segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Existe Perdão para Todo e Qualquer Pecado?





Conta-se que em uma determinada cidade, um missionário chegou a uma casa onde havia uma senhora que jazia em uma cama atormentada por um profundo senso de culpa. Quando conversou com ela, esta senhora pronunciava algumas palavras apenas e começava a chorar, como que sentindo um peso a sufocar-lhe a vida. A senhora contou então ao missionário sua história. Disse-lhe em meio a lágrimas que, conforme ensinava a igreja que frequentara por muitos anos, para ela não existiria mais perdão, devido ao pecado terrível que havia cometido. Em um determinado dia aventurou-se a ir à igreja a qual amava, na qual por longos anos dedicara a vida. Sentou-se no último banco, como que querendo ser passada despercebida, mas pouco tempo depois ouvira o ancião da igreja, com ares de santidade, dizer-lhe que era indigna de estar naquele lugar. Saiu daquele local em meio aos prantos, tristeza e angústia.

O coração do missionário se angustiou por aquela alma. Desejou tirar-lhe aquele pesado fardo de sobre os ombros já cansados e fatigados pela idade. Pediu que permitisse ler algumas passagens da Bíblia, no que a senhora prontamente consentiu. Abriu a palavra de Deus e leu: “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.” (I João 1:7). “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.” (João 6:37).

Depois de ler as duas primeiras passagens, perguntou se ela desejava ir a Jesus naquele momento e colocar sobre Ele todo fardo e ansiedade (I Pedro 5:7). Com os olhos cheios de lágrimas, ela respondeu que sim. Mas a senhora fez ainda a pergunta: Será que Deus perdoa o meu pecado, pois eu era conhecedora do evangelho? Diante da pergunta, o missionário abriu novamente a Bíblia e leu pausadamente em Lucas 15 a parábola do filho pródigo. Explicou então a ela que aquele jovem estava na casa do pai, que compartilhava de todos os privilégios de filho, e como seu irmão, tinha seus direitos, mas que escolheu “partir e ir para longe vivendo dissolutamente.” Lucas 15:13. Os pecados graves daquele jovem eram conhecidos. Pecados semelhantes aos que a juventude ímpia pratica no mundo atual. O próprio irmão do filho pródigo disse:

“Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.” Lucas 15:30.

Conforme ia lendo, percebeu que a paz começou a penetrar naquele coração sofrido. Perguntou-lhe então se, quando aquele jovem se arrependeu e voltou para a casa paterna, se o pai o recebeu. Ela disse sim. Falou-lhe então que aquele jovem representa todo pecador que se desvia dos caminhos de Deus. Disse-lhe que se ela desejava voltar para Deus, Ele jamais a recusaria, e sendo assim, quem é o homem para rejeitar uma alma por quem Cristo morreu? Porém, os muitos anos que vivera frequentando a igreja, fixara em sua mente que para seu pecado não havia perdão, e agora, como uma leprosa, deveria viver afastada da comunidade daqueles que por muitos anos chamara de irmãos. O missionário percebeu assim que ainda restava um trabalho a ser feito naquela alma, pois o poder de Satanás, através de doutrinas falsas, ainda não tinha sido por completo quebrado. Com a Bíblia, leu pausadamente o que está registrado em Levítico 6:2-3,6,7. Leu como segue:

“Quando alguma pessoa pecar, e transgredir contra o Senhor, e negar ao seu próximo o que lhe deu em guarda, ou o que deixou na sua mão, ou o roubo, ou o que reteve violentamente ao seu próximo, Ou que achou o perdido, e o negar com falso juramento, ou fizer alguma outra coisa de todas em que o homem costuma pecar...”

Frisou bem de que Deus nesta passagem é citado pecados graves e todos os pecados que alguém pode cometer, ao dizer: “... ou fizer alguma outra coisa de todas em que o homem costuma pecar...”

No caso de se cometer qualquer pecado, o que devia o pecador ou transgressor fazer para que seu pecado fosse totalmente perdoado? Continuou lendo, percebendo seus olhos atentos:

“E a sua expiação trará ao Senhor: um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação, para expiação da culpa trará ao sacerdote; E o sacerdote fará expiação por ela diante do SENHOR, e será perdoada de qualquer das coisas que fez, tornando-se culpada.”

Explicou-lhe que naquele tempo, para que qualquer pecado pudesse ser perdoado, o pecador devia então, segundo a Bíblia, levar um cordeiro ou outro animal indicado por Deus, segundo as posses ou segundo o pecado para expiação do pecado. O pecador que havia deliberadamente transgredido contra Deus, colocava a mão sobre a cabeça do animal, confessava seu pecado, e degolava o animal, que simbolicamente morria no lugar do pecador. O sacerdote tomava aquele sangue e levava para dentro do santuário e o transgressor era perdoado de qualquer das coisas que fez, tornando-se culpada.”

Ao ir lendo as passagens o missionário foi percebendo que aquela senhora estava entendendo a mensagem. Parecia que ela estava “mergulhando” no tempo do Velho Testamento quando, segundo ela mesma disse, parecia mais fácil obter o perdão. Perguntou se ela acreditava mesmo que era assim, como estava lendo. Disse que sim. Indagou ainda se ela acreditava que, naquele tempo, segundo o que foi lido na Bíblia, o sangue de animais podia apagar pecados. Ela disse que sim. Então pediu que prestasse bastante atenção no texto seguinte:

“Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” Hebreus 9:13-14.

