Ao longo dos anos, diversos textos tem
surgido denominando o Movimento de Reforma de um grupo separatista. Dezenas de
textos do prelo adventista, semelhantes ao título desse artigo, têm feito
questão de deixar esta impressão na mente das pessoas, a saber que por decisão
e livre vontade nos afastamos da igreja Adventista e desejamos então formar
outra denominação independente. A impressão que tais textos transmitem é que os
líderes adventistas não apoiavam tal separação e que os mesmos estavam
dispostos a manter a unidade.
Antes de chegarmos ao ponto principal
desta questão e mostramos que os separatistas não somos nós mas sim a igreja
Adventista do Sétimo dia, desejamos relembrar alguns detalhes que muitas vezes
esquecemos.
Se muitos adventistas atuais vivessem
nos dias de Jesus, principalmente aqueles que tem nos acusado de sermos
separatistas, se pudessem voltar ao passado e viverem naqueles momentos em que
Jesus instituiu uma “nova religião”, estes adventistas ficariam do lado de
Jesus ou do lado dos judeus e fariseus?
Bem, com certeza você que lê este
artigo está dizendo para si mesmo: “Mas que pergunta mais absurda, claro que eu
ficaria do lado de Jesus!” Bem, então neste caso, os judeus com uma aparente
razão poderiam te acusar de pertencer a um grupo separatista, correto? Afinal a
Bíblia diz que Jesus veio para seu povo, o povo de Deus, mas ele não O recebeu (
João 1:11). Lembre-se que os israelitas só foram finalmente rejeitados por Deus
no ano 34, ano em que Estevão foi apedrejado, um incidente que selou a rejeição
do povo Judeu. Portanto, com certeza, você e o grupo de Jesus poderiam ser
acusados de serem separatistas, isto do ponto de vista judaico! Mas,
olhando através do vidro da verdade, quem na realidade estava com
espírito separatista, era o povo de Israel que escolheu não andar na
vereda da justiça!
“Como a luz e a vida dos homens foi
rejeitada pelas autoridades eclesiásticas nos dia de Cristo, assim tem sido
rejeitado em todas as subseqüentes gerações. Amiúde se tem repetido
a história da retirada de Cristo da Judéia. Quando os reformadores pregavam
a palavra, não tinham idéia alguma de se separar da igreja estabelecida;
os guias religiosos, porém, não toleravam a luz, e
os que a conduziam eram forçados a buscar outra classe, a qual
estava ansiosa da verdade. Em nossos dias, poucos dos professos seguidores da
reforma são atuados pelo espírito da mesma. Poucos estão à escuta da voz de
Deus, e prontos aceitar a verdade, seja qual for a maneira por que se
apresente. Muitas vezes os que seguem os passos dos reformadores são forçados a
retirar-se da igreja que amam, a fim de
declarar o positivo ensino da palavra de Deus. E muitas vezes os que estão à
procura da luz são, pelos mesmos ensinos, obrigados a deixar
a igreja de seus pais, a fim de prestar obediência”. White, Ellen
G. O Desejado de Todas as Nações, pág. 127.
“O Senhor Jesus sempre terá um povo
escolhido para servi-Lo. Quando o povo judeu rejeitou a Cristo, o príncipe da
vida, Ele tirou-lhes o reino de Deus e entregou-o aos gentios. Deus
continuará lidando com cada ramo de Sua obra de acordo com este princípio”. White, Ellen G. Eventos Finais, pág. 53.
Outro “movimento separatista” ocorreu
quando a igreja cristã se uniu ao paganismo. Sobre isto lemos:
“Depois de longo e tenaz conflito, os poucos
fiéis decidiram-se a dissolver toda a união com a igreja apóstata,
caso ela ainda recusasse libertar-se da falsidade e idolatria. Viram
que a separação era uma necessidade absoluta se desejavam obedecer
à palavra de Deus. Não ousavam tolerar erros fatais a sua própria alma
e dar exemplo que pusesse em perigo a fé de seus filhos e netos. Para assegurar
a paz e a unidade, estavam prontos a fazer qualquer concessão coerente com a
fidelidade para com Deus, mas acharam que mesmo a paz seria comprada demasiado
caro com sacrifícios dos princípios. Se a unidade só se pudesse
conseguir comprometendo a verdade e a justiça, seria preferível que
prevalecessem as diferenças e as conseqüentes lutas”. White, Ellen G. O Grande Conflito, pág. 43.
