quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Jesus Comeu Carne?

 


Somos, por vezes, abordados com a questão se Jesus comeu carne, o cordeiro pascoal ou se comeu peixe após a ressurreição. Se sim alguns concluem que isso daria autorização para o consumo da carne nos dias atuais.

Bem, falando primeiramente sobre o comer a carne de alguns sacrifícios como ocorria no dia da pascoa ou como os sacerdotes as vezes o faziam, a princípio, devemos estar atentos ao fato de que os sacrifícios exigidos eram símbolos do ministério de Cristo. Com tais cerimônias Deus não estava estabelecendo nenhum estilo de vida ou regime alimentar. Eram apenas atos cerimoniais que representavam ou simbolizavam uma obra futura.

"Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam." Hebreus 10:1.

O fato dos sacerdotes em alguns momentos comerem a carne - uma porção bem pequena, segundo especialistas, uma quantidade semelhante ao tamanho de uma azeitona - era uma forma de fazer com que o sacerdote, simbolicamente, carregasse sobre ele mesmo os pecados cometidos e, levasse assim, nele mesmo, estes pecados para dentro do santuário, através daquela porção pequena de carne que ele ingeria.

Este ato, representava a obra do próprio Cristo:

"Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas Ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores." Isaías 53:12.

Outra forma de fazer com que os pecados do povo fossem levados para dentro do santuário, era através do sangue da vítima inocente (Lev. 4. etc).

Estes atos em si mesmo não tinham nenhum valor sem a fé no Salvador. Sacrifícios vazios e cerimônias destituídas de sentido eram, sem aquela fé no que elas representavam. Sem a fé no Messias, tais sacrifícios ofendiam a Deus.

“Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso suportar iniqüidade, nem mesmo a reunião solene.  As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas; já estou cansado de as sofrer.” Isaías 1:13-14.

Mesmo o fato do sacerdote comer aquela pequena porção de carne, era, em si mesmo, uma ofensa a Deus, sem aquela fé que "opera por amor (Gal. 5:6).

A Bíblia afirma:

"Quanto aos sacrifícios das minhas ofertas, sacrificam carne, e a comem, mas o Senhor não as aceita; agora se lembrará da sua iniqüidade, e punirá os seus pecados; eles voltarão para o Egito." Oséias 8:13:

Aquele sistema de ofertas e cerimônias, nunca foram do agrado de Deus:

"Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; Tu não te deleitas em holocaustos." Salmo 51:16.

O fato do sacerdote comer uma pequena quantidade de carne de forma simbólica, também não era do agrado de Deus. Podemos dizer que era um mal necessário para manter na mente do povo a verdade que:

"Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus." II Coríntios 5:21.

"Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados." I Pedro 2:24:

Era esta a única verdade que Deus intencionava ensinar ao povo ao ter o sacerdote que comer uma pequena parte de alguns sacrifícios.

Era um sistema que em si mesmo, sem a fé em Jesus, não proporcionava nenhum segurança, mesmo diante de tanto morticínio de milhares de animais. Possivelmente era a estas leis cruéis que Deus estava referindo-se, ao afirmar:

"Por isso também Lhes dei estatutos que não eram bons, juízos pelos quais não haviam de de viver." Ezequiel 20:25.

Sabemos que todas aquelas cerimônias foram abolidas por ocasião da morte de Jesus.

A carne que os sacerdotes comiam para simbolizar o ato de Jesus carregar sobre Ele mesmo os nossos pecados, aquela cerimônia, foi abolida, e, junto com ela, todas as cerimônias simbólicas representando o ministério de Cristo.

Mas algumas pessoas dizem: "mas o que é pecado, é sempre pecado. Ou seja, não é pecado comer carne hoje porque Deus ordenou no passado que os sacerdotes comessem carne.”

Como disse e verificamos, aquilo era apenas um ato simbólico, e, com isso, Deus não estava estabelecendo nenhuma regime alimentar.

Veja o caso da circuncisão, a mesma foi ordenada por Deus. Mas depois que Jesus veio, tal cerimônia foi abolida. A inspiração declara:

"Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará." Gálatas 5:2.

Um ato exigido no passado se torna um vitupério ao evangelho, depois que tal cerimônia foi extinta.