Disse que se ela cria que naquele tempo o pecador poderia ser perdoado de qualquer pecado ao oferecer o sangue de animais, muito mais pelo sangue de Cristo ela poderia obter o perdão que tanto almejava. E acrescentou: Uma igreja, ou qualquer pessoa, que crê que Jesus não perdoa qualquer pecado, está dizendo que o sangue de Cristo é inferior ao sangue de bodes ovelhas e vacas! E se a igreja Crê neste perdão, jamais deve negar ao pecador arrependido o regresso à casa de Deus. Se Deus perdoa, quem é o homem para julgar?

Orou com aquela alma. Dias depois retornou. Devido ao problema de saúde daquela senhora, talvez agravado por uma consciência culpada, ela havia então passado por uma cirurgia um tanto delicada. Contou-lhe então depois da cirurgia, que naqueles momentos onde não sabia se viveria ou morreria, conseguia apenas se lembrar das palavras: Se Deus perdoava qualquer pecado ao oferecer alguém o sangue de animais, muito mais pelo sangue de Cristo temos todos os nossos pecados perdoados!  Ela havia finalmente quebrado o poder satânico que a estava mantendo prisioneira.  “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens.” Tito 2:11.

Infelizmente muitas igrejas hoje falam da graça de Deus, mas a utilizam como lhe apraz, como se fossem elas as possuidoras ou donas da graça, distribuindo a cada um segundo lhe apraz e negando a outros como acham que devem faze-lo. Parece serem elas que deram a vida ou que morreram pelos pecadores. Muitas desejam até mesmo a paz, mas apenas aqueles que julgam dignos de recebê-la. E existem pastores anciãos e líderes de igrejas “que dizem: Fica onde estás, e não te chegues a mim, porque sou mais santo do que tu...” Isaías 65:5.

Segundo a Bíblia, existe apenas um pecado para o qual não existe perdão. Todo estudioso da Bíblia deve saber que este pecado é contra o Espírito Santo. Mas deve saber também que o pecado contra o Espírito Santo não constitui em um ato único ou em um pecado de um momento. Para entendermos em que consiste este pecado, devemos entender algo sobre a obra do Espírito Santo. Em João 16:8 lemos: “E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.” João 16:8.  “Mas, quando vier aquele, o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.” João 16:13.

Eis Sua obra: Convencer o pecador de sua transgressão, guiar na verdade, anunciar a verdade, etc. É o Espírito Santo que fala à nossa mente nos quando cometemos um pecado. É Ele quem fala à nossa consciência. Com certeza você que lê estas páginas agora, já ouviu esta voz. Se a tem ouvido o conselho de Deus é: 

“Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, Não endureçais os vossos corações, Como na provocação, no dia da tentação no deserto.” Hebreus 3:7,8.

Se você tem ouvido a voz de Deus falando em sua consciência, se você tem sentido e percebido que seus caminhos não são agradáveis Àquele que deu Sua vida por ti, é porque ainda existe esperança para ti no sangue de Jesus. O pecado contra o Espírito Santo é resistir a esta voz por tanto tempo, até que a consciência não mais te acuse. Isto ocorre quando o Espírito Santo abandona a alma, e o que, para a alma, parecia de início pecado, se torna algo sem importância. Sem sentir que está pecando, a pessoa não sente mais necessidade de arrependimento nem de perdão. Torna-se uma causa perdida. Isto está claro em Hebreus 10:26, que diz: “Porque, se vivermos deliberadamente no pecado, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados.” Hebreus 10:26.

Para uma alma que vive no pecado sem se arrepender nem se converter não existe mais perdão nem sacrifício pelos pecados. Mas para aqueles que ainda sentem necessidade, sentem que seus caminhos não são aprovados por Deus, que sentem necessidade de perdão e paz de Deus, o conselho divino ainda soa:

“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor.” Atos 3:19.

Outras passagens da Palavra de Deus oferecem perdão:

“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.”

Esta passagem mostra uma nova vida iniciada pelo pecador arrependido. Outro texto também diz:

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” I João 1:9.

É certo que existem pecados terríveis, entre eles o adultério. Mas mesmo a pessoa que cometeu tal ação pode encontrar o perdão total mediante o sangue de Jesus. Quanto mais terrível o pecado mais é reclamada a eficácia do sangue de e da graça de Jesus, porque “onde o pecado abundou, superabundou a graça.” Romanos 5:20.

Lembre-se da mulher samaritana, conhecedora do Deus vivo. Ela havia estado com cinco maridos e vivia em pecado com o sexto. Após beber da água da vida foi perdoada e se tornou uma grande missionária. A história dela nos fala da graça perdoadora que todos podem encontrar em Jesus.

Os que creem que um pecador que, por mais que esteja arrependido do terrível pecado que veio a cometer, não pode alcançar o perdão, estão limitando a graça de Deus. Por outro lado, se creem que mesmo diante de um terrível pecado, alguém pode ser perdoado, devem manifestar esta fé pelas suas obras, acolhendo o arrependido com amor e ternura, como fez o pai da parábola do filho pródigo.

É sempre bom lembrarmo-nos do texto de I João 2:1-2, que diz:

 “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.”

Devemos perceber que esta carta é endereçada aos filhos de Deus os quais João chama de “meus filhinhos.” Estes deveriam se lembrar de que se cometessem algum pecado, teriam um advogado que faria propiciação por estes pecados cometidos. O que é pecado?  Segundo a Bíblia pecado é a transgressão da lei. E Paulo explica que lei é esta em Romanos 7:7,8, ao mencionar o pecado da cobiça, que constitui o 10º mandamento da lei dos 10 mandamentos.  A lei de Deus menciona todo e qualquer pecado, entre eles o assassinato, o adultério, a mentira, etc. (Êxodo 20:3-17). O apóstolo João está dizendo que se alguém transgredir qualquer um destes mandamentos, esta alma tem um advogado junto ao Pai que fará propiciação pelos seus pecados e não somente pelos seus pecados, mas também pelos de todo o mundo!

