Somos, por vezes, abordados com a questão se Jesus comeu carne, o cordeiro pascoal ou se comeu peixe após a ressurreição. Se sim alguns concluem que isso daria autorização para o consumo da carne nos dias atuais.
Bem, falando primeiramente sobre
o comer a carne de alguns sacrifícios como ocorria no dia da pascoa ou como os
sacerdotes as vezes o faziam, a princípio, devemos estar atentos ao fato de que
os sacrifícios exigidos eram símbolos do ministério de Cristo. Com tais
cerimônias Deus não estava estabelecendo nenhum estilo de vida ou regime
alimentar. Eram apenas atos cerimoniais que representavam ou simbolizavam uma
obra futura.
"Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam." Hebreus 10:1.
O fato dos sacerdotes em alguns momentos comerem a carne - uma porção bem pequena, segundo especialistas, uma quantidade semelhante ao tamanho de uma azeitona - era uma forma de fazer com que o sacerdote, simbolicamente, carregasse sobre ele mesmo os pecados cometidos e, levasse assim, nele mesmo, estes pecados para dentro do santuário, através daquela porção pequena de carne que ele ingeria.
Este ato, representava a obra do
próprio Cristo:
"Por isso lhe darei a parte
de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua
alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas Ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos
transgressores." Isaías 53:12.
Outra forma de fazer com que os
pecados do povo fossem levados para dentro do santuário, era através do sangue
da vítima inocente (Lev. 4. etc).
Estes atos em si mesmo não tinham
nenhum valor sem a fé no Salvador. Sacrifícios vazios e cerimônias destituídas
de sentido eram, sem aquela fé no que elas representavam. Sem a fé no Messias,
tais sacrifícios ofendiam a Deus.
“Não continueis a trazer ofertas
vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a
convocação das assembléias; não posso suportar iniqüidade, nem mesmo a reunião
solene. As vossas luas novas, e as
vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas; já estou cansado
de as sofrer.” Isaías 1:13-14.
Mesmo o fato do sacerdote comer
aquela pequena porção de carne, era, em si mesmo, uma ofensa a Deus, sem aquela
fé que "opera por amor (Gal. 5:6).
A Bíblia afirma:
"Quanto aos sacrifícios das
minhas ofertas, sacrificam carne, e a
comem, mas o Senhor não as aceita; agora se lembrará da sua iniqüidade, e
punirá os seus pecados; eles voltarão para o Egito." Oséias 8:13:
Aquele sistema de ofertas e
cerimônias, nunca foram do agrado de Deus:
"Pois não desejas
sacrifícios, senão eu os daria; Tu não te deleitas em holocaustos." Salmo
51:16.
O fato do sacerdote comer uma
pequena quantidade de carne de forma simbólica, também não era do agrado de
Deus. Podemos dizer que era um mal necessário para manter na mente do povo a
verdade que:
"Àquele que não conheceu
pecado, o fez pecado por nós; para
que nele fôssemos feitos justiça de Deus." II Coríntios 5:21.
Era esta a única verdade que Deus
intencionava ensinar ao povo ao ter o sacerdote que comer uma pequena parte de
alguns sacrifícios.
Era um sistema que em si mesmo,
sem a fé em Jesus, não proporcionava nenhum segurança, mesmo diante de tanto
morticínio de milhares de animais. Possivelmente era a estas leis cruéis que
Deus estava referindo-se, ao afirmar:
"Por isso também Lhes dei
estatutos que não eram bons, juízos
pelos quais não haviam de de viver." Ezequiel 20:25.
Sabemos que todas aquelas
cerimônias foram abolidas por ocasião da morte de Jesus.
A carne que os sacerdotes comiam
para simbolizar o ato de Jesus carregar sobre Ele mesmo os nossos pecados,
aquela cerimônia, foi abolida, e, junto com ela, todas as cerimônias simbólicas
representando o ministério de Cristo.
Mas algumas pessoas dizem:
"mas o que é pecado, é sempre pecado. Ou seja, não é pecado comer carne
hoje porque Deus ordenou no passado que os sacerdotes comessem carne.”
Como disse e verificamos, aquilo
era apenas um ato simbólico, e, com isso, Deus não estava estabelecendo nenhuma
regime alimentar.