Se era exigido dos sacerdotes que eles comessem parte dos sacrifícios no passado, hoje já não é mais. Tal cerimônia atualmente, seria uma abominação a Deus.

Usar, portanto, as cerimônias do santuário para querer estabelecer critérios para o regime alimentar, é ignorar toda a mensagem e a verdade de Deus no passado, para o presente e futuro.

Quem usa tal argumentação, mostra em verdade que não tem mais onde se agarrar para tentar defender uma alimentação que nunca esteve nos planos de Deus.

Seguindo nosso estudo, vamos abordar um pouco mais sobre a vida de Jesus e responder a pergunta se Jesus fez da carne parte de Seu regime como alguns parecem pensar. Antes porém, vamos analisar um ponto que está ligado a este, que é a questão se Jesus comeu do cordeiro pascoal.

Bem, creio que Jesus comeu a carne do cordeiro pascoal. Assim como os sacerdotes comiam a carne como um ato simbólico e não estabelecendo um regime alimentar, assim também Jesus deve sim ter comido a carne do cordeiro pascoal como um ato puramente simbólico, tipificando Seu próprio sacrifício.

Por que podemos chegar a esta conclusão?

Na forma exterior, Jesus era um judeu como qualquer outro de sua época. Neste caso, ele participava das festas cerimoniais anuais como qualquer outro.

Isso é deixado claro nos seguinte textos:

“E, no primeiro dia da festa dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?” Mateus 26:17.

“E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com os doze. E, comendo eles, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair. E eles, entristecendo-se muito, começaram cada um a dizer-lhe: Porventura sou eu, Senhor? E ele, respondendo, disse: O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair.” Mateus 26:20-23.

É importante destacar que esta cerimônia não era a mesma Santa Ceia que Jesus instituiu ao comemorar a páscoa com os discípulos.

A Santa Ceia foi instituída enquanto Jesus já estava comendo a páscoa com os discípulos:

“E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.” Mateus 26:26.

É importante destacar ainda que sob a lei, Jesus deveria cumpri-la como qualquer israelita ou judeu:

“Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei." Gálatas 4:4.

Por isso, Jesus obedecia a esta lei cerimonial, que sabia Ele, apontava para Si próprio.

"Onde é o aposento no qual hei de comer a Páscoa com os Meus discípulos?" Luc. 22:10 e 11.

"Era a última Páscoa que Jesus comemoraria com Seus discípulos. Ele sabia que Sua hora chegara; Ele mesmo era o verdadeiro Cordeiro Pascal, e no dia em que se comia a páscoa, devia Ele ser sacrificado. Sabia que as circunstâncias ligadas àquela ocasião jamais seriam esquecidas por Seus discípulos." Meditações Matinais de 2002, pág. 260.

"Fui transportada à ocasião em que Jesus comeu a páscoa com Seus discípulos."  Primeiros Escritos, pág. 165.

"Depois de haver comido a Páscoa com Seus discípulos, Jesus foi com eles ao jardim do Getsêmani, onde costumava orar." Vida de Jesus, pág. 101.

Bem, depois que este sistema de sacrifícios foi abolido na cruz, já não havia mais razão para segui-lo.

A páscoa era comida com ervas amargas, onde o cordeiro não era temperado com alhos e cebolas. Não era, portanto, uma refeição saborosa e prazerosa. Era para lembrar a escravidão no Egito e a passagem para uma vida de liberdade. Mas o objetivo principal era apontar a salvação provida por Deus através de Seu amado Filho.

"Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós." I Coríntios 5:7.

Sendo Jesus nossa páscoa, aquela refeição puramente simbólica, perdeu seu objetivo e valor. Não é mais exigido que alguém coma um cordeiro assado no forno com ervas amargas.

Para entendermos melhor:

Se Jesus voltasse a este mundo para nele viver novamente, Ele não seguiria mais tal cerimônia. Ele não comeria mais o cordeiro pascoal, pois toda aquela lei foi cumprida nEle!

O fato de Jesus ter participado da páscoa, portanto, não lança nenhuma luz sobre o regime alimentar a ser seguido em nossos dias ou depois de Sua morte na cruz!

Bem, espero que este ponto tenha sido bem esclarecida. Falta a última parte da questão:

"Jesus fez da carne seu regime alimentar?"