Lembremo-nos de Davi. Que terrível pecado ele cometeu! Ele era rei de Israel, o ungido do Senhor, o que torna seu pecado bem maior devido sua sagrada e elevada posição. O terrível pecado de Davi é declarado pela palavra de Deus, através do profeta, Natã que disse:

“Porque, pois, desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o mal diante de seus olhos? A Urias, o heteu, feriste à espada, e a sua mulher tomaste por tua mulher; e a ele mataste com a espada dos filhos de Amom.” II Samuel 12:9.

O pecado de Davi era um pecado, segundo ele deu a sentença, digno de morte. Ele disse: “Vive o Senhor, que digno de morte é o homem que fez isso.” II Samuel 12:5.

Davi havia cometidos alguns dos piores pecados: Assassinato e adultério. Mas diante de sua confissão e arrependimento ao dizer: “Pequei contra o Senhor.” (II Samuel  12:12). O profeta lhe disse: “Também o Senhor perdoou o teu pecado; não morrerás.” II Samuel 12:13.

Você se lembra da mulher que foi pega em adultério? Muitos estavam procurando apedreja-la segundo a lei civil de Moisés. Pareciam estar embasados nas escrituras, no entanto, o amor, a misericórdia e a graça perdoadora estão acima de tudo isso! Aqueles judeus parecem alguns “cristãos” em nossos dias, ao depararem com alguém que, qual aquela mulher, quebra a lei de Deus, o sétimo mandamento. Se tornam juízes e condenadores. No entanto, se esquecem de que eles também são pecadores, e que, tanto quanto aquela mulher adultera, carecem também da graça perdoadora de Deus, e por isso não deveriam atirar nenhuma pedra de condenação. O pecado deve ser condenado, não o pecador arrependido! Estas almas, semelhantes aos fariseus, se esquecem das palavras ditas àquela mulher adultera dos filhos de Israel, os conhecedores da palavra na época:

 Nem eu também te condeno; vai, e não peques mais.” João 8:11.

Quando ocorre arrependimento e conversão, Deus perdoa de forma completa e plena. A Bíblia é clara ao dizer:

“... ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.” Isaías 1:18.

Esta expressão mostra os mais terríveis pecados podendo ser totalmente apagados e limpos por Jesus.  Se lermos com atenção os versos do capítulo 1 de Isaias, veremos que esta mensagem é para o próprio povo de Deus, os conhecedores da Palavra. A estes é prometido o perdão de qualquer pecado, mediante arrependimento e conversão. Isaias 1:16-17.

Mediante o arrependimento e conversão de Davi Deus o menciona como o homem que sempre guardou Sua palavra:

“... e tu não foste como o meu servo Davi, que guardou os meus mandamentos e que andou após mim com todo o seu coração para fazer somente o que era reto aos meus olhos.” I Reis 14:8.

Por que, pois Deus fala de Davi desta forma, como se ele nunca houvesse pecado? Eis a reposta:

“Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro mais.” Isaías 43:25.

Que amor, que graça, que perdão!!! Cremos na palavra de Deus? Cremos que Deus pode cumprir segundo o que diz? Ou seremos como os fariseus nos dias de Cristo por não crermos que Jesus tem poder para perdoar pecados? Mateus 9:2-7.

Não sei, mas talvez você que está lendo estas palavras agora tem vivido durante muito tempo atormentado por um sentimento de culpa, por um pecado que talvez cometeu. O objetivo deste folheto é tirar esta sensação de culpa de sobre seus ombros. Creia que Jesus tem poder para perdoar pecados. Creia que Sua graça pode alcança-lo no lamaçal onde quer que você esteja e que pode te tornar uma nova criatura e vá até ele. Lembre-se da promessa: “O que vem a Mim de maneira nenhuma o lançarei fora.” (João 6:37). Mas você precisa crer! Não deixe que crenças que ecoam a voz de Satanás vêm dizer a você que seu caso é sem esperança. Não sinta que você deve ser castigado por seus pecados dos quais já se arrependeu, pois se você crer na graça perdoadora de Jesus, entenderás que Ele já foi moído e castigado em seu lugar.

 Você não precisa carregar um peso que já foi carregado por aquele Homem que morreu no Gólgota! Ele já pagou o salário do pecado por ti (Rom.6:23).  Crê que Ele “perdoa a iniqüidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade. “tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniqüidades, e lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.” (Miquéias 7:18,19).

Lembre-se que a Jesus se veio a este mundo para “salvar seu povo de seus pecados.” Mateus 1:29. Não obstrua por suas palavras ou ações a obra que Jesus veio realizar!

E finalmente, não deixes que as crenças dos homens tenham mais poder em sua vida do que a Palavra de Deus! Escute a voz de Jesus bater em seu coração. Deixe fazer uma das coisas que Ele saber fazer de melhor: Perdoar Seus pecados. Deixe Ele dar a você a paz que você procura. Ouça pela fé Sua melodiosa voz lhe dizendo:

“Filho, tem bom ânimo, perdoados te são os teus pecados.” (Mateus 9:2).

cristiano_souza7@yahoo.com.br

A Verdade sobre os Reformistas!!





A  VERDADE  SOBRE
OS  REFORMISTAS








        “Vedes aqui, isto achei, diz o pregador, conferindo uma coisa com a outra para achar a razão delas. Eclesiastes 7:26.