Veja o caso da circuncisão, a
mesma foi ordenada por Deus. Mas depois que Jesus veio, tal cerimônia foi
abolida. A inspiração declara:
"Eis que eu, Paulo, vos digo
que, se vos deixardes circuncidar,
Cristo de nada vos aproveitará." Gálatas 5:2.
Um ato exigido no passado se
torna um vitupério ao evangelho, depois que tal cerimônia foi extinta.
Se era exigido dos sacerdotes que
eles comessem parte dos sacrifícios no passado, hoje já não é mais. Tal
cerimônia atualmente, seria uma abominação a Deus.
Usar, portanto, as cerimônias do
santuário para querer estabelecer critérios para o regime alimentar, é ignorar
toda a mensagem e a verdade de Deus no passado, para o presente e futuro.
Quem usa tal argumentação, mostra
em verdade que não tem mais onde se agarrar para tentar defender uma
alimentação que nunca esteve nos planos de Deus.
Seguindo nosso estudo, vamos abordar
um pouco mais sobre a vida de Jesus e responder a pergunta se Jesus fez da
carne parte de Seu regime como alguns parecem pensar. Antes porém, vamos
analisar um ponto que está ligado a este, que é a questão se Jesus comeu do
cordeiro pascoal.
Bem, creio que Jesus comeu a
carne do cordeiro pascoal. Assim como os sacerdotes comiam a carne como um ato
simbólico e não estabelecendo um regime alimentar, assim também Jesus deve sim
ter comido a carne do cordeiro pascoal como um ato puramente simbólico,
tipificando Seu próprio sacrifício.
Por que podemos chegar a esta
conclusão?
Na forma exterior, Jesus era um
judeu como qualquer outro de sua época. Neste caso, ele participava das festas
cerimoniais anuais como qualquer outro.
Isso é deixado claro nos seguinte
textos:
“E, chegada a tarde, assentou-se
à mesa com os doze. E, comendo eles,
disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair. E eles,
entristecendo-se muito, começaram cada um a dizer-lhe: Porventura sou eu,
Senhor? E ele, respondendo, disse: O que
põe comigo a mão no prato, esse me há de trair.” Mateus 26:20-23.
É importante destacar que esta
cerimônia não era a mesma Santa Ceia que Jesus instituiu ao comemorar a páscoa
com os discípulos.
A Santa Ceia foi instituída
enquanto Jesus já estava comendo a páscoa com os discípulos:
“E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu
aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.” Mateus 26:26.
É importante destacar ainda que
sob a lei, Jesus deveria cumpri-la como qualquer israelita ou judeu:
“Mas, vindo a plenitude dos
tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei." Gálatas 4:4.
Por isso, Jesus obedecia a esta
lei cerimonial, que sabia Ele, apontava para Si próprio.
"Onde é o aposento no qual hei de comer a Páscoa com os Meus discípulos?"
Luc. 22:10 e 11.
"Era a última Páscoa que Jesus comemoraria com Seus discípulos. Ele sabia
que Sua hora chegara; Ele mesmo era o verdadeiro Cordeiro Pascal, e no dia em
que se comia a páscoa, devia Ele ser sacrificado. Sabia que as circunstâncias
ligadas àquela ocasião jamais seriam esquecidas por Seus discípulos."
Meditações Matinais de 2002, pág. 260.
"Fui transportada à ocasião
em que Jesus comeu a páscoa com Seus
discípulos." Primeiros Escritos,
pág. 165.
"Depois de haver comido a Páscoa com Seus discípulos,
Jesus foi com eles ao jardim do Getsêmani, onde costumava orar." Vida de
Jesus, pág. 101.
Bem, depois que este sistema de sacrifícios foi abolido na cruz, já não havia mais razão para segui-lo.
A páscoa era comida com ervas
amargas, onde o cordeiro não era temperado com alhos e cebolas. Não era,
portanto, uma refeição saborosa e prazerosa. Era para lembrar a escravidão no
Egito e a passagem para uma vida de liberdade. Mas o objetivo principal era
apontar a salvação provida por Deus através de Seu amado Filho.
"Alimpai-vos, pois, do
fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento.
Porque Cristo, nossa páscoa, foi
sacrificado por nós." I Coríntios 5:7.
Sendo Jesus nossa páscoa, aquela
refeição puramente simbólica, perdeu seu objetivo e valor. Não é mais exigido
que alguém coma um cordeiro assado no forno com ervas amargas.