O texto mais usado para se tentar com ele dizer que Jesus comeu carne (peixe), é o de Lucas. Vou citar aqui o texto de forma mais completa, para entendermos bem o que ocorreu:

“E falando eles destas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco. E eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam um espírito e ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que sobem tais pensamentos aos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. E, dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, não crendo eles ainda por causa da alegria, e estando maravilhados, disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer? Então eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado, e um favo de mel; O que ele tomou, e comeu diante deles.” Lucas 24:36-43.

Bem, o que estava ocorrendo nesta ocasião?

Jesus havia ressuscitado e se apresentou aos discípulos. Eles não acreditaram que fosse Jesus, mas que fosse um espírito apenas.

Jesus procurou provar a eles que era Ele mesmo, mostrando seu corpo com as marcas da crucifixão.

 A Bíblia então diz:

"...não o crendo eles ainda por causa da alegria..."

E, para provar que não era apenas um espírito, Jesus então pediu algo para comer.

A crença popular daquela época e até mesmo nos dias atuais, é que espíritos não comem ou não podem comer. Eles não têm essa possibilidade. Se Jesus comesse então algo, ficaria provado que Ele não era um espírito mas que "era Ele mesmo." Lucas 24:39.

É importante mencionar e destacar que Jesus não disse: "Tragam um peixe que eu quero comer." Ou: " Tragam-Me um pedaço de carne que eu preciso come-lo diante de vocês para provar que Sou eu mesmo."

Não. Ele disse simplesmente: "Tendes aqui alguma coisa que comer?"

Ou seja, qualquer coisa ali que pudesse ser ingerida, serviria para mostrar que Jesus não era um fantasma! Poderia ser um pedaço de pão, uma tâmara, ou um fruta, qualquer coisa serviria para provar Sua ressurreição.

Esse texto, portanto, não pode ser utilizado para com ele tentar estabelecer o regime alimentar de Jesus, pois foi uma circunstância apenas para provar o milagre da ressurreição!

 A Bíblia diz que foi apresentado a Ele "parte de um peixe assado, e um favo de mel."

Existem manuscritos que omitem a expressão "um favo de mel." Outros dizem, no entanto, que a expressão "parte de um peixe assado." é um acréscimo tardio ao texto.

Bem, seja como for, devemos ter em mente que, mesmo que tenha sido apresentado a Jesus apenas parte de um peixe assado (o que não configura uma refeição), o objetivo era provar sua ressurreição, nada mais que isso!

Neste contexto, é importante lembrar que a obra de restauração mencionada em Apocalipse 3:14, colocando a igreja no caminho do Éden restaurado, onde o povo de Deus comeria apenas os produtos naturais e saudáveis que a Terra produz, iniciaria não nos dias de Jesus, mas apenas no futuro.

Jesus mesmo afirmou:

“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas." Mateus 17:11.

A obra de restauração de todas as coisas, portanto, não seria conduzida por Jesus ou por algum dos apóstolos, ela seria fruto da vinda do profeta Elias, o qual foi usado como símbolo do povo de Deus a partir de 1844.

Tomando, no entanto, o texto como é encontrado em várias versões, que diz que:

"Então eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado, e um favo de mel; O que ele tomou, e comeu diante deles.”

Neste texto onde são citados "parte do peixe assado e um favo de mel" (dois produtos muito comuns daquele tempo na palestina), fazendo uso do texto, como ele se encontra em algumas versões, podemos verificar que:

Se era para provar a ressurreição apenas, qualquer coisa que Jesus comesse, estaria resolvida a questão! Tanto fazia ele comer parte do peixe ou o favo de mel, estaria provado que Ele havia realmente ressuscitado dos mortos!

Ao comer o mel estaria também definida a questão da ressurreição.

É interessante que a profecia de Isaias parece indicar qual Jesus comeu, ao ser apresentado a Ele parte do peixe assado e o favo de mel!

“Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel. Manteiga e mel comerá, quando ele souber rejeitar o mal e escolher o bem.” Isaias 7:14-15.

Fazer uso desse incidente depois da ressurreição para tentar assim estabelecer atualmente que comer carne não é pecado, é ignorar um contexto muito mais amplo. É se focar no micro, enquanto se ignora o macro!

Falando agora do regime alimentar de Jesus, aquele que ele utilizava em seu dia-a-dia, temos alguns textos que apontam que ele era vegetariano.