     “Não estingais o Espírito. Não desprezeis as profecias; Examinai tudo. Retende o bem.” I Tessalonicenses 5:19-21.

      “Da Palavra de Deus há de brilhar preciosa luz, e ninguém apague o Espírito, presumindo prescrever o que será ou o que não será apresentado ao povo nas mensagens que Ele há de enviar. Qualquer que seja sua posição de autoridade, ninguém tem o direito de impedir que o povo receba a luz. Quando uma mensagem vem ao povo, em nome do Senhor, ninguém pode desculpar-se de não lhe pesquisar as declarações. Ninguém pode permanecer em atitude de indiferença e confiança própria, dizendo: ‘Sei o que é verdade. Estou satisfeito com minha situação. Firmei minhas estacas e, venha o que vier, não deixarei minha posição. Não ouvirei a mensagem desse mensageiro, pois sei que não pode ser verdadeira.’ Por terem seguido esse caminho é que as igrejas populares não foram alcançadas pelas mensagens celestiais, sendo deixadas em escuridão parcial.[1]

      “Os que têm oportunidade de ouvir a verdade, mas não se esforçam para ouvi-la ou compreende-la, pensando que, se não a ouvirem não serão responsáveis, serão considerados culpados perante Deus, como se a tivessem ouvido e rejeitado. Não haverá desculpa para os que preferem continuar no erro, quando poderiam compreender o que é verdade. Em Seus sofrimentos e morte, Jesus fez expiação por todos os pecados de ignorância, mas não foi tomada nenhuma providência para a cegueira voluntária.”[2]

     “Se Natanael houvesse confiado na direção dos rabis, nunca haveria encontrado a Jesus. Foi vendo e julgando por si mesmo, que se tornou discípulo. Assim acontece no caso de muitos hoje em dia, a quem o preconceito impede de aceitar o bem. Quão diverso seria o resultado, viessem eles e vissem![3]
                                                                             
Analisemos portanto, alguns fatos históricos e teológicos:

Os fiéis que protestaram contra a “posição nova e incorreta[4] da igreja Adventista do 7º Dia, em dar liberdade aos membros para participarem da guerra e no serviço militar, inclusive também portar armas no sábado,  “em defesa de seu país[5] –  o que era “contrário aos princípios de fé e pratica dos Adventistas do Sétimo Dia, conforme estão contidas nos mandamentos de Deus e na fé de Jesus”[6] – foram excluídos da comunhão da igreja Adventista no decorrer da primeira guerra mundial, de 1914 – 1918.[7] No livro publicado pela igreja Adventista, de autoria de Hermut Kramer, pode-se ler:

        “Esta situação levou a direção da igreja a reagir com outras ações incorretas, separando da comunhão os protestadores sem o devido procedimento.”[8]

Sem dúvida, “esta postura em ralação ao serviço de combatente, bem como ao dever no sábado, estava claramente em oposição à atitude tomada pelos adventistas durante a Guerra Civil nos Estados Unidos.[9] No tempo da Guerra Civil americana, a igreja era contra “o pegar em armas”, servir ao exército ou ir à guerra, “mesmo que fosse em defesa de uma causa justa.[10]

No período, porém, da primeira grande guerra, a igreja Adventista foi levada novamente à prova de fidelidade em relação à lei de Deus. Por resistir e rejeitar a mensagem de 1888,[11] por não “receber a justiça de Cristo, que se manifesta na obediência a todos os mandamentos de Deus[12],  

Em termos de organização, os Reformistas foram excluídos da igreja Adventista, mas se tratando da verdade e dos princípios, foi a igreja Adventista, como uma organização, que saiu da igreja de Deus, o Movimento de Reforma. O mesmo ocorreu com a igreja de Roma e os protestantes.[14] Lembre-se que, a igreja de Deus, é constituída de “almas fiéis”,[15] dos que permanecem nos princípios da verdade. Perceba, portanto que, os que estavam dispostos a pegar em armas, é que sairiam da igreja. Fazendo uma analogia com o movimento do advento, os Reformistas “... foram excluídos das igrejas; mas Jesus estava com eles, e estavam alegres ante a luz de Seu semblante.”[16] Este ocorrido, sem dúvida, era o cumprimento de algumas profecias, como esta: “Ele (Deus) retirará Seu Espírito Santo da igreja e o dará a outros.[17]

Os excluídos, 2% da igreja Adventista,[18] procuraram muitos meios para preservar a unidade sem que houvesse “necessidade de outra saída.”[19]  Em 1920, em Friedensau, a liderança mundial da igreja Adventista disse que não iria “perder tempo nem dinheiro”[20] com estes irmãos que foram “excomungados”,[21] ou excluídos da igreja. Mas, mesmo depois de terem sido injustamente desligados da comunhão da igreja Adventista por defenderem a verdade e a fé original, “em 1922 os reformistas tentaram uma audiência na Sessão da Associação Geral, em São Francisco. Esta não foi concedida pelo pastor Daniells.”[22]

         “Depois de malfadados esforços para reconciliação com a igreja Adventista em 1920 e 1922, os reformistas saíram para levar sua mensagem ao mundo. Organizaram uma Associação geral em 1925.”[23]

Fica claro que o Movimento de Reforma realizou “esforços para a reconciliação com a igreja Adventista.” Isto desfaz a ideia totalmente equivocada e errônea de que os Reformistas se descontentaram com a igreja Adventista e dela desejaram se separar!