Interessante é notar que os romanistas
tem sempre acusado os protestantes de serem um movimento separatistas, mas eles
se esquecem que são eles quem constituem tal movimento.
“Os romanistas tem persistido em acusar
os protestantes de heresia e voluntária separação da verdadeira igreja.
Semelhantes acusações, porém, aplicam-se antes a eles próprios.
São eles os que depuseram a bandeira de Cristo, e se afastaram da ‘fé que uma
vez foi dada aos santos’. S. Judas 3”. White, Ellen G. O Grande Conflito, pág. 49.
Seria bom começarmos a pensar se o
mesmo não ocorreu ou tem ocorrido com o Movimento de Reforma com relação à
igreja Adventista. Os adventistas tem, como já mencionamos, acusado os
reformistas de nutrirem ideias separatistas, de terem se separado na igreja
Adventista, porém, foram os adventistas como igreja que “depuseram a
bandeira de Cristo, e se afastaram da ‘fé que uma vez foi dada aos santos’”.
Esta analogia é importante e reflete o
que a inspiração afirma:
“A obra de Deus na Terra apresenta,
século após século, uma surpreendente semelhança, em todas as grandes reformas
ou movimentos religiosos. Os princípios
envolvidos no trato de Deus com os homens são sempre os mesmos. Os
movimentos importantes do presente têm seu paralelo no do
passado, e a experiência da igreja nos séculos antigos encerra
lições de grande valor para o nosso tempo”. White, Ellen G. O Grande Conflito, pág. 343.
Assim como os judeus e católicos
acusaram injustamente os fiéis de manterem um sentimento separatista, os
valdenses, depois de séculos de fidelidade, ao se terem unido ao papado, com
certeza olharam os que permaneceram leiais a Deus com este mesmo sentimento.
“Alguns houve, entretanto, que se
recusaram a ceder à autoridade do papa ou do prelado. Estavam decididos a
manter sua fidelidade a Deus, e preservar a pureza e simplicidade de fé. Houve
separação. Os que se apegaram à antiga fé, retiraram-se.” White, Ellen G. O Grande Conflito, pág. 62.
Em todos os tempos houve separação. E
um detalhe interessante que nos salta à vista é que
em raras exceções, como nos mostra a história, eram os fieis que
acabavam tendo que abandonar a igreja a fim de manterem a
verdade.
Alguns desavisados adventistas nos
acusam de sermos um movimento separatista, mas parecem que ignoram ou se
esquecem completamente que sua própria igreja surgiu de uma separação. Sim,
separação das igrejas protestantes que se colocaram ou que não aceitaram a
mensagem do breve aparecimento de Cristo nas nuvens do Céu marcado para o dia
22 de Outubro de 1844.
“Quando as igrejas repeliram o conselho
divino ao rejeitaram a mensagem do advento,
também o Senhor as rejeitou. O primeiro anjo é seguido por um segundo, que proclama: ‘ Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado
a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição’. Apoc. 14:8.
Esta mensagem foi entendida pelos adventistas como o anúncio da queda moral das
igrejas em conseqüência de sua rejeição da primeira mensagem. A proclamação
‘caiu Babilônia’, foi dada no verão de 1844, e como
resultado, cerca de cinqüenta mil abandonaram estas igrejas”. White,
Ellen G. História da Redenção, pág. 364.
Foi justificável esta separação? Sim,
foi. Por que? Segundo o que está escrito esta divisão de crentes foi devido as
igrejas terem repelido a mensagem de Deus. Isto justifica uma separação segundo
o texto que foi citado. Lembre-se:
“O Senhor Jesus sempre terá um povo
escolhido para servi-Lo. Quando o povo judeu rejeitou a Cristo, o príncipe da
vida, Ele tirou-lhes o reino de Deus e entregou-o aos gentios. Deus
continuará lidando com cada ramo de Sua obra de acordo com este princípio.
“Quando uma igreja demonstra
ser infiel à palavra do Senhor, seja qual for sua posição e por mais sagrada e
elevada que seja sua vocação, o Senhor não pode mais cooperar com eles. Outras
pessoas são então escolhidas para assumir importantes responsabilidades”. White, Ellen G. Eventos Finais, pág. 53.
O Movimento de Reforma não teria razão
de existência se nossos irmãos da igreja Adventista puderem nos provar que sua
organização é fiel à palavra de Deus.
