igreja Adventista, A Reforma não Cresce, Os Reformistas Alteram os Testemunhos,
Padioleiros, A Igreja A.S.D. não é Babilônia, etc.
Que Deus te abençoe!!
[1] WHITE, Ellen G. Conselhos sobre a
Escola Sabatina. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2004, pg. 28. (Ênfase Acrescida).
[2]
WHITE, Ellen G. Eventos Finais. Tatuí:
Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg.
187. (Ênfase Acrescida).
[3] WHITE, Ellen G. Desejado Todas as Nações. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira,
2010, pg. 140. (Ênfase Acrescida).
[4] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora
Brasileira, 1998, pg. 28.
[5] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 1998, pg. 26, 114. (Ênfase Acrescida).
[6] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 1998, pg. 112.
[7] Segundo o que se consta, alguns
foram excluídos ou desligados da igreja também em 1920. KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 1998, pg. 30.
[8] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 1998, pg. 28. (Ênfase acrescida).
[9] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 1998, pg. 27. (Ênfase acrescida).
[10] HOWEL,
Ema E. O Grande Movimento Adventista.
Santo André: Casa Publicadora Braslileira, 1940, pgs. 151, 152.
[11] WHITE, Ellen G. Testemunhos para
Ministros. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. XXV(Introdução
Histórica).
[12] Idem, pg. 92.
[13] WHITE, Ellen G. Meditações Matinais.
Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1977, pg. 200. (Ênfase acrescida).
[14]
WHITE, Ellen G. O Grande Conflito. Tatuí: Casa Publicadora
Brasileira, 2010, pg. 51. 2º Parágrafo:
“Os romanistas...”
[15] WHITE,
Ellen G. Atos dos Apóstolos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1990, pg. 11.
[16] WHITE,
Ellen G. Primeiros Escritos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2005, pg. 237.
(Ênfase acrescida).
[18] WHITE,
Ellen G. Serviço Cristão. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1984, pg. 40,41.
(“nem um em vinte”, ou seja, menos
que 5%. Como revelou a história, apenas 2% dos membros da igreja estavam
preparados). Ver: Jornal de Dresden, Alemanha,
12 de Abril de 1918 e Paulinus, 9 de março de 1953 .
[19] WHITE, Ellen G. Eventos Finais.
Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. 43. (Ênfase acrescida).
[20] Protocolo Discussão Movimento Opositor.
Itaquaquecetuba: Editora Missionária A Verdade Presente, 1997, pg. 88.
[21] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 1998, pg. 29, 32.
[22] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 1998, pg. 41.
[23] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 1998, pg. 45. (Ênfase acrescida).
[24] WHITE, Ellen G. O Grande Conflito. Tatuí: Casa Publicadora
Brasileira, 2010, pg. 45.
[25]
Idem, pg. 64. 2º Parágrafo: “A fé que professavam não era
nova...” (Texto comparativo).
[26] WHITE,
Ellen G. Testemunhos Seletos Vol. 3. Santo André: Casa publicadora Brasileira,
1954, pg. 156.
[27] WHITE,
Ellen G. Eventos Finais. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. 35.
(Ênfase acrescida).
[28] WHITE,
Ellen G. Mensagens Escolhidas Vol. 3. Tatuí:
Casa Publicadora Brasileira, 1987, pg. 406.
[29] Ver
Jeremias 31:35-36.
[30]
WHITE, Ellen G. Atos dos Apóstolos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1990,
pg. 14.
[31] WHITE,
Ellen G. Atos dos Apóstolos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1990, pg. 14.
Veja também Mat 23:38; 21:43.
[32] WHITE, Ellen G. Parábolas de Jesus. Santo André: Casa Publicadora Brasileira,
pg. 304.
[33]
“Eis que Estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” Mateus 28:20.
[34] WHITE,
Ellen G. Testemunhos para a Igreja Vol.1. Santo André: Casa publicadora Brasileira,
2000, pg. 287. (Ênfase acrescida).
[35]
WHITE, Ellen G. Review and Herald 15
de Junho de 1886. (Ênfase acrescida).