Mas, diante dos fatos ocorridos, “se a unidade só se pudesse conseguir comprometendo a verdade e a justiça, seria preferível que prevalecessem as diferenças e as consequentes lutas.”[24]

Hoje, estes Reformistas, registrados legalmente sob o nome de igreja Adventista do 7º Dia - Movimento de Reforma, representam a verdadeira igreja Adventista, pois que preservam a fé original.[25]

Acreditamos sim que a igreja Adventista fora chamada por Deus,[26] mas esta não cumpriu as condições que Deus determinou para que continuasse a usufruir das bênçãos e da presença do Senhor como uma organização. A igreja esquecera-se que está escrito: O Senhor está convosco, enquanto vós estais com ele; se o buscardes, o achareis; mas se o deixardes, ele vos deixará.” II Crônicas 15:2. Leia também Jeremias 18:7-10. Pois, Cumpre lembrar que as promessas e ameaças de Deus são igualmente condicionais.[27]

Assim, todas as citações de possíveis bênçãos ou promessas, como que pertencentes hoje à igreja Adventista, devem ser comparadas e pesadas com as condições estipuladas na palavra inspirada. Para que a igreja tenha o direito de reclamar tais promessas, deve estar cumprindo as condições. Promessa como esta: “Deus continuará com seu povo até o fim”,[28] também foi feita a Israel,[29] Deus também os escolheu,[30]  mas, por não cumprirem as condições, Deus os rejeitou.[31]  E, falando do povo Adventista,  Ellen White pergunta: “Se estes também se provarem infiéis, não serão da mesma maneira rejeitados?[32]

Que Deus continuará com Seu povo até o fim, disto não duvidamos.[33] A questão é: Qual igreja pode aplicar a si hoje esta e outras promessas? Para termos esta resposta, devemos avaliar se a igreja que as reclama, cumpre certas condições. Algumas destas condições, especificadas detalhadamente pela inspiração, são:

1ª Condição: Separação do Mundo (Tiago 4:4; Mateus 6:24)

        “Vocês pensam que Deus receberá, honrará e reconhecerá um povo tão misturado com o mundo que apenas difere dele no nome?”[34]

         “Ninguém se iluda de que, estando comprometido com o mundo, possa desfrutar das bênçãos do Senhor.”[35]

2ª Condição: Fidelidade e obediência (Êxodo 19:5; Apocalipse 14:12)

         “Se (a igreja) for leal a Deus, obediente a Seus mandamentos, com ela habitará a excelência do divino poder. Se ela for fiel a seu dever de obediência, não há poder que possa permanecer contra ela.”[36]

     “Ele não pode sustentar e guardar um povo que rejeita Seu conselho e despreza Suas reprovações.”[37]
               
3ª Condição: Decisões da igreja não influenciadas pelo mundo ( Salmo 106:35-36; Ester 3:8)

          “Se, em desafio às disposições divinas, for permitido ao mundo influenciar nossas decisões ou ações, o propósito de Deus será frustrado. Se a igreja vacilar aqui, por mais especioso que seja o pretexto apresentado para tal, contra ela haverá, registrada nos livros do Céu, uma quebra da mais sagrada confiança, uma traição ao reino de Cristo.”[38]

Cremos hoje, fundamentados no que está escrito, que, infelizmente, a igreja Adventista não cumpriu nenhuma das condições pré-estabelecidas por Deus para que ela, como uma organização, continuasse como igreja remanescente, pois sobre a primeira condição, encontra-se escrito claramente:

        “A igreja passou para o mundo, transgredindo a lei, quando o mundo devia passar para a igreja na obediência da mesma. Diariamente a igreja se está convertendo ao mundo.”[39]

          “Igreja adventista do 7° dia, apostasia e volta ao mundo.”[40]  

Lembremo-nos do que está escrito em II Crônicas 15:2: “... se O deixardes, Ele vos deixará.” Mencionando a igreja Adventista, Ellen White foi enfática: “A igreja deixou de seguir a Cristo Seu guia, e está constantemente retrocedendo rumo ao Egito.[41] Poderia Deus continuar com uma igreja que O deixou? Falhou a palavra de Deus? Será que o Senhor não cumpre o que promete ou diz?[42]

No entanto a igreja, na qualidade de organização, tem se esforçado para defender sua presente condição de apostasia, procurando mostrar que continua sendo a igreja de Deus, o povo remanescente do Senhor. Ela faz isto citando textos do Espírito de Profecia, os quais foram escritos por Ellen White, “no mesmo tempo em que a igreja estava recebendo o derramamento do Espírito de Deus,”[43] ou seja, no tempo em que a igreja ainda era fiel. Porém, “a igreja não pode medir-se pelo mundo nem pela opinião humana, nem mesmo pelo que ela uma vez foi. Sua posição no mundo, como agora se vê, precisa ser comparada com o que ela deveria ter sido se o seu rumo fosse continuamente para frente e para o alto.[44]    

Pergunte a si mesmo se a igreja a qual você pertence ou frequenta é a igreja de Deus. Analise se sua igreja como organização pode reclamar as promessas divinas. Reflita se ela está cumprindo hoje as condições de fidelidade, de obediência e de separação do mundo.[45]

Sobre a segunda e terceira condição, basta volvermos nossa atenção à posição que a igreja adotou na primeira guerra mundial, na segunda, e subseqüentes guerras, e verificaremos que a igreja, como organização, não foi fiel a lei de Deus, mudou seus princípios e permitiu que o mundo influenciasse as decisões tomadas pela igreja.