Outra passagem menciona o movimento
adventista que se separou das igrejas protestantes da seguinte maneira:
“Amavam suas igrejas, e repugnava-lhes
o separar-se delas; mas como vissem
suprimido o testemunho da palavra de Deus e negado o direito de investigar as
profecias, compreenderam que a lealdade para com o Senhor lhes vedava a
submissão. Não poderiam considerar os que
procuravam excluir o testemunho da palavra de Deus como constituindo a
igreja de Cristo, ‘coluna e base da verdade’. Daí o se sentirem justificados
em desligar-se dessas congregações. No verão de 1844 aproximadamente
cinqüenta mil se retiraram das igrejas”. White, Ellen G.
O Grande Conflito, pág. 376.
Esta, assim como a separação ocorrida
entre o Movimento de reforma com a igreja adventista, foi uma separação
justificada. Possivelmente, os protestantes olhavam para aqueles fiéis
adventistas como sendo um movimento rebelde de separatistas. Estavam totalmente
enganados e equivocados, não estavam?
Os pecados que justificaram a separação
dos adventistas das igrejas protestantes em 1844, já nos dias de Ellen White,
eram uma realidade no próprio seio da igreja. Se aquela situação das igrejas
protestantes culminou na separação dos fiéis, o que aconteceria se a igreja
Adventista caisse na mesma situação das igrejas protestantes? Sim, ocorreria
outra saída de fiéis, agora da igreja Adventista. A Palavra de Deus é bem
clara:
“Foi confirmado tudo quanto declarei em
Mineápolis: que precisava haver um reforma nas igrejas. Deviam ser efetuadas
reformas, pois a debilidade e cegueira espirituais se apossaram das pessoas que
tinham sido agraciadas com grande luz e preciosas oportunidades e privilégios.
Como reformadores, elas haviam saído das igrejas denominacionais,
mas desempenham agora uma parte semelhante à que desempenharam as igrejas. Tínhamos
a esperança de que não haveria necessidade de outra saída”. White, Ellen G. Eventos Finais, pág. 43. Casa Publicadora
Brasileira.
Em outras palavras, ela pensava ao
início que a igreja Adventista seria quem concluiria a obra, mas olhando a
condição da igreja, perdera esta esperança. Ela chegou à conclusão que Deus
chamaria outro povo, outro movimento, para fazer a obra que a igreja Adventista
havia deixado de fazer.
“Ela (Ellen White) chegou a ponto de
perguntar a si mesma se Deus não iria chamar ainda outro movimento”. Revista Ministério /Maio. Junho/1988.Casa Publicadora Brasileira.
Mas, chegamos então à questão entre a
igreja Adventista e o Movimento de Reforma. Como já mencionamos, temos sido
injustamente acusados de manter o espírito separatista. Na mente de alguns
adventistas, por vontade própria, nos separamos da igreja e organizamos outra.
Mas a realidade dos fatos é bem diferente.
Antes de tudo, queremos dizer que a
única maneira de permanecermos na igreja Adventista era sacrificando
princípios, apoiando a quebra da lei de Deus. Isto, os reformistas não estavam
dispostos a fazer. Eles criam que mais importa obedecer a Deus do que aos
homens (Atos 5:29).
“Cristo pede unidade. Não pede,
porém, que nos unifiquemos em práticas errôneas. O Deus do Céu traça
frisante contraste entre a verdade pura, inspiradora, que enobrece, e doutrinas
falsas, desorientadoras. Ele chama o pecado e a impenitência pelo verdadeiro
nome. Não encobre o malfeito com uma capa de argamassa não temperada. Rogo a nossos
irmãos que se unifiquem em um fundamento verdadeiro, escriturístico”. White, Ellen G. Mensagens Escolhidas vol.1, pág. 175.
Como já mencionamos, verdade é: quem
manteve um sentimento separatista foi a própria igreja Adventista. Ou seja,
somos acusamos de um erro que foi cometido pelos que nos acusam.
Sabemos que a separação ocorreu devido
à guerra mundial de 1914 a 1918. Neste tempo, a igreja para ter o apoio
político apoiou a defesa da pátria. Os que se opuseram a esta decisão
foram excluídos da igreja Adventista mesmo que não desejassem isto.
Sobre isto podemos ler:
“É de interesse notar que ele
(Doerschler) foi a própria pessoa escolhida para representar os membros que foram
desligados da comunhão da igreja diante dos irmãos da Associação Geral
em 1920”. Kramer, Hermut H. Os Adventistas
da Reforma, pág. 30. Casa Publicadora Brasileira.
“Esta situação levou a direção da
igreja a reagir com outras ações incorretas, separando da
igreja os protestadores sem o devido procedimento”. Idem
pág. 28.