Para entendermos melhor:
Se Jesus voltasse a este mundo
para nele viver novamente, Ele não seguiria mais tal cerimônia. Ele não comeria
mais o cordeiro pascoal, pois toda aquela lei foi cumprida nEle!
O fato de Jesus ter participado
da páscoa, portanto, não lança nenhuma luz sobre o regime alimentar a ser
seguido em nossos dias ou depois de Sua morte na cruz!
Bem, espero que este ponto tenha
sido bem esclarecida. Falta a última parte da questão:
"Jesus fez da carne seu
regime alimentar?"
O texto mais usado para se tentar
com ele dizer que Jesus comeu carne (peixe), é o de Lucas. Vou citar aqui o
texto de forma mais completa, para entendermos bem o que ocorreu:
“E falando eles destas coisas, o
mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco. E
eles, espantados e atemorizados, pensavam
que viam um espírito e ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por
que sobem tais pensamentos aos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus
pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem
ossos, como vedes que eu tenho. E, dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés.
E, não crendo eles ainda por causa
da alegria, e estando maravilhados, disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer? Então eles apresentaram-lhe
parte de um peixe assado, e um favo de mel; O que ele tomou, e comeu diante
deles.” Lucas 24:36-43.
Bem, o que estava ocorrendo nesta
ocasião?
Jesus havia ressuscitado e se
apresentou aos discípulos. Eles não acreditaram que fosse Jesus, mas que fosse
um espírito apenas.
Jesus procurou provar a eles que
era Ele mesmo, mostrando seu corpo com as marcas da crucifixão.
A Bíblia então diz:
"...não o crendo eles ainda
por causa da alegria..."
E, para provar que não era apenas
um espírito, Jesus então pediu algo para comer.
A crença popular daquela época e
até mesmo nos dias atuais, é que espíritos não comem ou não podem comer. Eles
não têm essa possibilidade. Se Jesus comesse então algo, ficaria provado que
Ele não era um espírito mas que "era Ele mesmo." Lucas 24:39.
É importante mencionar e destacar
que Jesus não disse: "Tragam um peixe que eu quero comer." Ou: "
Tragam-Me um pedaço de carne que eu preciso come-lo diante de vocês para provar
que Sou eu mesmo."
Não. Ele disse simplesmente:
"Tendes aqui alguma coisa que
comer?"
Ou seja, qualquer coisa ali que
pudesse ser ingerida, serviria para mostrar que Jesus não era um fantasma!
Poderia ser um pedaço de pão, uma tâmara, ou um fruta, qualquer coisa serviria
para provar Sua ressurreição.
Esse texto, portanto, não pode
ser utilizado para com ele tentar estabelecer o regime alimentar de Jesus, pois
foi uma circunstância apenas para provar o milagre da ressurreição!
A Bíblia diz que foi apresentado a Ele
"parte de um peixe assado, e um favo de mel."
Existem manuscritos que omitem a
expressão "um favo de mel." Outros dizem, no entanto, que a expressão
"parte de um peixe assado." é um acréscimo tardio ao texto.
Bem, seja como for, devemos ter
em mente que, mesmo que tenha sido apresentado a Jesus apenas parte de um peixe
assado (o que não configura uma refeição), o objetivo era provar sua
ressurreição, nada mais que isso!
Neste contexto, é importante
lembrar que a obra de restauração mencionada em Apocalipse 3:14, colocando a
igreja no caminho do Éden restaurado, onde o povo de Deus comeria apenas os
produtos naturais e saudáveis que a Terra produz, iniciaria não nos dias de
Jesus, mas apenas no futuro.
Jesus mesmo afirmou:
A obra de restauração de todas as
coisas, portanto, não seria conduzida por Jesus ou por algum dos apóstolos, ela
seria fruto da vinda do profeta Elias, o qual foi usado como símbolo do povo de
Deus a partir de 1844.
Tomando, no entanto, o texto como
é encontrado em várias versões, que diz que:
"Então eles apresentaram-lhe
parte de um peixe assado, e um favo de mel; O que ele tomou, e comeu diante
deles.”
Neste texto onde são citados
"parte do peixe assado e um favo de mel" (dois produtos muito comuns
daquele tempo na palestina), fazendo uso do texto, como ele se encontra em
algumas versões, podemos verificar que:
Se era para provar a ressurreição
apenas, qualquer coisa que Jesus comesse, estaria resolvida a questão! Tanto
fazia ele comer parte do peixe ou o favo de mel, estaria provado que Ele havia
realmente ressuscitado dos mortos!