“Não são do mundo (João 17:16;  I João 2:15)

Outras mudanças têm, ao longo do tempo, penetrado nas fileiras adventistas, tal como a moda e o vestir contrários à palavra de Deus. Pode-se verificar pela Bíblia e pelo Espírito de Profecia que é pecado, por exemplo, as mulheres usarem roupas semelhantes ou iguais às do sexo masculino, como calças. A inspiração é bem clara ao dizer que: Não haverá traje de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher, porque qualquer que faz isto é abominação ao Senhor teu Deus. Deuteronômio 22:5.

        “Há uma tendência de as mulheres usarem vestuário e adotarem aparência mais semelhante aos do sexo oposto e escolherem seus trajes bem parecidos com os dos homens. Mas Deus declara que isto é abominação. ‘Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia’. I Timóteo 2:9”.[46]

        “Deus proíbe que seu povo adote essa moda, não é um traje descente, e também inadequado para as mulheres modestas e humildes, que professam ser seguidoras de Cristo... Deus determinou que houvesse clara distinção entre trajes masculinos e femininos.”[47]

Infelizmente não é tomado nenhuma medida disciplinar para com os membros que estejam andando contrários a estes princípios tão claros na palavra de Deus. Neste caso, a igreja, como organização, está falhando na maneira de lidar com o pecado, pois está escrito:

         “Mas quando mostram que estão seguindo os costumes, modas e sentimentos do mundo, deve-se lidar fielmente com eles. Se não sentem a responsabilidade de mudar seu procedimento, não devem ser conservados como membros da igreja.”[48]

        “Todas as manifestações de orgulho no vestuário, proibidas na Palavra de Deus, devem ser motivo suficiente para disciplina na igreja.”[49]

O Regime Alimentar (I Coríntios 10:31; Romanos 14:21)

Outro ponto a ser considerado é a questão do regime alimentar. No tempo em que vivemos, não é plano de Deus que Seu povo utilize carne como alimento. Os que vivem no dia antitípico da expiação, conscientes do trabalho realizado por Jesus no Santíssimo do Santuário Celestial, não podem usar alimento que contamine ou destrua o templo de Deus, o que constitui pecado. Quantos gramas de carne pode um adventista comer?

      “Nem um grama de carne deve entrar em nosso estômago. O comer carne não é natural. Devemos voltar ao desígnio original de Deus ao criar o homem. - Manuscrito 115, 1903.”[50]

         “O regime cárneo é questão séria. Hão de seres humanos viver da carne de animais mortos? A resposta, segundo a luz dada por Deus, é: Não, decididamente não.”[51]

Neste caso, a igreja errou também por nunca tomar uma medida firme contra o comer carne, indo mais uma vez contra um claro “Assim diz o Senhor”. Ellen White escreveu: “Foi-me mostrado claramente que o povo de Deus deve assumir atitude firme contra o comer carne.”[52]
                                                                                                                                                    .             .         O Movimento de Reforma, como povo de Deus, tomou esta atitude firme, o que está de acordo com a vontade de Deus. No entanto, a profecia indica ou indicava uma separação dos que ainda eram meios convertidos sobre a questão de comer carne. Estes sairiam do povo de Deus para não mais andar com ele.[53] Segundo fatos históricos, esta profecia teve seu cumprimento de 1914 – 1920, quando a igreja Adventista, abandonando sua posição e a fé original, se separou do povo de Deus – os 2%, os Reformistas – para não mais andar com ele.

Política (Hebreus 11:13; João 18:36)

A Bíblia e o Espírito de Profecia são contra a participação na política sob qualquer forma. Como peregrinos neste mundo, nos é vedado o direito de voto. Mas, ao contrário de que se “enterre as questões políticas”,[54] a igreja tem participado nas mesmas, permitindo que seus membros se candidatem e deem seus votos para políticos e seus respectivos partidos, o que é condenado por Deus.

       “O povo de Deus não deve votar para colocar tais homens em cargos oficiais; pois assim fazendo, são participantes nos pecados que eles cometem enquanto investidos desses cargos.”[55]

     “Quanto ao mundo, dirão os cristãos: Não nos intrometeremos na política. Dirão decididamente: Somos peregrinos e estrangeiros; a nossa cidadania é de cima.”[56]

Divórcio e Novo Casamento (Romanos 7:2-3; Malaquias 2:16)

Outro ponto muito grave é a posição que a igreja Adventista tem assumido relativamente ao divórcio e novo casamento, permitindo que tanto a parte inocente quanto a culpada volte a contrair novas núpcias. Isso é contrário ao que se pode ler na palavra inspirada, pois Jesus disse que:

         “Qualquer que deixa sua mulher e casa com outra adultera, e aquele que casa com a repudiada (a parte inocente) pelo marido adultera também.” Lucas 16:18.

       “Esses laços ligam os destinos de duas pessoas com laços que coisa alguma senão a mão da morte deve desatar.”[57]

       “Viver com alguém que quebrou os votos matrimoniais e está totalmente envolvido pela desgraça e vergonha de um amor culposo, não se dando conta disso, é um câncer que corrói a alma; ainda assim, o divórcio é uma chaga que parte o coração por toda a vida. Deus tenha misericórdia da parte inocente. O casamento deve ser considerado bem antes de ser contraído. Por que, sim, por que deverão homens e mulheres os quais podem ser respeitáveis e bons e finalmente alcançar o Céu, vender-se de modo tão barato ao diabo, ferir seus mais íntimos amigos, desgraçar suas famílias, acarretar vergonha à causa [de Deus] e finalmente serem destinados ao inferno? Que Deus tenha misericórdia! Por que não haverão aqueles, apanhados em crime, de manifestar arrependimento proporcional à enormidade de seus pecados,  e de refugiar-se  em  Cristo buscando misericórdia, procurando curar, tanto quanto possível, as mágoas que ocasionaram?”[58]
                                 