“Sendo que naquele tempo os excomungados não
se tinham organizado...”. Idem pág. 29.
“... não podíamos por mais tempo
tolerá-los (os reformadores) em nossas igrejas, e os excluímos do rol
de membros.” Revista Adventista Dezembro de 1975.
Nesta mesma publicação encontramos:
“Por que não queriam ser
excluídos de Babilônia?”
Apesar de o autor do artigo tecer
alguns comentários contra o Movimento de Reforma, os quais você poderá ler em
sua íntegra no artigo citado, fica evidente que aqueles irmãos reformistas não
desejavam serem excluídos e que não procuravam formar um movimento separado da
igreja Adventista.
Na reunião entre representantes do
Movimento de Reforma e líderes da igreja Adventista mundial em 1920, percebemos
novamente a tentativa daqueles irmãos excluídos injustamente, “sem o
devido procedimento”, em permanecerem na igreja a qual também amavam.
Um dos representantes do Movimento de Reforma disse:
“Tínhamos mais perguntas, mas estas
quatro nos foram respondidas ontem à noite. Agora, em primeiro lugar, tenho de
fazer outra pergunta que talvez possa ser respondida com brevidade. Esta
é a resposta definitiva da Conferência geral?” Protocolo da Discussão com o Movimento Opositor, pág. 85. Editora
Missionária a Verdade Presente.
Presidente Mundial Adventista: “No que tange a nossas convicções e nosso juízo, cremos que esta
seja nossa decisão definitiva”.
Movimento Opositor 2%: “E. Dorscheler” – “Existe instância superior para apelação?
Presidente Mundial Adventista: “A. G. Daniells” – “Não há instância mais alta,...”. Idem, pág. 86.
Movimento Opositor 2%: “E. Dorscheler” – “Não seria muito importante que para
esta resolução definitiva se reunissem irmãos de todo o mundo?” Idem, pág. 87.
Presidente Mundial Adventista: “Creio que não podemos perder tempo nem dinheiro para
vos dar falsas esperanças quanto à conclusão desta questão...
Porém queremos dizer-vos que em razão disso este assunto não poderá
tomar rumo diferente”. Idem, pág. 88.
Devemos perceber que esta insistência
por parte dos representantes daqueles que injustamente foram excluídos ou
excomungados da igreja, em que a questão tomasse um rumo diferente, não parece
ser de um movimento separatista, parece? Ao contrário, a forma como a liderança
adventista conduziu a questão mostra que o sentimento separatista existia sim,
mas por parte da igreja Adventista!
Perceba que não era desejo do Movimento
de Reforma pregar a mensagem separados da igreja e para isto estavam dispostos
a fazer qualquer concessão que não negar a verdade.
Já que estavam diante dos
representantes da Associação Geral, que não havia uma instância mais alta para
apelação, só restava uma assembleia onde pudesse se reunir irmãos do
mundo todo, para que a decisão pudesse ser de forma tal onde a verdade e
a unidade pudessem ser mantidas. Mas a resposta do presidente adventista foi
que não iriam perder tempo nem dinheiro com o Movimento de Reforma! Onde
estava, portanto, o sentimento separatista??
Este triste incidente ocorreu, como já
mencionamos, em 1920. A igreja Adventista achou que seria gastar
demais com os que não quiseram ir à guerra e preservar assim a antiga fé e a
unidade. Mas mesmo depois deste incidente, a igreja se reuniu em Assembléia
Geral para se reorganizar. Esta reunião ocorreu em 1922 em São Francisco,
E.U.A. Os reformistas viram então, nesta reunião, a oportunidade que desejavam
para conseguirem uma harmonia e permanecerem na igreja Adventista, sem que
precisassem, contra sua vontade, afastarem-se para sempre dela. Mesmo tendo
sido perseguidos, excomungados, taxados de fanáticos, os 2% ainda sentiam que
deveriam fazer todo o possível para que a harmonia, a união, pudesse ainda ser
mantida. Enviou então, à esta Assembleia Geral, dois representantes do
Movimento Opositor ou Movimento de Reforma, como mais tarde foi registrado.
Em 1920 a liderança
Adventista não estava disposta a gastar tempo nem dinheiro para manter a
unidade. No entanto, em São Francisco, estas duas coisas já haviam sido gastas
para trazer delegados, representando a igreja de várias partes do mundo. Se
tempo e dinheiro eram o problema, este empecilho já estava resolvido em 1922.