Ao comer o mel estaria também
definida a questão da ressurreição.
É interessante que a profecia de
Isaias parece indicar qual Jesus comeu, ao ser apresentado a Ele parte do peixe
assado e o favo de mel!
“Portanto o mesmo Senhor vos dará
um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu
nome Emanuel. Manteiga e mel comerá,
quando ele souber rejeitar o mal e escolher o bem.” Isaias 7:14-15.
Fazer uso desse incidente depois
da ressurreição para tentar assim estabelecer atualmente que comer carne não é
pecado, é ignorar um contexto muito mais amplo. É se focar no micro, enquanto
se ignora o macro!
Falando agora do regime alimentar
de Jesus, aquele que ele utilizava em seu dia-a-dia, temos alguns textos que
apontam que ele era vegetariano.
O segundo Adão, Jesus Cristo, em
semelhança com o primeiro Adão, também não deveria sobreviver da morte de
inocentes criaturas.
Pesquisadores indicam que o
regime alimentar de Jesus era vegetariano. Por isso, eles até mesmo o
identificam com um grupo de pessoas vegetarianas na época.
A Bíblia e o Espírito de Profecia
mostram também o estilo e regime alimentar adotado por Jesus. Veja:
“E, de manhã, voltando para a
cidade, teve fome; (O Deus criador
dos Céus e da Terra sentiu fome!) E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão
folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou
imediatamente.” Marcos 11:14.
Quando teve fome, Jesus procurou
frutos para deles se alimentar.
Isso pode parecer ocasional ou
circunstancial, mas o Espírito de Profecia mostra que esse era o estilo de vida
de Jesus:
"A infância e juventude de
Cristo foram passadas em circunstâncias humildes, em condições favoráveis ao
desenvolvimento de uma constituição sã. Sua vida foi na maior parte passada ao
ar livre. Ele bebia das puras correntes de água, e comia os frutos do pomar. Subia e descia os íngremes trilhos das
montanhas, e passava pelas ruas de Nazaré enquanto ia de um lado para outro a
caminho de casa para o trabalho e deste para casa. Fruía os vários sons dos
pássaros enquanto entoavam seus louvores ao Criador. Deleitava-Se na beleza das
flores que esmaltavam os campos. Observava com alegria a glória do firmamento,
o esplendor do Sol, da Lua e das estrelas, e contemplava com admiração o nascer
e o pôr-do-sol. O livro da natureza achava-se aberto diante dEle, e fruía-lhe
as delicadas lições. As montanhas eternas, o bosque de oliveiras, eram lugares
prediletos de retiro aonde ia para comungar com o Pai. Ele era cheio de
sabedoria divina, e mediante o estudo da natureza e pela meditação e comunhão
com Deus, Suas faculdades espirituais foram fortalecidas." The Youth's
Instructor, 13 de julho de 1893.
A ideia desse Homem Nazareno, que
se deleitava na natureza e no cantar dos pássaros, é estranha ao pensamento
desse mesmo Homem rasgando carne entre seus dentes e fazendo disso seu regime
alimentar!
"Ele bebia das puras
correntes de água, e comia os frutos do
pomar."
Durante seu ministério, o estilo
alimentar de Jesus não foi alterado. A inspiração afirma:
“Sua estrutura física não era
maculada por qualquer defeito; o corpo era robusto e sadio. E, durante toda Sua vida, viveu em conformidade com as leis da
natureza. Física assim como espiritualmente, Jesus foi um exemplo do que
Deus designava que fosse toda a humanidade, mediante a obediência às suas leis.” O Desejado de Todas as nações, pág. 50.
Apontando mais diretamente o regime alimentar
de Jesus, ainda lemos:
"Embora Cristo aceitasse convites
para festas e reuniões, não participava
de todo alimento que lhe ofereciam, mas silenciosamente comia aquilo que era apropriado a Suas
necessidades físicas, evitando coisas
que não carecia. Seus discípulos eram frequentemente convidados para ir
junto com Ele, e Sua maneira de conduzir-se era uma lição para eles,
ensinando-lhes a não ceder ao apetite seja por comer em excesso ou comer alimentos impróprios."
Manuscritos Releases vol. 7 pág. 412.