O Selamento dos 144.000 (Apocalipse 7:4; Ezequiel 9:4-6)

A questão da obra do Assinalamento dos 144.000 também é um ponto que deve ser considerado. No entanto, na visão da igreja Adventista, este é “um problema sem importância.”[59] Mas, segundo a  inspiração, este assunto é a “verdade presente, verdade assinaladora, alimento a seu tempo”.[60] Está escrito ainda que “essas coisas (a obra de selar, etc.) devem absorver toda a mente, atenção toda.[61]

O Ósculo Santo (Lucas 7:44-45; I Samuel 20:41)

O Ósculo Santo também constitui um distintivo da igreja de Deus. Está escrito: “Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo.[62]

          “Foi então que a sinagoga de Satanás conheceu que Deus nos havia amado, que lavávamos os pés uns aos outros e saudávamos os irmãos com o ósculo santo.” [63]

                                                                                                                                                                              Não podemos nos equivocar. Deus ama um povo que não tem apenas o lava pés ou apenas o ósculo santo. Ele ama um povo que tem estes dois distintivos: Lava pés e ósculo santo. Você pertence a uma igreja que tem estas características? Avalie!

Se você se encontra pensativo com esta mensagem, analise e reflita, pois esta é a voz do Senhor que está contendendo contigo, pois Ele te ama e chama por você.[64]    
                                
Sabemos que todo crente fiel e sincero ama a igreja da qual é membro ou frequenta, no entanto, devemos amar mais a verdade. Medite no seguinte texto:

        “Quando os reformadores pregavam a palavra de Deus, não tinham ideia alguma de se separar da igreja estabelecida; os guias religiosos, porém, não toleravam a luz, e os que a conduziam eram forçados a buscar outra classe, a qual estava ansiosa da verdade. Em nossos dias, poucos dos professos seguidores da reforma são atuados pelo espírito da mesma. Poucos estão à escuta da voz de Deus, e prontos a aceitar a verdade, seja qual for a maneira por que se apresente. Muitas vezes os que seguem os passos dos reformadores são forçados  a retirar-se da igreja que amam, a fim de declarar o positivo ensino da palavra de Deus. E muitas vezes os que estão à procura da luz são, pelos mesmos ensinos, obrigados  a deixar a igreja de seus pais, a fim de prestar obediência”.[65]

Se você deseja compreender melhor estas verdades, e deseja esclarecer melhor estas e outras questões, entre em contato conosco, teremos imensa satisfação em atendê-lo.


 
Todas as referências citadas, sejam elas completas ou apenas parte de um texto, seguiram todas as regras da hermenêutica ou da interpretação de texto, sendo respeitado o contexto teológico e fatos históricos. Desejamos também ressaltar que o objetivo deste estudo é de esclarecimento apenas, estando o mesmo totalmente isento de qualquer sentimento de acusação individual a nossos queridos irmãos Adventistas, aos quais respeitamos e amamos! 

Igreja Adventista do 7º Dia – Movimento de Reforma [66]

           “... e chamar-te-ão reparador das roturas, e restaurador de veredas para morar.” Isaias 58:12.

         “Quem é que os chama reparadores de roturas, restauradores de veredas para morar?  É Deus. Seus nomes estão escritos nos céus como reformadores, restauradores, aqueles que levantam os fundamentos de muitas gerações.[67]

                                                           
Que Deus te abençoe!!