Porém, o resultado desta visita à Assembleia adventista por parte destes dois
irmãos, é o triste relato que podemos ler abaixo:
“Em 1922, os reformistas solicitaram
uma audiência na Sessão da Associação Geral, em São Francisco. Esta não
foi concedida pelo pastor Daniells.” Kramer, Hermut
H. Os Adventistas da Reforma, pág. 41. Casa Publicadora Brasileira.
Então, perguntamos: Entre o Movimento
de Reforma e a igreja Adventista, quem é ou quem foi a igreja separatista? Quem
não fez nenhum esforço para que se conservasse a unidade?
Olhando desta forma se percebe
claramente que foi a igreja Adventista que se separou do Movimento de Reforma e
não o contrário. Este cenário já havia sido pintado pela profecia, a saber, que
a igreja Adventista abandonaria ou sairia da verdade. Ellen White profetizou:
“Muitos que são agora só meio
convertidos quanto à questão de comer carne, sairão do povo de Deus,
para não mais andar com ele”. White, Ellen G.
Conselhos sobre o Regime Alimentar, pág. 382. Casa Publicadora Brasileira.
A igreja Adventista como maioria nunca
tomou uma posição firme contra o comer carne. Esta maioria em 1914 somava 98%
da igreja. Estes eram os meios convertidos na questão do regime alimentar. Na
crise da primeira guerra mundial, estes 98% se separaram do povo de Deus - os
2% - para nunca mais andar com ele.
“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.”
cristiano_souza7@yahoo.com.br
7 comentários:
olha a que ponto chegaram a isd defendendo o domingo veja o link abaixo : http://adventistashistoricosbebedouro.blogspot.com.br/2010/08/livro-confissoes-de-um-nomade-publicado.html
Gostaria de ter acessado o link mais não consegui.
Sou batizada na Igreja Adventista do Sétimo dia,tem um mês porém estou me aprofundando em conhecimento e acompanhando os reformistas.
Muito bem. Vc deve mesmo se aprofundar nos estudos reformista, mas antes vc tem de se aprofundar nos estudos adventistas. Fui reformista por 30 anos e me aprofundei 25 anos nos estudos reformista, mas somente cinco anos bastou em estudos da adventistá para ver em que "barco furado eu estava". Hoje estou na IAS DE mãe e vejo quanto tempo perdi nesses movimentos separatistas.
Eles só mostram um lado da moeda, catam textos isolados do Espírito de Profecia e fazem deles uma profecia.
Só para te alertar....PESQUISE NA NET O QUE DIZEM EX REFORMISTAS
- PESQUISE - EMERSON ROCHA e a IRA DO DRAGAO CONTRA A IGREJA REMANESCENTE
TAMBÉM DELE SOBRE O ANJO DE 1888 NÃO VEIO
PESQUISE IRMÃO ALBERTO DA BAHIA - " PORQUE SAI DO MOVIMENTO DE REFORMA"
Pesquise SILVANA ABREU
Peça o livro da Editora A DOS do Rio de Janeiro " OS ADVENTISTAS DA REFORMA
E PRA completar PESQUISE NA NET O LIVRO DO PECADO do ex fundador da Reforma DEMITRU NICOLICE, é a gota dágua pra saber o que é esse grupo de dincidentes.
Portanto esaúde mais ou fale com pastores antes de tomar uma decisão .
Grato
Fique com Deus
Leia o Livro Eventos Finais , capítulo " A IGREJA DE DEUS" e veja que jamais Ellen White diz que haveria outra igreja. Pelo contrário, ela reforça a IASD como única até a volta de Cristo.
Se estudarmos a defesa da reforma a vida toda, verá a vida toda os mesmos textos de críticas contra a IASD, eles decoraram os textos e somente usam eles. Durante 30 anos foi a mesma coisa comigo, só depois de um longo estudo nos livros é que vi o outro lado da moeda. Mas é simples , pesquise na NET o ex reformista L. Luhding ele conta bem o que é esses movimentos. Ele era de uma das divisões desse movimento , o SMI .
Pergunte aos REFORMISTAS qual das duas reformas é a certa. REFORMA OU SMI . Divisão entre eles em 1951
Creio que todos somos livres para seguir o que nossa consciência determina, mas temos de ter um CLARO " ASSIM DIZ O SENHOR".
ABrasil de tomar qualquer decisão precipitada , estude.
Leia ou peça para a Editora ADOS do Rio de Janeiro( pesquise na NET O SITE ) e peça o LIVRO
AOS ASD DA REFORMA DE 1914 do irmão Antônio Ramos Dourado.
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