É importante ressaltar que estes
alimentos que Ele rejeitava não eram carnes imundas, pois estas não eram
utilizadas na palestina pelos israelitas. As expressões: "evitando muitas
coisas de que não carecia." Ou: "alimentos impróprios", os quais
Jesus não comia, indicam alimentos cárneos não necessários à vida. "Ele
bebia das puras correntes de água, e comia
os frutos do pomar."
"Em Suas jornadas através
dos campos e das cidades, levava-os com Ele para que pudessem ver como ensinava
o povo. Viajavam com Ele de um lugar a outro. Tomavam parte nas Suas frugais refeições e, como Ele,
estiveram algumas vezes famintos e não raro cansados. Estiveram com Ele nas
ruas apinhadas, junto ao lago e no solitário deserto. Viram-nO em todos os
aspectos da vida." Atos dos Apóstolos, pág. 18.
Que Deus abençoe a todos com a
compreensão dessas verdades!
Cristiano Souza.
12 comentários:
Olá! Agradeço muito por esses esclarecimentos. Passei a estudar a Bíblia por causa da Mensagem de Saúde de Ellen White e esse era um dos pontos bíblicos que eu menos compreendia acerca de Jesus. Tenho orado constantemente para que o Espírito Santo de Deus me leve a toda a verdade e agora me encontro nesse Blog, aprendendo muito por meio dos estudos que aqui vocês disponibilizam. Que Deus abençoe o ministério de vocês!
CCabe a seguinte reflexão ,, Quem preparou o caminho do Senhor,,,por acaso não fora ,,,João Batista no espirito de Elias que era vegetariano,,,mas quem era o Maior entre os dois ,,com certeza O MESTRE ,,jamais o preculsor seria maior que Aquele que apontava,,isto inclui evide temente aa alimentação,,,muito obrigado .Graca e Paz ,,,Ir Paulo R.G.Feijó.
E a passagem da multiplicação fosse pães e peixes pode me explicar por favor?
Se Jesus incentivou o comer peixes, na multiplicação de pães e peixes, significa que Ele não condena o comer peixe. Ou seja, nao é pecado, do contrário Ele estaria levando o povo ao pecado em oferecer e multiplicar o peixe!
Complementando essa ideia, de que comer alimentos carneos não é pecado, Paulo declara em 1Co 10:25 (comei de tudo que se vende no mercado...), aqui destaca-se o comer carne e peixe, exceto alimentos imundos.
Por fim, ser vegetariano é bom para ter melhor qualidade de vida, mas não é ponto de salvação. Nesse sentido, não se pode deixar de batizar pessoas caso não queiram ser vegetariana, do contrário estaríam-lhes sendo retirado o livre arbítrio; e impedindo a salvação uma vez haver a obrigatoriedade de ser vegetariano para poder ser batizado. Logo, desse ponto de vista a salvação seria meritória.
Todo esse falatorio pra tentarem provar que ele nao comeu carne de peixe 😂😂😂😂
NAO CONVENCEU NAO
Quem convence irmão é o espírito santo!!
No céu ninguém vai comer carne, tem um verso que diz "o justo zela pela vida dos seus animais".
Cada Verdade no SEU Tempo ...o quê no passado era saudável hoje após quatro mil anos é bem diferente ,a poluição e qualidade das águas ,,não deixam dúvidas todas carnes de animais imundos ...as carnes vermelhas com vacinas,as brancas com hormônios,e os peixes com alumínio,mercúrio e chumbo..
Sem falar que vivemos no Tempo de Restauração de todas as coisas como no Princípio...assim como nossos primeiros pais nascemos vegetarianos,projetados para frutas cereais e legumes, não somos animais carniceirosdos cadáveres não extraímos nada a não ser doencas
O Comer animais maltratados e esquartejados, não é só Pecado como imoral biblicamente...por que o justo zela pela vida dos animais...e nosso Corpo é o Tempo não de Toda ave ,imunda e aborrecivel mas Templo de DEUS...e morada do SEU ESPÍRITO.
Muito agradecido pelo estudo. Mais uma prova que Jesus não se alimentou de carne. Amém
Outro aspecto importante, era quem apresentava as ofertas no santuário? As ofertas eram de pecadores, Cristo não cometeu pecado. Alguns alegam que ele comeu a carne do cordeiro pascal. Ele próprio era o cordeiro. Portanto não haveria finalidade de ele comer cordeiro pascoal e isto não o fazia desobediente à lei.
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