[1] WHITE, Ellen G. Conselhos sobre a Escola Sabatina. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2004, pg. 28. (Ênfase Acrescida).
[2] WHITE, Ellen G. Eventos Finais. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. 187. (Ênfase Acrescida).
[3] WHITE, Ellen G. Desejado Todas as Nações. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2010, pg. 140. (Ênfase Acrescida). 
[4] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998, pg. 28.
[5] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998, pg. 26, 114. (Ênfase Acrescida).
[6] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998, pg. 112.
[7] Segundo o que se consta, alguns foram excluídos ou desligados da igreja também em 1920. KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998, pg. 30.
[8] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998, pg. 28. (Ênfase acrescida).
[9] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998, pg. 27. (Ênfase acrescida).
[10] HOWEL, Ema E. O Grande Movimento Adventista.  Santo André: Casa Publicadora Braslileira, 1940, pgs. 151, 152.
[11] WHITE, Ellen G. Testemunhos para Ministros. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. XXV(Introdução Histórica).
[12] Idem, pg. 92.
[13] WHITE, Ellen G. Meditações Matinais. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1977, pg. 200. (Ênfase acrescida).
[14] WHITE, Ellen G. O Grande Conflito. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2010, pg. 51.  2º Parágrafo: “Os romanistas...”
[15] WHITE, Ellen G. Atos dos Apóstolos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1990, pg. 11.
[16] WHITE, Ellen G. Primeiros Escritos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2005, pg. 237. (Ênfase acrescida).
[17] WHITE, Ellen G. Review and Herald  16 de Julho de 1895. (Ênfase Acrescida).
[18] WHITE, Ellen G. Serviço Cristão. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1984, pg. 40,41. (“nem um em vinte”, ou seja, menos que 5%. Como revelou a história, apenas 2% dos membros da igreja estavam preparados). Ver: Jornal de Dresden, Alemanha, 12 de Abril de 1918 e Paulinus, 9 de março de 1953 .
[19] WHITE, Ellen G. Eventos Finais. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. 43. (Ênfase acrescida).
[20] Protocolo Discussão Movimento Opositor. Itaquaquecetuba: Editora Missionária A Verdade Presente, 1997, pg. 88.
[21] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998, pg. 29, 32.
[22] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998, pg. 41.
[23] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998, pg. 45. (Ênfase acrescida).
[24] WHITE, Ellen G. O Grande Conflito. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2010, pg. 45.
[25] Idem, pg. 64.  2º Parágrafo: “A fé que professavam não era nova...” (Texto comparativo).
[26] WHITE, Ellen G. Testemunhos Seletos Vol. 3. Santo André: Casa publicadora Brasileira, 1954, pg. 156.
[27] WHITE, Ellen G. Eventos Finais. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. 35. (Ênfase acrescida).
[28] WHITE, Ellen G. Mensagens Escolhidas Vol. 3. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1987, pg. 406.
[29] Ver Jeremias 31:35-36.
[30] WHITE, Ellen G. Atos dos Apóstolos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1990, pg. 14.
[31] WHITE, Ellen G. Atos dos Apóstolos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1990, pg. 14. Veja também Mat 23:38; 21:43.
[32] WHITE, Ellen G. Parábolas de Jesus. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, pg. 304.
[33] “Eis que Estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” Mateus 28:20.
[34] WHITE, Ellen G. Testemunhos para a Igreja Vol.1. Santo André: Casa publicadora Brasileira, 2000, pg. 287. (Ênfase acrescida).
[35] WHITE, Ellen G. Review and Herald 15 de Junho de 1886. (Ênfase acrescida).
[36] WHITE, Ellen G. Patriarcas e Profetas. Tatuí: Casa publicadora Brasileira, 1992, pg. 259. (Ênfase acrescida).
[37] Idem, pg. 426. (Ênfase acrescida).
[38] WHITE, Ellen G. Testemunhos para Ministros. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pgs 16, 17. (Ênfase acrescida)
[39] WHITE, Ellen G. Serviço Cristão. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1984, pg. 45. (Ênfase acrescida)
[40] Testemunhos Seletos Vol. 3. Santo André: Casa publicadora Brasileira, 1954, pg. 514. Índice Geral. (Ênfase acrescida).
[41] WHITE, Ellen G. Serviço Cristão. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1984, pg. 39. (Ênfase acrescida).
[42] Leia: I Samuel 15:29.
[43] WHITE, Ellen G. Testemunhos para Ministros. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. 23.
[44] WHITE, Ellen G. Testemunhos para a Igreja Vol.5. Santo André: Casa publicadora Brasileira, 2004, pg. 83. (Ênfase acresc.)
[45] “Não vos fieis em palavras falsas, dizendo: Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este.” Jer.7:4.
[46] WHITE, Ellen G. Testemunhos para a Igreja Vol.1. Santo André: Casa publicadora Brasileira, 2000, pg. 457. (Ênfase acresc.)
[47] Idem, pg 460. (Ênfase acrescida).
[48] WHITE, Ellen G. Testemunhos para Ministros. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. 128.  (Ênfase acrescida)
[49] WHITE, Ellen G. Testemunhos Seletos Vol. 1. Santo André: Casa publicadora Brasileira, 1954, pg. 600. (Ênfase acrescida)
[50] WHITE, Ellen G. Conselhos sobre o Regime Alimentar. Santo André: Casa publicadora Brasileira, 1975, pg. 380. (Ênfase acrescida).
[51] Idem, pg. 388. (Ênfase acrescida).
[52] Idem, pg. 383. (Ênfase acrescida).
[53] Idem, pg. 382. O texto diz: “Muitos dos que são agora só meio convertidos quanto à questão de comer carne, sairão do povo de Deus, para não mais andar com ele.” Ou seja: O povo de Deus constitui uma organização, ou igreja, que não come carne, pois, os que são meios convertidos na questão do regime cárneo, saem do povo de Deus.
[54] WHITE, Ellen G. Obreiros Evangélicos. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1935, pg. 387. (Ênfase acrescida).
[55] WHITE, Ellen G. Obreiros Evangélicos. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1935, pgs. 387-392. (Ênfase acrescida).
[56] WHITE, Ellen G. Testemunhos para Ministros. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1993, pg. 131. (Ênfase acrescida). 
[57] WHITE, Ellen G. Testemunhos para a Igreja Vol.1. Santo André: Casa publicadora Brasileira, 2000, pg. 576. (Ênfase acres.)
[58] WHITE, Ellen G. Testemunhos sobre Conduta sexual Adultério e Divórcio. Tatuí 2002, Casa Publicadora Brasileira, pg. 251. 
[59] KRAMER, Helmut H. Os Adventistas da Reforma. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998, pg. 141.
[60] WHITE, Ellen G. Present Truth, Setembro 1849.
[61] WHITE, Ellen G. Primeiros Escritos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2005, pg. 118. (Ênfase acrescida).
[62] Romanos 16:16; I Coríntios 16:20; II Coríntios 13:12; I Tessalonicenses 5:26;  I Pedro 5:14; etc.
[63] WHITE, Ellen G. Primeiros Escritos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2005, pg. 15. (Ênfase acrescida).
[64] “Eis que Estou à porta e bato...” Apoc. 3:20.  “Se hoje ouvirdes a Sua voz, não endureçais os vossos corações.” Heb. 3:7,8.
[65] WHITE, Ellen G. O Desejado de Todas a Nações. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2010, pg. 232. (Ênfase Acrescida).
[66] Este estudo é extra-oficial. Foi elaborado por Cristiano A. de Souza, com a colaboração de M. Farias.
[67] WHITE, Ellen G. Bible Commentary, Vol. 4, pg. 1151. (Ênfase Acrescida).