O segundo Adão, Jesus Cristo, em semelhança com o primeiro Adão, também não deveria sobreviver da morte de inocentes criaturas.

Pesquisadores indicam que o regime alimentar de Jesus era vegetariano. Por isso, eles até mesmo o identificam com um grupo de pessoas vegetarianas na época.

A Bíblia e o Espírito de Profecia mostram também o estilo e regime alimentar adotado por Jesus. Veja:

“E, de manhã, voltando para a cidade, teve fome; (O Deus criador dos Céus e da Terra sentiu fome!) E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente.” Marcos 11:14.

Quando teve fome, Jesus procurou frutos para deles se alimentar.

Isso pode parecer ocasional ou circunstancial, mas o Espírito de Profecia mostra que esse era o estilo de vida de Jesus:

"A infância e juventude de Cristo foram passadas em circunstâncias humildes, em condições favoráveis ao desenvolvimento de uma constituição sã. Sua vida foi na maior parte passada ao ar livre. Ele bebia das puras correntes de água, e comia os frutos do pomar. Subia e descia os íngremes trilhos das montanhas, e passava pelas ruas de Nazaré enquanto ia de um lado para outro a caminho de casa para o trabalho e deste para casa. Fruía os vários sons dos pássaros enquanto entoavam seus louvores ao Criador. Deleitava-Se na beleza das flores que esmaltavam os campos. Observava com alegria a glória do firmamento, o esplendor do Sol, da Lua e das estrelas, e contemplava com admiração o nascer e o pôr-do-sol. O livro da natureza achava-se aberto diante dEle, e fruía-lhe as delicadas lições. As montanhas eternas, o bosque de oliveiras, eram lugares prediletos de retiro aonde ia para comungar com o Pai. Ele era cheio de sabedoria divina, e mediante o estudo da natureza e pela meditação e comunhão com Deus, Suas faculdades espirituais foram fortalecidas." The Youth's Instructor, 13 de julho de 1893.

A ideia desse Homem Nazareno, que se deleitava na natureza e no cantar dos pássaros, é estranha ao pensamento desse mesmo Homem rasgando carne entre seus dentes e fazendo disso seu regime alimentar!

"Ele bebia das puras correntes de água, e comia os frutos do pomar."

Durante seu ministério, o estilo alimentar de Jesus não foi alterado. A inspiração afirma:

“Sua estrutura física não era maculada por qualquer defeito; o corpo era robusto e sadio. E, durante toda Sua vida, viveu em conformidade com as leis da natureza. Física assim como espiritualmente, Jesus foi um exemplo do que Deus designava que fosse toda a humanidade, mediante a obediência às suas leis.” O Desejado de Todas as nações, pág. 50.

 Apontando mais diretamente o regime alimentar de Jesus, ainda lemos:

"Embora Cristo aceitasse convites para festas e reuniões, não participava de todo alimento que lhe ofereciam, mas silenciosamente comia aquilo que era apropriado a Suas necessidades físicas, evitando coisas que não carecia. Seus discípulos eram frequentemente convidados para ir junto com Ele, e Sua maneira de conduzir-se era uma lição para eles, ensinando-lhes a não ceder ao apetite seja por comer em excesso ou comer alimentos impróprios." Manuscritos Releases vol. 7 pág. 412.

É importante ressaltar que estes alimentos que Ele rejeitava não eram carnes imundas, pois estas não eram utilizadas na palestina pelos israelitas. As expressões: "evitando muitas coisas de que não carecia." Ou: "alimentos impróprios", os quais Jesus não comia, indicam alimentos cárneos não necessários à vida. "Ele bebia das puras correntes de água, e comia os frutos do pomar."

"Em Suas jornadas através dos campos e das cidades, levava-os com Ele para que pudessem ver como ensinava o povo. Viajavam com Ele de um lugar a outro. Tomavam parte nas Suas frugais refeições e, como Ele, estiveram algumas vezes famintos e não raro cansados. Estiveram com Ele nas ruas apinhadas, junto ao lago e no solitário deserto. Viram-nO em todos os aspectos da vida." Atos dos Apóstolos, pág. 18.

Que Deus abençoe a todos com a compreensão dessas verdades!

Cristiano Souza.