[36] WHITE,
Ellen G. Patriarcas e Profetas. Tatuí:
Casa publicadora Brasileira, 1992, pg. 259. (Ênfase acrescida).
[37]
Idem, pg. 426. (Ênfase acrescida).
[38] WHITE, Ellen G. Testemunhos para
Ministros. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pgs 16, 17. (Ênfase
acrescida)
[39] WHITE, Ellen G. Serviço Cristão.
Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1984, pg. 45. (Ênfase acrescida)
[40] Testemunhos
Seletos Vol. 3. Santo André: Casa publicadora Brasileira, 1954, pg. 514. Índice
Geral. (Ênfase acrescida).
[41] WHITE,
Ellen G. Serviço Cristão. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1984, pg.
39. (Ênfase acrescida).
[42]
Leia: I Samuel 15:29.
[43] WHITE,
Ellen G. Testemunhos para Ministros. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993,
pg. 23.
[44] WHITE,
Ellen G. Testemunhos para a Igreja Vol.5. Santo André: Casa publicadora
Brasileira, 2004, pg. 83. (Ênfase acresc.)
[45]
“Não vos fieis em palavras falsas, dizendo: Templo do Senhor, templo do Senhor,
templo do Senhor é este.” Jer.7:4.
[46] WHITE,
Ellen G. Testemunhos para a Igreja Vol.1. Santo André: Casa publicadora
Brasileira, 2000, pg. 457. (Ênfase acresc.)
[47]
Idem, pg 460. (Ênfase acrescida).
[48] WHITE, Ellen G. Testemunhos para
Ministros. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. 128. (Ênfase acrescida)
[49] WHITE,
Ellen G. Testemunhos Seletos Vol. 1. Santo André: Casa publicadora Brasileira,
1954, pg. 600. (Ênfase acrescida)
[50] WHITE,
Ellen G. Conselhos sobre o Regime Alimentar. Santo André: Casa publicadora
Brasileira, 1975, pg. 380. (Ênfase acrescida).
[51]
Idem, pg. 388. (Ênfase acrescida).
[52] Idem,
pg. 383. (Ênfase acrescida).
[53]
Idem, pg. 382. O texto diz: “Muitos dos
que são agora só meio convertidos quanto à questão de comer carne, sairão do
povo de Deus, para não mais andar com ele.” Ou seja: O povo de Deus
constitui uma organização, ou igreja, que não come carne, pois, os que são
meios convertidos na questão do regime cárneo, saem do povo de Deus.
[54] WHITE,
Ellen G. Obreiros Evangélicos. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1935,
pg. 387. (Ênfase acrescida).
[55] WHITE,
Ellen G. Obreiros Evangélicos. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1935,
pgs. 387-392. (Ênfase acrescida).
[56] WHITE,
Ellen G. Testemunhos para Ministros. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993,
pg. 131. (Ênfase acrescida).
[57]
WHITE, Ellen G. Testemunhos para a Igreja Vol.1. Santo André: Casa publicadora
Brasileira, 2000, pg. 576. (Ênfase acres.)
[58] WHITE, Ellen G. Testemunhos sobre Conduta sexual
Adultério e Divórcio. Tatuí 2002, Casa Publicadora Brasileira, pg. 251.
[59] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 1998, pg. 141.
[60] WHITE, Ellen G. Present Truth, Setembro 1849.
[61] WHITE,
Ellen G. Primeiros Escritos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2005, pg. 118.
(Ênfase acrescida).
[62] Romanos 16:16; I Coríntios 16:20; II Coríntios 13:12; I
Tessalonicenses 5:26; I Pedro 5:14; etc.
[63] WHITE,
Ellen G. Primeiros Escritos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2005, pg. 15.
(Ênfase acrescida).
[64] “Eis que Estou à porta e bato...” Apoc.
3:20. “Se hoje ouvirdes a Sua voz, não endureçais os
vossos corações.” Heb. 3:7,8.
[65] WHITE,
Ellen G. O Desejado de Todas a Nações. Tatuí:
Casa Publicadora Brasileira, 2010, pg. 232. (Ênfase Acrescida).
[66] Este
estudo é extra-oficial. Foi elaborado por Cristiano A. de Souza, com a
colaboração de M. Farias.
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